sábado, 1 de junho de 2013

SENHOR DO BONFIM, ONTEM E HOJE (Clique nas Fotos e veja em outra dimensão)

Colégio Estadual- antigo Ginásio Maristas-Foto:Monacéis

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Estação Ferroviária

Prédio da Prefeitura no passado (Hoje ainda é o mesmo reformado










Beco do Bazar- hoje Calçadão




Salão da Câmara Municipal - hoje









Hoje onde fica o Shophing

Primeiro Intendente-Governador da Bahia-Dr. José Gonçalves era Bonfinense.
Aviões do Forr´- no Forro do Sfrega
Espaço do Forró do Sfrega

Forró do Sfrega

Espaço do Forró do Sfrega
Espadas Juninas da Guerra de Espadas.
Espaço Gonzagão _São João em Bonfim (Foto:Bamberg)

Estádio Pedro Amorim

Colégio Estadual _Antigo Maristas

Estação Férroviária


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Complexo Esportivo José Amilcar






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Time de Basquete



Forró do Sfrega


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-São 
Espaço Gonzagão- São João (Foto:Bamberg)


Estádio Pedro Amorim

Estádio Pedro Amorim




Bacia Leiteira-Foto:Cinco Mil

BAcia Leiteira-Fotógrafo:Cinco Mil




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OVNI- que foi fotografado na Serra do Gado Bravo


Estádio  (Foto:Cinco Mil)
Show do Padre Fábio de Melo no Estádio

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No período da Seca
Período da Seca





No século XVII, a área onde hoje está localizada a cidade de Senhor do Bonfim não passava de um modesto abrigo de tropeiros. Essa primeira povoação encontrava-se às margens de primitiva lagoa, séculos depois convertida na Praça Simões Filho.

Em derredor do vetusto abrigo foram erguidas novas habitações, dando-se origem a um pequeno povoamento que, por volta de 1750
, recebeu oficialmente a denominação de Arraial do Senhor do Bonfim da Tapera.

Remonta a esses tempos a construção da Igreja Matriz (hoje catedral diocesana), em 1755, e da Casa de Câmara e Cadeia (atual prefeitura), em 1845.

Em 1799, atendendo a pedidos da população local, o arraial foi elevado à categoria de vila, com o topônimo de Vila Nova da Rainha, em homenagem à Dona Maria I, soberana de Portugal. Como parte de tal processo, foi criada em seguida a Câmara de Vereadores, órgão máximo da administração municipal, tanto na Colônia como no Império. Era a Câmara que garantia a autonomia do município. A ela cabia o duplo ofício de legislar e de administrar a vila ou cidade. Foi assim desde os primórdios da história do Brasil até a proclamação da República, quando surge a figura do intendente ou prefeito, que passa a assumir a tarefa administrativa, como chefe do executivo municipal.

Pela lei provincial nº 2.499, de 28 de maio de 1885, a antiga vila foi elevada ao status de cidade, com o auspicioso topônimo de Bonfim, designação que perdurou até 1944, quando a urbe foi rebatizada com o nome de Senhor do Bonfim.

A extensão do ramal ferroviário, ligando Itiúba a Bonfim, ocorrida em 1887, transformou a histórica Tapera num dos redutos populacionais mais importantes da Bahia. O advento do transporte sobre trilhos acabou por emprestar novo rumo à pacata Vila Nova, integrando-a ao cenário baiano e conferindo-lhe prestígio político, social e econômico. Pessoas vindas de outras paragens aqui instalaram seus empreendimentos, assim concorrendo para o desenvolvimento do município.

Proclamada a república em 15 de novembro de 1889, Bonfim foi a primeira cidade baiana a aderir à nova forma de governo. Dois dias após a instalação do novel sistema, uma concorridíssima passeata percorreu as ruas da comuna, em comemoração ao regime de Deodoro da Fonseca. À frente das manifestações estava o Dr. José Gonçalves da Silva, primeiro intendente de Bonfim e, posteriormente, governador constitucional da Bahia.

Em dezembro de 1919, recebeu Bonfim a honrosa visita do estadista baiano Ruy Barbosa, que aí esteve em companhia do então candidato a governador da Bahia, Dr. Paulo Fontes. Durante discurso, proferido da sacada do paço municipal, o ilustre visitante exaltou a cidade bonfinense, cunhando-lhe o epíteto de “terra do bom começo”.

