segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

SEAK - COMPLETA 58 ANOS.




● A Sociedade Espírita Allan Kardec, situada à Rua Doutor Costa Pinto 420 -  Senhor do Bonfim - Bahia, comemora hoje o seu aniversário de 58 anos de fundação.

● Considerada de utilidade pública por uma lei municipal, aprovada pelos vereadores e. sancionada pelo ex-prefeito Cândido Augusto Martins.

A Entidade de cunho filantrópico religioso, cuja finalidade principal a pesquisa, o estudo e a propagação da doutrina espírita - o espiritismo, bem como, a orientação e desenvolvimento mediúnico e de cura de ordem espiritual... Vem por quase seis décadas, exercendo a caridade espiritual à todos aqueles que dela precisaram... Obsediados, possessos, loucos , mentes anatematizadas, pelas forças espirituais negativas, ou pela Alucinação psicótica... recebendo acolhimento, orientação e tratamento especializado, por pessoas capacitadas pela doutrina espírita e pela equipe espiritual de desencarnados, nos preceitos básicos do codificador da doutrina Allan Kardec , sobre orientação da espiritualidade maior , que tem como Mestre dos Mestres, aquele que Deus deu aos homens, como modelo e guia, o mestre Jesus Cristo.

● Quando ainda rapazinho e me foi revelado pela espiritualidade , que eu havia assumido um compromisso antes de reencarnar, para trabalhar nessa doutrina maravilhosa ... Renovei o compromisso e encontrei uma equipe de encarnados no grupo, liderado pelo irmão Benigno Ferreira, a irmã Umbelina Pereira da Silva, o irmão João Coelho de Andrade, Augusto Agapito e muitos outros, que não posso citar nome por nome, inclusive alguns fundadores da casa de oração, tendo como mentor o irmão Benigno Ferreira seguido por José Adélio Costa seu Lelo , Fininho das bicicletas e outros. Desses, vivos somente Seu Lelo  da Farmácia ... Augusto Agapito que mora no Jorro e Umbelina que  Que mora na Rua Salustiano Figueiredo , vizinha ao posto de saúde  completando recentemente 100 anos de idade completamente lúcida.

● Com a orientação do grupo e tendo como mestre o irmão Benigno, que considero como segundo pai , aprendi o espiritismo e nesta casa de oração que me acolheu, dos 58 anos que ela faz de fundação, Estou nela há 50 anos, trabalhando... Nela fiz palestras ,apliquei Passes, Participei de seminários, orientei e ajudei a desenvolver médiuns, tratei pessoas contribui com a divulgação da doutrina ... Tenho consciência tranquila que cumpri a minha missão e vou continuar trabalhando nela, conforme as permissões da espiritualidade maior.

fui secretário tesoureiro e assumi a presidência da casa com o desencarne do irmão Benigno, por três vezes e continuo a servir e contribuir com os meus conhecimentos adquiridos, através de estudo das obras básicas de Allan Kardec o codificador do espiritismo e de seus sucessores como Leon Denis Gabriel Delaine, Manoel Filomeno de Miranda, André Luiz e muitas obras psicografadas pelos médium Francisco Cândido Xavier e Dvaldo Franco, a quem muito me inspirei nas suas palestras, como também pela experiência adquirida todos esses anos.

Com muita gratidão, peço a Deus, me abençoe e a todos que não vou citar nomes para não cometer injustiça com os outros, que contribuíram e contribuem, para o bom andamento dessa Casa de Oração - O Centro Espírita kardecista.


Texto: Luiz Bamberg

Pedagogo/pesquisador






domingo, 26 de janeiro de 2025

E tu, como vives presentemente?

 

Imagem ilustrativa


Desde eras priscas, o mundo nunca deixou de oferecer ao ser vivente os alimentos necessários à sua sobrevivência na Terra. Animais e plantas têm se mantido no clima da predação e da fotossíntese, alcançando no próprio meio ambiente os recursos de que necessita para a sobrevivência de cada um. A atuação do homem nesse particular tem sido um ponto de crucial importância, já que pode, por suas ações, interferir construtiva ou destrutivamente na mantença de florestas e rios, mananciais aquíferos e oceanos, impactando diretamente a cadeia alimentar de vegetais, corais marinhos e a fauna na sua imensa variedade.

Somente nos últimos duzentos anos, centenas de animais foram extintos pela ação predatória do ser humano, fazendo da caça um esporte para extermínio puro e simples de certas espécies. Colossais jazidas minerais sofreram extração até o completo esgotamento dos veios do subsolo, sem contar as imensas áreas verdes que foram reduzidas a desertos inabitáveis.

Com o avanço colossal das ciências que buscam catalogar a vida no orbe terrestre, vai se descobrindo que nem só de pão vive o homem.

