‘Foi uma covardia da mãe’,
diz policial que resgatou bebê abandonado
“Com 28 anos trabalhando na Polícia Militar,
esse foi o fato que mais me emocionou”, informou o Sargento Bonfim, locado no
12º Batalhão da Polícia Militar de Camaçari – Região Metropolitana de Salvador.
O sargento foi responsável por socorrer a tempo uma criança com um dia de vida encontrada
na noite desta quarta-feira embaixo de um caminhão, em um posto de gasolina da
cidade.
“Estava na ronda quando recebi a
informação e me encaminhei diretamente para o posto. Lá encontrei com o
caminhoneiro que achou a criança. Ele ouvi o choro e desceu do caminhão, que
estava parado. A menina estava atrás da roda dianteira”, relatou o sargento.
A criança, com pouco mais de um dia de vida, foi levada para a pediatria do Hospital Geral deCamaçari, onde permanece internada. “Ela estava ainda com o cordão umbilical, que estava em perfeitas condições. Quando a peguei no colo ela chorava muito. Estava de fralda. Assim que a peguei no colo, enrolei a menina em uma camisa minha e levei para a unidade hospitalar”, diz.
Ele conta que ficou muito emocionado por ter socorrido a criança: “Essa é a terceira vez que encontro uma criança recém-nascida. As outras vezes, quando cheguei, as crianças já estavam mortas. Dessa vez, fiz de tudo para poder chegar rapidamente ao hospital, para a criança sobreviver. Foi um ato covarde da mãe da menina. Se o motorista do caminhão não tivesse ouvido o choro, ele teria saído com o caminhão e o pior teria acontecido”
Colaboração de : Laura Bamberg
A criança, com pouco mais de um dia de vida, foi levada para a pediatria do Hospital Geral deCamaçari, onde permanece internada. “Ela estava ainda com o cordão umbilical, que estava em perfeitas condições. Quando a peguei no colo ela chorava muito. Estava de fralda. Assim que a peguei no colo, enrolei a menina em uma camisa minha e levei para a unidade hospitalar”, diz.
Ele conta que ficou muito emocionado por ter socorrido a criança: “Essa é a terceira vez que encontro uma criança recém-nascida. As outras vezes, quando cheguei, as crianças já estavam mortas. Dessa vez, fiz de tudo para poder chegar rapidamente ao hospital, para a criança sobreviver. Foi um ato covarde da mãe da menina. Se o motorista do caminhão não tivesse ouvido o choro, ele teria saído com o caminhão e o pior teria acontecido”
Colaboração de : Laura Bamberg
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