quinta-feira, 29 de novembro de 2012
UNEB ATENDE MOVIMENTO ESTUDANTIL E REABRE AS INSCRIÇÕES PARA VESTIBULAR 2013
Os
candidatos terão até o dia 9 de dezembro para garantir participação no
processo seletivo
A
Reitoria da UNEB, atendendo solicitação do movimento estudantil, reabriu hoje
(29) as inscrições para o Vestibular 2013.
Os
interessados que ainda não garantiram a participação no maior processo seletivo
universitário da Bahia têm agora até o dia 9 de dezembro para efetuar a
inscrição: exclusivamente pela internet, na página www.vestibular.uneb.br.
O
termo aditivo ao edital do certame, subscrito pelo reitor Lourisvaldo Valentim,
foi publicado na edição de hoje do Diário Oficial do Estado (DOE).
Os candidatos
que se inscreverem no último dia (9), domingo, até as 23h59min, podem efetivar o
pagamento da taxa, no valor de R$ 98, no dia 10, durante o expediente bancário.
De
acordo com o Centro de Processo Seletivo (CPS) da UNEB, os discentes pediram à
Reitoria essa nova oportunidade para inscrição argumentando que seus
familiares, ou eles próprios, somente obterão recursos para pagar a taxa do
vestibular no começo de dezembro, quando receberão os salários ou outros
proventos. Mais informações no site www.uneb.br.
Lucimar
Batista de Andrade - "Bileu"
Coordenador
Local do Vestibular 2013
Postado por
Neto Maravilha DRT-BA 6928
em
30.11.12
MUNICÍPIOS BRASILEIROS, INCLUSIVE SENHOR DO BONFIM, PEDEM EM SUA MAIORIA QUE A PRESIDENTA DILMA SANCIONE A LEI DOS ROYALTIES
Centenas de agentes políticos estiveram em Brasília
no dia 13 de novembro último e, em Assembléia, decidiram pela realização de uma
grande MOBILIZAÇÃO MUNICIPALISTA NACIONAL a partir do próximo dia 22 de
novembro prolongando-se até odia 28.
O objetivo é demonstrar a crise vivenciada pela Federação
brasileira, em que o Município possui autonomia apenas no papel. O último ano
de mandato explicita o contexto dessa crise. No momento em que o Congresso
Nacional amplia o custeio (como o piso do magistério), o Executivo Federal
aprova isenções da CIDE e do IPI, diminuindo as transferências de recursos
obrigatórias para os entes locais, gerando crises em todos os municípios, que
se encontram inadimplentes e sem condições de fechar as contas em dezembro.
Essa política, em curso desde 2008, teve um custo
de R$ 1.458 bilhões para os cofres municipais em diminuição de repasses do FPM.
Ademais das perdas com a arrecadação, os Municípios enfrentam um “calote” em
relação aos convênios firmados com a União para investimentos. Acumulam-se hoje
no orçamento da União sem pagamento, cerca de R$ 18,2 bilhões de restos a pagar
devidos aos Municípios.
O Governo Federal já se disponibilizou a estudar
medidas de reposição das perdas, mas ainda não apresentou uma solução cabal
para os problemas das prefeituras. Ao mesmo tempo, o Executivo é vago sobre a
sanção do Projeto de Lei nº 2.565/2011 – Royalties, aprovado no Congresso
Nacional e uma das maiores conquistas municipalistas dos últimos anos. Essa
conquista pode representar uma melhoria dos recursos municipais já nesse ano.
Agora, a lei que redistribui de forma
justa os Royalties segue para sanção da Presidente Dilma. Uma minoria de
Estados e Municípios produtores, que ganhará um valor menor apenas no primeiro
ano da vigência da nova lei, se mobiliza e
pressiona contra essa partilha de um bem que é de todos, exigindo que a
Presidenta vete a Lei recém-approvada.
O projeto que segue para sanção foi fruto de um
grande acordo realizado no Senado Federal e que buscou viabilizar uma proposta
equilibrada que viesse a tratar os vícios que levaram ao veto da Emenda Ibsen.