Nutrientes de natureza psíquica e emocional fazem parte igualmente de sua dieta, interferindo diretamente no seu bem-estar e equilíbrio, pelo que se não houver saudáveis relações humanas, o ser estiola e adoece, produzindo disfunções que o privam da saúde mental e emocional.

A nutrição do ódio o enlouquece.

A vaidade consome energias preciosas do ser, o tornando manequim da superfluidade.

A agressividade o ilha na redoma das agonias destruidoras.

O egoísmo o desidrata espiritualmente.

A descrença o seca interiormente, deslocando seus interesses da vida futura e o chumbando exclusivamente nas satisfações corporais.

A arrogância embrutece as relações uns com os outros.

Tanto quanto o ser humano busca preparar pratos requintados, onde os acepipes obedeçam a essa ou aquela cozinha regional ou internacional, os alimentos de natureza mental e emocional deveriam seguir idêntico cuidado, buscando selecionar atitudes e pensamentos que possam comprometer a saúde interior de bilhões de criaturas humanas.

Vive-se numa sociedade profundamente enferma nos tempos atuais. Se o indivíduo exibe um corpo sarado, não porta-se como uma alma atrofiada.

Movimenta-se em academias de alto custo, mas nas atitudes e nos pensamentos opta pela matrícula na escola da vulgaridade.

Cultiva essa ou aquela crença religiosa por pura convenção social, ignorando a fé legítima, aviltando a dignidade do sagrado que diz abraçar.

Começa o dia no cultivo dos conflitos do ontem, menosprezando a higiene da alma na lixívia da prece e na nutrição de uma página consoladora.

Reza, repetindo palavras, com absoluto divórcio do coração na emoção da rogativa.

E em milênios de história, tem gravitado entre a incerteza e a dúvida, o medo da vida e o receio da morte.

Vive para comer e esquece de comer para viver. Rotula paixões desgovernadas como amor. Salva baleias que nunca viu e ignora o carinho do cão fiel dentro do próprio lar.

Proclama a liberdade, mantendo pássaros prisioneiros em custosas gaiolas.

Esse é o ser paradoxal dos tempos modernos.

Buscasse meditar e seria tragado pela recordação de Jesus, o maior ecologista da história. Fez do meio ambiente seu espaço de convivência. Usou dos cenários do mundo para lecionar amorosidade e integração do ser no concerto divino.

Abençoou as águas, dividiu o pão e incessantemente promoveu a alegria nos seguidores. Jamais se rendeu ao sentimento doentio de seus opositores e adversários gratuitos.

Onde estivesse e com quem estivesse, ministrava uma lição com seu silêncio ou com suas atitudes.

Varou os séculos iluminando vidas e alimentando corações.

Ele... o pão da vida, a fonte da água pura e a seiva da árvore farta.

Seus pés estavam fincados no mundo e seus olhos não saiam das estrelas.

Perene comunhão com o Pai.

E tu, como vives presentemente?

De que te alimentas para acalmar tua sede de afeto e companhia?

Como nutres teu coração?

De tuas escolhas nas feiras da convivência dependerá tua saúde ou tua enfermidade, teu bem ou mal-estar.

Tudo te é lícito, mas nem tudo te convém, já afirmou com sabedoria o nutricionista da alma Paulo de Tarso.

Vai, aproveita qualquer minuto de silêncio ou solidão e nutre teu ser nos inesgotáveis reservatórios da abastança divina.

Aos filhos da luz cumpre desafiador papel no cenário mundial de tantos enfermos d'alma e do corpo.

É tempo de uma nova nutrição, onde o amor em suas múltiplas expressões seja a ambrosia da vida plena.

Em Deus nos movemos e em Deus nos nutrimos para a imortalidade.


Marta (Espírito)

Salvador, 26.01.2025


Médium: Marcel Mariano




quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

Zumbis Sociais

 


Imagem ilustrativa


Percorrendo os tumultuados dias presentes, parecerá ao sobrevivente da era moderna que a civilização marcha, de maneira inexorável, para sua própria extinção.

Alinhavando estatísticas sombrias, fome e guerras contínuas, pandemias e escassez de água potável, todo o conjunto de prognósticos insinuará que chegamos ao limite das forças, atingindo o abismo do caos.

Em tempos de liberdade quase que absoluta, nunca se contemplou tamanha quantidade de escravos voluntários. Dependentes de vícios, substâncias alteradoras do quimismo físico, gerando imensa leva de zumbis sociais, a vaguearem pelas ruas, caminhando do nada para lugar nenhum.

Uma ânsia de emancipação de grilhões do totalitarismo toma conta do cenário terrestre, seja ele ideológico, político ou religioso, desencadeando força descomunal de massas insatisfeitas parece promover uma onda tsunâmica nas civilizações mais cultas, ameaçando velhas estruturas de poder.

