Com investimento de R$ 100 milhões, as quatro primeiras policlínicas, dentre as 18 prometidas pelo governo do Estado, serão inauguradas nesta semana. Construídas nas cidades de Teixeira de Freitas, Jequié, Irecê e Guanambi, as unidades prometem beneficiar a população das regiões com o que há de “melhor em medicina no mundo”, de acordo com o secretário de Saúde, Fábio Vilas-Boas. “Cada policlínica representa para sua região uma verdadeira revolução na prestação de serviços médicos. Porque hoje, a despeito de termos mais de 70% da população com acesso a um médico de família, essas equipes não dispõem dos equipamentos e das consultas para garantir uma resolutividade e uma complementaridade ao ato do médico que está no posto de saúde”. Parte do chamados consórcios de saúde, firmados entre governo e cidades, as unidades não correm o perigo de ficar sem investimento das prefeituras, mesmo e tempos de crise. Pelo menos, é o que garante o titular da Sesab. “Nós, o Estado da Bahia, vamos reter parte do repasse do ICMS do município e transferir para os consórcios os recursos referentes àquele município. Não tem como o município dizer que não tem como pagar em determinado mês”, explicou Vilas-Boas. Ele ainda negou ter pretensões de concorrer a cargos públicos e também mostrou preocupação com a falta de aumento nos repasses federais para a saúde. “O que acontece é que, cada vez mais, o recurso federal se torna insuficiente frente às necessidades. A inflação da saúde é o dobro da inflação normal do país, fruto do envelhecimento da população, e o governo federal tem reduzido os repasses. 2018, pela primeira vez, vai ter menos dinheiro que 2016 e 2017. Isso é muito preocupante”, revelou.
terça-feira, 14 de novembro de 2017
Policlínicas na Bahia trarão o melhor em medicina no mundo, promete Vilas Boas
Com investimento de R$ 100 milhões, as quatro primeiras policlínicas, dentre as 18 prometidas pelo governo do Estado, serão inauguradas nesta semana. Construídas nas cidades de Teixeira de Freitas, Jequié, Irecê e Guanambi, as unidades prometem beneficiar a população das regiões com o que há de “melhor em medicina no mundo”, de acordo com o secretário de Saúde, Fábio Vilas-Boas. “Cada policlínica representa para sua região uma verdadeira revolução na prestação de serviços médicos. Porque hoje, a despeito de termos mais de 70% da população com acesso a um médico de família, essas equipes não dispõem dos equipamentos e das consultas para garantir uma resolutividade e uma complementaridade ao ato do médico que está no posto de saúde”. Parte do chamados consórcios de saúde, firmados entre governo e cidades, as unidades não correm o perigo de ficar sem investimento das prefeituras, mesmo e tempos de crise. Pelo menos, é o que garante o titular da Sesab. “Nós, o Estado da Bahia, vamos reter parte do repasse do ICMS do município e transferir para os consórcios os recursos referentes àquele município. Não tem como o município dizer que não tem como pagar em determinado mês”, explicou Vilas-Boas. Ele ainda negou ter pretensões de concorrer a cargos públicos e também mostrou preocupação com a falta de aumento nos repasses federais para a saúde. “O que acontece é que, cada vez mais, o recurso federal se torna insuficiente frente às necessidades. A inflação da saúde é o dobro da inflação normal do país, fruto do envelhecimento da população, e o governo federal tem reduzido os repasses. 2018, pela primeira vez, vai ter menos dinheiro que 2016 e 2017. Isso é muito preocupante”, revelou.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário