Alegria da mãe Dainela Xisto, quando nasceu o Gustavo (Bamberguinho) |
Agora, o que será que os dois tanto olham? |
Há mães que vieram e já partiram,
há mães que estão aí quebrando lanças, na luta da e pela vida, há as que estão
se autoencomendado, mas sempre mães...mesmo as que já foram, as que estão aí e
as que estão ensaiando no crescer da barriga, ou no gestar pelo coração
(adoção) nada se finda quando é mãe, pois a realidade as chama mostrando o futuro em sua frente;futuro em forma
de gente, sendo criado nos pequenos que nascem, nos que estão crescendo,
crescido, mas também nos que estão envelhecendo, este futuro vocês chamam de
filhos sempre esperando por sua proteção, não tem limite nem idade, serão
sempre suas crianças. Mas há também as mães que choram, pois a natureza
caprichosa inverteu a sua ordem e tirou o símbolo do seu futuro, levando seu
rebento. Ah! Mãe, parece que o seu labor de amor nunca acaba: é pare
eternidade. Vá lá, mãe, continue falando, fazendo muxoxo, resmungando,
aconselhando, dando palpite, fuçando, se metendo...Ufa!!! Tudo isto pertence a
você e nós, seus filhos, reclamaremos, diremos para não se meter, exaltaremos
que a vida é nossa...e por aí vai, mas como ser mãe se não assim, insistindo em
tudo pela tal "sua felicidade" (do filho). Salve, guerreiras sem
trincheira, hoje é o seu dia. E continuaremos, seus filhos, sempre querendo seu
colo.
Por: José Medrado do Centro Espírita Cidade da Luz
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