Obras do Complexo Eólico Campo Largo chegam à fase
final
As
obras do Complexo Eólico Campo Largo estão chegando à fase final. Com 95% dos
trabalhos finalizados, o Complexo já está gerando energia. Dos dez parques
eólicos concluídos, formados por 110 aerogeradores, seis já estão em operação comercial
e mais quatro em operação em testes.
Até o
final do mês de outubro, as redes de média tensão serão concluídas e em novembro
devem estar finalizados a montagem e comissionamento de todos os aerogeradores.Das
11 Licenças de Operação requeridas junto ao INEMA, foram concedidas 10 até o
momento, restando apenas uma, prevista para novembro de 2018 .
Segundo
o gerente da obra, Murilo Boselli, até o final de 2018, o Complexo deve estar
em operação comercial em sua totalidade. “Estas fases são muito importantes haja
vista que elas selam um trabalho que vem sendo realizado com seriedade desde a
entrada dos primeiros aerogeradores,em maio. Agora seguimos focando muito no
atendimento da qualidade do produto final e na segurança das últimas atividades,
para que tudo possa transcorrer com tranquilidade”. O Complexo Eólico Campo Largo prevê
a instalação de 121 aerogeradores, com capacidadetotal de 326,7 MW.
Complexo Eólico Umburanas
O Complexo Eólico Umburanas segue
na fase final de obras civis e com diversas fases sendo executadas
simultaneamente. Uma importante etapa foi
finalizada nesta quinta-feira (25), com a concretagem do último bloco de
fundação dos aerogeradores.
A Linha de Transmissão 230 kV, responsável por transportar a
energia produzida no Complexo até a Subestação Ourolândia II, já está totalmente
concluída e,até o final de outubro,deve entrar em operação. Até o momento,
cerca de 50 aerogeradores estão montados.
O cluster Campo Largo/Umburanas é o maior complexo eólico que
a ENGIE já fez. Com um total de 144 aerogeradores, o Complexo Eólico Umburanas contará
com capacidade instalada de 360 MW. A previsão é
que a operação comercial integral ocorra em junho de 2019.
Sobre a ENGIE
A ENGIE está
comprometida com um crescimento sustentável a
fim de enfrentar os grandes desafios da transiçãoenergéticana direção de um mundo mais descarbonizado, descentralizado e
digitalizado. O Grupo tem por objetivo tornar-se o líder desse novo mundo da
energia ao focar em três atividades-chave para o futuro: baixa produção de
carbono, especialmente a partir do gás natural e energias renováveis,
infraestruturas energéticas e soluções eficientes adaptadas para as
necessidades de todos os seus clientes (pessoas, empresase regiões). A
satisfação dos clientes, a inovação e as soluções digitais são os princípios
orientadores do desenvolvimento da ENGIE.
Presente em cerca de
70 países, a ENGIE conta com 150.000 colaboradores em todo o mundo e obteve
receitas de € 66,6 bilhões
em 2016. Cotado nas bolsas de Paris e Bruxelas
(ENGI), o Grupo está representado nos principais índices financeiros (CAC 40, BEL 20, DJ Euro Stoxx 50, Euronext 100, FTSE Eurotop 100, MSCI
Europe) e não financeiros (DJSI World, DJSI Europe e EuronextVigeoEiris -
World120, Eurozone 120, Europe 120, France 20, CAC 40 Governance).
Sobre a ENGIE Brasil
No Brasil, a ENGIE é a maior
produtora privada de energia elétrica no País, operando uma capacidade
instalada de 10.898,8 MW em 31 usinas em todo o Brasil, o que representa cerca
de 6% da capacidade do País. O Grupo possui 90%de sua capacidade instalada no
Brasil proveniente de fontes limpas, renováveis e com baixas emissões de gases
de efeito estufa, posição que tem sido reforçada pela construção de novas
eólicas no Nordeste e por uma das maiores hidrelétricas do País, Jirau (3.750
MW), localizada no rio Madeira, da qual a ENGIE detém participação de 40%.
O Grupo também atua na área
geração solar distribuída e oferece serviços relacionados à energia, engenharia
e integração de sistemas, atuando no desenvolvimento de sistemas de
telecomunicação e segurança, iluminação pública e mobilidade urbana para
cidades inteligentes, infraestruturas e a indústria de óleo e gás. Contando com
2.100 colaboradores, a ENGIE teve no Brasil em 2017 um faturamento de R$ 7
bilhões.
About ENGIE
ENGIE is
committed to take on the major challenges of the energy revolution, towards a
world more decarbonized, decentralized and digitized. The Group aims at
becoming the leader of this new energy world by focusing on three key
activities for the future: low carbon generation in particular from natural gas
and renewable energies, energy infrastructures and efficient solutions adapted
to all its clients’ needs (individuals, businesses, territories, etc.).
Innovation, digital solutions and customer satisfaction are the guiding
principles of ENGIE’s development.
ENGIE
is active in around 70 countries, employs 150,000 people worldwide and achieved
revenues of €66.6 billion in 2016. The Group is listed on the Paris and
Brussels stock exchanges (ENGI) and is represented in the main financial indices
(CAC 40, BEL 20, DJ Euro Stoxx 50, Euronext 100, FTSE Eurotop 100, MSCI Europe)
and non-financial indices (DJSI World, DJSI Europe and Euronext VigeoEiris -
World120, Eurozone 120, Europe 120, France 20, and CAC 40 Governance).
About
ENGIE in Brazil
ENGIE is the largest private power producer in the
country, operating an installed capacity of 10,898.8 MW in 31 power plants all
over Brazil, which stands for about 6% of the country's capacity. The Group has
90% of its installed capacity in the country coming from clean, renewable
sources and with low emissions of greenhouse gases, a status that has been
reinforced by the construction of new wind farms in the Northeast and by one of
the largest hydropower plants in Brazil, Jirau (3,750 MW), located in the
Madeira River, of which ENGIE holds a 40% stake.
The
Group is also present in the solar distributed generation market and offers
services related to power, engineering and integration of systems working on
the development of telecommunication and security systems, public lighting and
urban mobility for smart cities, infrastructures and the oil & gas
industry. With 2,100 employees, ENGIE had a turnover of R$ 7 billion in the
country in 2016.
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