Segundo farmacêutica,
imunizante não precisa ser modificado e empresas já estudam versão para caso o vírus mude ‘o suficiente’ para exigir atualização
“Até o momento, não há evidência de que uma adaptação da atual vacina contra o coronavírus da BioNTech contra as variantes identificadas seja necessária”, disse a empresa em um comunicado.
No entanto, em março, a BioNTech anunciou que começou a testar uma “versão modificada e específica para uma variante”, antecipando a necessidade de, em algum momento, fazer ajustes em sua vacina atual.
“Este estudo visa explorar o caminho regulatório que a BioNTech e a Pfizer terão que seguir se o vírus SARS-CoV-2 mudar o suficiente para exigir uma vacina atualizada”, informou a empresa.
Há também uma avaliação contínua do impacto de uma possível terceira dose da vacina para estender a imunidade e prmoteger contra variantes do vírus.
O fundador e diretor da BioNTech, Ugur Sahin, disse em abril que o imunizante protege contra a variante indiana do coronavírus.
A vacina da Pfizer/BioNTech foi a primeira a ser licenciada nos países ocidentais e atualmente é aplicada em mais de 90 países, incluindo o Brasil, que recebeu as primeiras doses do imunizante no dia 29 de abril.
O Ministério da Saúde anunciou que vai distribuir um novo lote com 1,12 milhão de doses da vacina da Pfizer/BioNTech aos estados a partir desta segunda-feira.
Fonte: blogdoeloiltoncajuhy
Nenhum comentário:
Postar um comentário