Minorias se insurgem contra o preconceito, a discriminação, o abandono social, gritando por novas leis que lhes atendam aos interesses de grupo.

E todo o cenário parece insinuar uma ruptura violenta com o passado, onde forças contrárias se entrechocam em duelos devastadores.

Seria prenúncio do fim dos tempos, conforme antigas profecias?

Estaríamos todos no limiar de uma nova era?

Onde localizar refúgio nesses tempos sombrios?

Em antevendo uma hecatombe de natureza nuclear, não teríamos de imediato como nos evadir para uma segunda morada planetária. Nossa tecnologia ainda é insuficiente para esse sonho virar realidade.

Descer às cavernas novamente seria dar às costas a tudo quanto construímos em milhares de séculos de cultura e educação.

Negar-se ao trabalho no bem para se apoiar nos escombros que restassem do fatal conflito seria lançar no olvido incontáveis milênios de filosofia, ética e busca pelo sagrado.

Os tempos desafiadores nos impõem uma decisão, que não pode tardar.

Em meio à poluição sonora, cultivar o silêncio que harmoniza.

Diante da música psicodélica que enlouquece multidões, se permitir à meditação que refaz as paisagens interiores.

Quando surja, à nossa frente, o suborno e a inconsciência da ética, persistir no cultivo da dignidade e da honra, não importando o preço a pagar.

Observando os violentos tomarem conta do cenário político ou econômico, matricular-se na escola da confiança e da esperança, em sabendo que todos eles surgem e passam como meteoros na noite escura.

E quando atingidos na dignidade pelos indignos, deitar sobre eles um olhar de misericórdia e compaixão. São doentes em estágio avançado, carregando brasas nas próprias mãos, a caminho de tenebrosas desilusões.

Nesses momentos tormentosos, uma cultura de fé lúcida, muito ajuda a suportar os óbices e perigos da estrada, permitindo exata compreensão de que a civilização é refém de seus próprios equívocos, buscando o reajuste pelo diapasão da dor e das amarguras superlativas, que ora assinalam os dias hodiernos.

Não obstante a madrugada moral, que insiste em sufocar o amanhecer da nova era, dia resplandecente assinala o porvir.

A morte é simples passagem de uma dimensão para outra.

Dos escombros ressurgem novas ideias. A semente pisoteada pelos coturnos da violência fazem-se grelos frágeis no chão, pronunciando a tão aguardada primavera.

Após a seca destruidora, a natureza envia a chuva e faz tudo reverdecer novamente.

A metralha silencia ante o canto gregoriano.

A zombaria se envergonha diante da prece articulada pelo devoto.

O sorriso e a gentileza substituem a indiferença e a agressividade.

E o Cristo, se descrucificando do madeiro infamante, desce ao paul das misérias humanas, contando outra vez antigas parábolas e inoculando nas almas frágeis o elixir da esperança e da coragem:

~ No mundo somente tereis aflições, eu porém, venci o mundo. Vinde a mim, cansados, fatigados, oprimidos, que eu vos aliviarei!

Marchemos! O Mestre segue à frente, abrindo veredas onde o mundo não tem estradas.


Marta (Espírito)

Salvador, 22.01.2025


Médium:Marcel Mariano



domingo, 19 de janeiro de 2025

O Adeus a Léo Batista

 


Recebi com enorme tristeza a notícia do falecimento de Léo Batista, um verdadeiro ícone do jornalismo esportivo brasileiro. Sua voz inconfundível e presença marcante nas transmissões esportivas deixam uma marca especial e eterna na história da comunicação do nosso país.


Léo Batista iniciou sua trajetória na TV Globo em 1970, participando de coberturas históricas, como a Copa do Mundo daquele ano. Foi o primeiro apresentador do ‘Esporte Espetacular’ e esteve à frente do ‘Globo Esporte’ por décadas desde sua estreia em 1978, consolidando-se como uma referência para gerações.

Em 2019, aos 86 anos, emocionou a todos ao cobrir sua primeira final de Copa América no Maracanã, mostrando que sua paixão pelo jornalismo esportivo seguia tão vibrante quanto no início de sua carreira.


Sua trajetória é muito mais que inspiração: é um exemplo de dedicação, excelência e amor ao esporte e à comunicação. Léo Batista não apenas narrou a história, ele fez parte dela. Que seu legado seja sempre lembrado e celebrado. Descanse em paz!


Fonte:Postagem de Raimundo Tavares (Bobô) 

Não é fácil envelhecer

 



Não é fácil envelhecer.

Você tem que se acostumar

caminhar mais devagar,

a dizer adeus a quem você era

e cumprimentar quem você se tornou.