A preocupação dos parlamentares foi de manter o direito de Estados e Municípios
produtores e confrontantes a uma fatia especial das receitas, mas também ampliar
a parcela que é destinada a todos os Estados e Municípios, obedecendo aos
mesmos critérios do FPE e FPM.
________________
PS:
Royalty é uma palavra inglesa derivada da palavra "royal",
que significa "aquilo que pertence ou é relativo ao rei,
monarca ou nobre", podendo ser usada também para se referir à realeza ou
nobreza. Seu plural é royalties.
Na
antiguidade, royalties eram os valores pagos por terceiros ao rei
ou nobre, como compensação pela extração de recursos naturais existentes em
suas terras, como madeira, água, recursos minerais ou outros recursos naturais, incluindo, muitas vezes,
a caça e pesca, ou ainda, pelo uso de bens de propriedade do rei, como pontes ou moinhos.
Na
atualidade, royalty é o termo utilizado para designar a
importância paga ao detentor ou proprietário ou um território, recurso natural, produto, marca,
patente de produto, processo de produção,
ou obra original, pelos direitos de exploração, uso, distribuição ou
comercialização do referido produto ou tecnologia. Os detentores ou
proprietários recebem porcentagens geralmente pré-fixadas das vendas finais ou
dos lucros obtidos por aquele que extrai o recurso natural, ou fabrica e comercializa
um produto ou tecnologia, assim como o concurso de suas marcas ou dos lucros
obtidos com essas operações [1]. O proprietário em questão pode ser uma pessoa
física, uma empresa ou o próprio Estado.
Royalties são, atualmente, a cobrança de impostos da
extração de um recurso natural de uma determinada região. (Wilkypedia)
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
110 ANOS DE UM CLÁSSICO: OS SERTÕES, DE EUCLIDES DA CUNHA
Por> José Gonçalves do Nascimento
José Gonçalves |
Em dois de
dezembro de 1902, lá se vão 110 anos, vinha a lume, no Rio de Janeiro, pela Laemmert
& C. Editores, um dos colossos das letras nacionais: Os Sertões (Campanha de Canudos), do escritor, jornalista, militar
e engenheiro Euclides Pimenta da Cunha (1866-1909). Naquele mesmo ano, mais
três obras importantes despontavam no cenário da literatura nacional e
estrangeira, sendo elas: Canaã, de
Graça Aranha (Brasil), A Ceia dos
Cardeais, de Júlio Dantas (Portugal) e O
Cão dos Baskerville, de Conan Doyle (Inglaterra).
Canaã retrata a saga dos imigrantes germânicos
numa colônia da então província do Espírito Santo. Caracterizado pelo confronto
entre diferentes visões de mundo, onde avulta a violência do preconceito
racial, o romance tem como personagens principais os jovens Milkau e Lentz, que
vivem o desafio de construir uma vida nova em terra estrangeira – a terra da
promissão. Trata-se de obra importantíssima para a compreensão da realidade
brasileira, naquele principio de século.
A Ceia dos Cardeais é um clássico
da dramaturgia mundial. A peça tem como cenário uma luxuosa sala no Vaticano,
onde, durante a ceia da noite, três cardeais já velhinhos, depois de algumas
rusgas, lamentam o peso do tempo e relembram os amores do passado. Traduzida
para um sem-número de idiomas, a obra ainda conquista corações em todo o mundo.
O Cão dos Baskerville é, talvez, a
melhor história policial que já se escreveu até os dias de hoje. Na trama, sir
Charles Baskerville é encontrado morto em circunstâncias suspeitas, havendo, ao
lado do seu corpo, pegadas ainda frescas de um cão monstruoso. Apôs o fato, sir
Henry, o único herdeiro da prole, passa a sofrer estranhas e inexplicáveis ameaças.