Na década de vinte, já em pleno desenvolvimento, foi dita cidade agraciada com a instalação da sede do 3º distrito do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), encarregado pelos estados da Bahia e de Sergipe. Nessa quadra, dar-se-á a construção da primeira estrada de rodagem para Uauá, antecedida da chegada dos primeiros automóveis.

Em seguida, nos anos trinta, teve lugar a construção do primeiro campo de pouso em Senhor do Bonfim e, posteriormente, já em 1944, a ampliação do edifício da estação ferroviária, um dos principais cartões postais do lugar. Nos anos sessenta, com a conclusão da rodovia Lomanto Júnior (BR/407), uma nova dinâmica impulsionaria a cidade, elevando-a, inclusive, a condição de polo regional.

Por obra do papa Pio XI, foi criada em 1933 a diocese de Bonfim, composta, à época, por 20 paróquias e tendo dom Augusto Álvaro da Silva, arcebispo de Salvador, como seu primeiro administrador apostólico.

Nos anos de 1940, foi instalada em Bonfim a primeira agência bancária (Banco do Brasil), trazendo, entre outras coisas, a garantia de investimentos no setor industrial. Data dessa época, por exemplo, a implantação da CORMASA e da CEMASA, posteriormente desativadas.

Senhor do Bonfim obteria destaque também na área educacional. Nas quatro primeiras décadas do século XX, diversos estabelecimentos de ensino foram instalados na cidade, a exemplo da Escola Americana, da União Educativa de Bonfim e do Colégio Senhor do Bonfim. Ainda nos anos quarenta, fundaram-se o Educandário das Irmãs Sacramentinas, voltado para o ensino das meninas, e o Colégio dos Irmãos Maristas (atual Colégio Estadual), direcionado a estudantes do sexo masculino.

Dentre as personalidades que mais se projetaram no cenário bonfinense, cumpre destacar os nomes de Pedro Amorim (nos esportes), Augusto Sena Gomes (no jornalismo), Francisco Simas (na dramaturgia), Omar Carvalho (na poesia), Ceciliano de Carvalho (na música), Manuel Paraguassu (nas artes plásticas), Edgar Simões (no direito), Adolfo Silva (na literatura), Olga Campos de Menezes (na educação), além de muitos outros.

O município conta, atualmente, com aproximadamente de 78 mil habitantes, distribuídos entre sede e zona rural. Em meio às suas diferentes atividades econômicas, destaca-se a agricultura familiar, principal fonte de sustento para considerável parcela da população. É este ramo da agricultura que abastece a feira-livre local (uma das maiores do norte/nordeste), que, junto com o setor comercial e de serviços, representa a principal base da economia bonfinense.

A cidade abriga dois campi universitários, sendo um da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), e outro da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). É sede também de uma unidade do Instituto Federal Baiano (IF-BAIANO), antiga Escola Agrotécnica Federal, com cursos em diversas áreas. Conta-se ainda, em Bonfim, com o Pólo Regional da Universidade Aberta do Brasil (UAB), funcionando em caráter semi-presencial.

Dentre as atrações culturais mais importantes do lugar, destaca-se o tradicional São João bonfinense, já conhecido no Brasil e no exterior. Tida como uma das principais manifestações populares do país, a festa junina de Senhor do Bonfim constitui-se, hoje, em importante fonte de receitas, injetando divisas no município e conferindo mais dinamismo à atividade econômica.

O município é detentor de acentuada vocação no campo do ecoturismo, já que dotado de vários espaços com fortes características rurais, destacando-se aí a região serrana. Cabe à administração municipal, em parceria com órgãos afins, adotar políticas públicas que visem à exploração desse importante veio da economia local, gerando mais dividendos para a comunidade e criando novas oportunidades de ocupação para as atuais e futuras gerações.

“A cidade do Bonfim se excede a si mesma”, disse o maior dos brasileiros naquele memorável 5 de dezembro de 1919. O mérito para tal não poderia ser d’outro, senão do bravo povo bonfinense, sempre guerreiro e sempre determinado.