Reza uma lenda que todos os varões da família Baskerville haverão de perecer
sob as garras letais de um cão infernal. Para solucionar o enigma, é convocado
ninguém menos que o famoso e experimentado detetive Sherlock Holmes. Permeado
de vaivens, mistérios e suspenses, o
livro é um dos mais populares no gênero, com inúmeras adaptações para as telas
de cinema.
Todavia, em que
pese o fascínio que tais obras exerceram sobre os mais variados públicos, no
decurso de onze décadas, nenhuma delas conseguiu jamais aproximar-se do valor,
da grandeza e da majestade d’Os Sertões,
denominado por seu autor como livro
vingador.
Os últimos meses
que antecederam o lançamento d’Os Sertões,
todavia, foram de profunda frustração para o escritor, nascido em Cantagalo,
antiga província do Rio de Janeiro. Em 19 de outubro de 1902, escrevia Euclides
da Cunha ao amigo Escobar: “Tenho passado mal. Chamaste-me atenção para vários
descuidos dos meus Sertões; fui lê-lo com mais cuidado e fiquei apavorado. Já
não tenho coragem de o abrir mais. Em cada página o meu olhar fisga um erro, um
acento importuno, uma vírgula vagabunda, um (;) impertinente... Um horror! Quem
sabe se isto não irá destruir todo o valor daquele pobre e estremecido livro?”
O jornalista Viriato
Correia, que entrevistou o autor em agosto de 1909, narrou, na revista Ilustração Brasileira, o que dele ouviu
sobre a torturante crise que lhe abateu os ânimos no início da sua carreira
literária: “Ao chegar à tipografia (...), abrindo ao acaso um volume, lá
encontrava um com uma crase intrusa, adiante uma vírgula de mais, etc., etc.
(...) a ponta de canivete (...) raspou oitenta erros. Foram cento e sessenta
mil emendas! [levando-se em conta os dois mil exemplares da 1ª edição] (...) Um
estranho pavor se apoderou de Euclides. Tinha certeza de que a obra ia ser um desastre.
E tocou-se para Lorena”, lá chegando oito dias depois. Ali, ainda segundo Correia,
encontrou duas cartas do editor. “Abriu uma por acaso, por felicidade era a
segunda (...) o editor dizia que estava assombrado com a venda do livro (...).
A outra carta, a primeira, era esmagadora. O editor confessava-se-lhe
redondamente arrependido de tê-lo editado (...) – Se eu tivesse lido essa carta
em primeiro lugar, parece que morreria, conclui Euclides, sorrindo.”
Surpreendentemente,
o livro, que tanta intranquilidade trouxera ao seu autor, acabou por tornar-se
o maior espetáculo literário do início do século XX e o primeiro best-seller da história da literatura
brasileira, obtendo estrondoso sucesso de crítica e de venda.
Em artigo
publicado no jornal Correio da Manhã,
um dia após o advento d’Os Sertões, o
consagrado escritor José Veríssimo, o maior e mais mordaz crítico literário de
então, não economizava louvores e encômios à obra em apreço, no que foi seguido
por outros insignes resenhistas, a exemplo de Araripe Júnior, Moreira
Guimarães, Coelho Neto e Sílvio Romero. Este último, que, aliás, não era dado a
elogios, elevou o livro de Euclides da Cunha ao patamar das coisas sagradas,
admitindo-se-lhe a possibilidade de culto e veneração: “(...) deixai que exerça
livremente meu direito de admirar. Também sei queimar gostosamente bagas de
incenso, quando o altar não está vazio e nele existe realmente o que se deva
venerar. Para tanto, no caso, não hei mister improvisar; basta-me abrir o vosso
livro e ler nele como se lê nos missais nas cerimônias do culto”.
Dois meses após o
aparecimento da enigmática obra, e contrariando as expectativas do primeiro
momento, comunicava Euclides ao pai: “Recebi uma carta do Laemmert
declarando-me que é obrigado a apressar a 2ª edição (...) dos Sertões para
atender a pedidos que lhe chegam (...) – e aos quais não pode satisfazer por
estar esgotada a 1ª. Isto em dois meses”.
Era a consagração
do autor e da obra.
Dividido em três partes, a saber: a Terra, o Homem e
a Luta, o livro ora estudado empreende ampla e profunda abordagem acerca da
geografia do Nordeste e dos tipos humanos que povoam essa parte do Brasil,
culminando com o conflito entre o Exército Brasileiro e os heroicos habitantes
de Canudos, comunidade liderada pelo beato cearense Antônio Vicente Mendes
Maciel, o Conselheiro.
Tem o livro o
mérito de mediar o difícil e doloroso diálogo entre o “Brasil real e o Brasil
oficial” – no dizer de Machado de Assis – despertando
a atenção das elites políticas, econômicas e culturais para os inumeráveis
problemas que faziam (e fazem) desta uma nação dividida entre o progresso do
litoral e o atraso do interior. Pela primeira vez, no Brasil, uma obra de
literatura assumia a discussão sobre os reais problemas do país e lançava as
bases para a construção de uma sociedade mais justa e menos desigual.
Escrito nos raros momentos de intervalo, enquanto seu criador monitorava
a reconstrução de ponte metálica na cidade paulista de São José do Rio Pardo, Os Sertões, por força do seu estilo único
e sui generis (em que convivem no
mesmo espaço história, ficção, poesia, literatura, etc.) é considerado por
muitos estudiosos como livro inclassificável,
não sendo possível circunscrevê-lo em nenhum dos gêneros literários até aqui
conhecidos. “Não há modelo que se lhe possa comparar com exatidão, fato, aliás,
que se passa com a maioria das obras-primas da humanidade, cada uma
realizando-se segundo lei que é a sua própria e criando seu próprio padrão
estrutural”, pontifica Afrânio Coutinho.
Para o já mencionado escritor José Veríssimo, “O livro (...) do Sr. Euclides da Cunha, é
ao mesmo tempo o livro de um homem de ciência, um geógrafo, um geólogo, um
etnógrafo; de um homem de pensamento, um filósofo, um sociólogo, um
historiador; e de um homem de sentimento, um poeta, um romancista que sabe ver
e descrever, que vibra e sente tanto aos aspectos da natureza, como ao contato
do homem (...)”. Assim, o ilustre homem de letras de origem paraense não
só resumia o conteúdo d’Os Sertões,
como também dava a dimensão exata da obra e do autor.
Tamanha importância detém Os Sertões que por cerca de meio século foi ele a principal referência
no tocante à história de Canudos, embora existissem outras fontes valiosas
sobre o assunto, muitas das quais publicadas antes mesmo do surgimento do livro vingador. Essa quase hegemonia, se
por um lado obliterou as demais literaturas sobre a matéria, por outro conferiu
maior status ao episódio tido no sertão
da Bahia, no final do século XIX, levando-o, inclusive, a transpor as fronteiras
nacionais e tornar-se conhecido em outras partes do orbe.
Na edição de 23 de novembro de 1994, convidou a
revista Veja um grupo de 15 renomados
intelectuais, com o fito de escolher a obra que fosse o “cânone brasileiro”. Merecidamente,
foi eleito Os Sertões, em primeiro lugar. Não
é descabida, portando, a opinião dos que defendem ter o escritor fluminense
exercido papel fundador na cultura brasileira, a exemplo de Cervantes na
Espanha, Goethe na Alemanha, Alighieri na Itália e Camões em Portugal. Traduzido para
13 idiomas e contando, em terras brasileiras, com mais de 80 edições, o livro é
um dos mais lidos e difundidos no Brasil e no exterior.
Parafraseando um mestre da contemporaneidade, Celso
Furtado, diríamos que se 110 anos depois “a obra de Euclides permanece tão
atual é por seu caráter pioneiro no reconhecimento da formação de um mundo em
construção (...). Os problemas que hoje nos angustiam – a fome, o
analfabetismo, o latifundismo – são substrato da realidade por ele descrita. O
que nos leva a reconhecer que ele captou, avant
la lettre, a resistência às mudanças em nosso país”.