José Gonçalves do Nascimento

4 comentários:

  1. ESTA E MINHA CIDADE DE ONDE EU NACI EU SAI BEM PEQUENO COM IDADE DE 12 ANOS PORQUE MEU PADRASTO JUDIAVA DE MIM e me batia 4 suras por dia E A MINHA MÃE JENESIA NÃO TINA FOSA DE ME AJUDA ENTÃO EU SAI DA BAIA NO PAU DE ARARA com um vaqueiro por nome de jose muniz eu vendi 2 jeges por 40 reis era o dinheiro da epoca E VIM PaRA O ESPIRITO SANTO E NUNCA MAIS EU VOLTEI NESTA CIDADE
    EU TENHO FÉ EM DEUS QUE QUANDO EU COMPRA MEU PROPIO CAMINHÃO EU VOLTO PRA MIM VE A MINHA CIDADE ONDE EU NACI EU SEIO QUE O MEU PADRÓEIRO DO SENHOR DO BOM FIM VAE ME AJUDA OBRIGADO!

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  2. eu vou conta minha vida eu minha familia era bem pobre.minha mãe jenesia ela foi casada com meu pai olegario epifanio santos então eli moreu eu era bem pekeno então minha mãe se casou-se com um homem que se xama grasiliano. eli era um carasco,eli era vijia nas minas de pedras eli era um homem que nunca foi bom pra comigo nos era treis irmãos do primeiro casamento zelia minininha e eu elivaldo.edosegundo antonio onildo jetulio e nenzinha, que a leonia 4 irmão do segundo marido entãoeu fui obrigado a sai de minha cidade e vim pequeno pra o espirito santo rosa cacau. por un tostão odinheiro da epoa por pe na epoca, eu sai de minha cidade sem estudo fui pra as fasendas de cacau na beira do rio doce nesta epoca eu ainda estava com o senhor por nome de jose muniz e quado eu interei 18 anos eu sai sem documento efui tira meu documento pra se alista no ezesito mais não servi porque quem morava no espirito santo não seve ezesito eu me casei com uma mulher por nome de detinha ela teve 3 filhos moreu dois e ficou uma fiha ela faleceu com idade de 5o e poucos anos eu nunca mais vim nesta cidade eu pasei na estrada,quando eu trabalhava puxando boiadeiro de minas para o nordeste, eu pasava de longe de minha cidade. de senhor do bom fim eu tenho fé em Deus que um dia eu volto pra conheser bem a minha cidade porque eu sai muito pequeno foi na epoca de trens a lenha eu caregava leha ne um geginho botando lenha na estação eu desejo tudo de bom pra meus conteraéos bonfineses.pesa a Deu que um dia volto ai obrigado amigo do blog pelo espaço que vose me deu LUIZ BAMBERGE DO NACIMENTO!

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  3. eu vou conta minha vidaeu minha familia era bem pobre.minha mãe jenesia ela ficasada com meu pai olegario epifanio santos então eli moreu eu erabem pekeno então minha mãe se casou-se com um homemque sexama grasiliano. eli era um carasco,eli era vilia nas sminas eli era um homem que nunca foi bom pra comigo nosera treis irmãos do primeiro casamento zelia minininha e eu elivaldo.edosegundo antonio onildo jetulio e nenzinha, que a leonia 4 irmão do segundo marido entãoeu fui obrigado asaide minhacidade e vim pequeno pra o espirito snto rosa cacau. por un tostão por pe na epoca, eu sai de minha cidade sem estudo fui pra as fasendas de cacau na beira do rio doce nesta epoca eu ainda estava com o senhor por nome de jose muniz equado eu interei 18 anos eu sai sem documento efui tira meudocumento pra se alista no ezesito mais não servi porque quem morava no espirito santo não seve ezesito eu me casei com uma mulher por nome de detinha ela teve 3 filhos moreu dois e ficou uma fiha ela faleceu com idade de 5o e poucos anos eu nunca mais vim nestacidad eu pasei na estrada,quando eu trabalhava puxando boiadeiro de minas pra o nordeste, eu psava delonge de minha cidade. de senhor do bom fim eu tenho fé em Deus que um dia eu volto pra conheser bem a minha cidade porque eu sai muito pequeno foi na epoca de trens a lenha eu caregava leha ne um geginho botando lenha na estação eu desejo tudo de bom pra meus conteraéos bonfineses.pesa a Deu que um dia volto aiobrigado amigo do blog pelo espaço que vose me deu JOSÉ GONSALVES DO NACIMENTO.

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  4. Senhor do bom fim é uma das melhores cidades que eu conheço

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