Senhor do Bonfim, novembro de 2012.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
CONVITE-CRIAÇÃO DO CALENDÁRIO ESPORTIVO ANUAL
CONVITE
O “Governo Cuidando de Nossa Gente”
através da Secretaria de Educação e Esportes por meio da Gerencia de Esportes e
Gerência de Futebol, vem por meio deste, convidar todas as entidades
esportivas, associações e/ou pessoas que realizam eventos esportivos de
qualquer natureza no município de Senhor do Bonfim, para a reunião que
acontecerá no próximo dia 28 de novembro ( quarta-feira) as 19:00 horas na
Câmara de Vereadores, onde será discutido a criação do CALENDÁRIO ESPORTIVO
ANUAL do município.
Contamos coma presença de todos.
Atenciosamente,
Paulo Batista
Machado Rosália Batista
Machado
Prefeito
Municipal Secretaria de
Educação e Esportes
José Alberto
Longuinho Pedro José
de Souza Neto
Coordenador de
Esportes Gerente de
Futebol
domingo, 25 de novembro de 2012
Governo Cuidando da Nossa Gente,Inaugura a ampliação das instalações do Núcleo de Esportes e Lazer, anexo ao Estádio de Futebol
sábado, 24 de novembro de 2012
Governo Cuidando da Nossa Gente Inaugura Praça de Convivência com a presença de Bobô (Fotos:Bamberg)
Bobô |
O Governo Cuidando da Nossa Gente Inaugurou Ontem dia 23.11.12 a Praça de Convivência de Igara. Com a presença de Raimundo Nonato Tavares (Bobô ), a Secretária de Infra-Estrutura Alzineide Nunes, O Vereador Igarense Ivan Barbosa, a Chefe de Gabinete Jaciane Araujo, o Chefe do Cerimonial Waltônio,O Diretor de Esportes Pedro Neto, e O Administrador de Igara Mimo, o Assessor de Comunicação Luiz Bamberg, a Família do homenageado-Sebastião Antônio da Silva (Ex-Vereador de Igara), alguns servidores municipais, e cidadãos Igarenses, que na ausência do prefeito Paulo Machado em viagem a Jacobina, O Vice-prefeito Dr. Aurélio Soares de Araújo, inaugurou ontem dia 23.11.12 as 15h, a Praça de Convivência do Distrito de Igara, um investimento de mais de R$ 600.000,00 (Seiscentos mil reais) verba Estadual (SEDIR) a praça dispõe de pista de Skate, área coberta, parque infantil, sanitários masculino e feminino em número suficiente (13) com um para especiais, área para campo de futebol ou piscina olímpica, toda murada e cercada, com portões, iluminação, área para praça de alimentação ou barzinho, coberta e com bancos para alimentação etc. Vide Fotos em anexo (Um quadro diz mais que mil palavras - Fotos:Bamberg), com um campo de futebol todo cercado com tela especial, em anexo.
Dr. Aurélio e a viúva do Homenageado |
Vereador Ivan Barbosa |
Bobô |
Campo de Futebol anexo |
Tiago Duarte-Cinegrafista |
Diretor de esportes Pedro Neto |
Pista de Skate |
Jaciane Araujo (Ao meio) |
Chefe do Cerimonial -Waltônio Jambeiro |
Jaciane Araújo e Waltônio Jambeiro |
Auzeneide Nunes, Dr. Aurélio Araújo, R.N.T. Bobô |
Pedro Neto e Jaciane Araújo |
Dr. Aurélio Araujo |
Auzeneide Nunes,Dr. Aurélio, Viuva de Sebastião |
Tiago Duarte-Cinegrafista da Ascom |
Auzeneide,Pedro Neto,Ivan Barbosa,Bobô,Luiz Bamberg |
Sanitários em número suficientes p Homens e Mulheres |
Sanitário para Deficientes |