É difícil fazer aniversário.

você tem que saber aceitar seu novo rosto

e passear com orgulho seu novo corpo

e desprender-se da vergonha,

de preconceitos e medo que os anos dão,

e deixar que aconteça o que acontecer,

e deixar ir quem tem que ir embora,

e deixe ficar quem quiser ficar.

Não, não é fácil envelhecer.

você tem que aprender a não esperar nada de ninguém,

caminhar sozinho, acordar sozinho

E não te apanhar todas as manhãs.

o cara que você vê em frente ao espelho,

e aceitar que tudo acabou

e a vida também,

e saber dizer adeus aos que vão embora

e lembrar aqueles que já se foram,

e chorar até esvaziar

até secar por dentro,

para que novos sorrisos cresçam,

outras ilusões e novos desejos.


Autoria desconhecida


JESUS O GPS CERTO E SEGURO

 


Imagem ilustrativa

Na longa jornada evolutiva na Terra, ser algum se furtará das ocorrências contrárias aos próprios interesses.

A marcha, em certos trechos, se apresentará reta e harmoniosa, mas algumas curvas surgirão de imprevisto, apresentando piso escorregadio e margens ameaçadoras.

Chuva de dificuldades.

O granizo da maldade alheia.

A neblina da solidão.

O nevoeiro da incerteza.

O viajante, em cada trecho, será surpreendido por óbices e ocorrências que não previa nem aguardava, sujeitando o veículo a avarias que podem determinar diferente ritmo na trajetória almejada.

Certo é que nem todos os viajantes carregam mapas prévios, onde montes e cercas estejam cogitadas, facilitando a escolha da melhor direção. O mundo está cheio de caminheiros desprevenidos, assaltados pela impaciência e imprudentes no volante, buscando, a todo custo, vencer as distâncias sem observar os perigos da estrada. E por isso mesmo, o noticiário não cessa de informar os insucessos e desastres que poderiam ser evitados.

A escolha equivocada dos caronas da viagem. A desídia na manutenção do veículo, ocasionando ruptura de peças vitais para o funcionamento do motor. E quando as ocorrências não estão extrínsecas, eis os fatores do fracasso na própria cabine de comando.

Ausência do farnel preventivo, fazendo surgir o flagelo da fome. A não provisão de combustível, decretando a paralisação do motor principal e a inobservância das leis e sinalizações impostas pelas autoridades, disciplinando as estradas do mundo.

Em nossa caminhada evolutiva, por semelhança e paridade, igualmente enfrentaremos desafios de vulto. Espírito algum chegará ao cume da evolução sem atravessar os baixios do aprendizado incessante, e nas depressões das veredas, estarão ocultos desafios e armadilhas inúmeras.

Salteadores de nossa harmonia.

Vampiros de nossa paz interior.

Sanguessugas de nossa alegria.

Meliantes de nossa esperança.

Dando ouvidos a preguiçosos e gozadores, é provável que nos contaminemos com a falta de coragem na persistência inicial.

Falsos abrigos podem nos atrasar a chegada em muitos séculos.

Em assim refletindo, vez por outra situa teu veículo emocional na oficina das indispensáveis meditações. Reflete qual é mesmo teu destino e avalia os meios de que dispõe em tua viagem.

Atacado pelas incertezas e temendo perder o próprio governo, mergulha teu pensamento na oração refazente e a vigilância divina te socorrerá.

Escuta as sugestões do mundo maior em tuas províncias íntimas.

Silencia tua revolta, que em nada colabora para melhor te situar na estrada percorrida.

Refazendo teu mapa espiritual, retoma tua avenida, povoada de sonhos e possibilidades, prosseguindo em paz em tua marcha para Deus.

Sob qualquer circunstância difícil, recorda sempre de Jesus, a representar em tua existência o GPS certo e seguro, renovando a cada trecho tua confiança na vida e tua fé na imortalidade que carregas como tua bagagem mais importante.

Os incidentes da estrada são testes para tua condução segura.

Quem tem o Cristo na carona não se perde, nem se desvia do rumo certo.


Marta (Espírito)

Salvador, 19.01.2025


Médium: Marcel Mariano



sábado, 18 de janeiro de 2025

A civilização suméria

 


A civilização suméria, que emergiu por volta de 4100 a.C. no sul da Mesopotâmia (atual Iraque), é amplamente considerada como uma das primeiras culturas urbanas do mundo, avanços pioneiros na agricultura, comércio e governança._________🍂________________________

_______✨______________

Conhecidos por suas cidades-estado como Ur, Uruk e Eridu, os sumérios desenvolveram cuneiforme, o mais antigo sistema conhecido de escrita, para registrar atividades administrativas, literatura e leis._________🍂________________________

_______✨______________

Eles se destacaram na engenharia, criando sistemas de irrigação, zigurates (templos degraus) e um dos primeiros códigos legais conhecidos, influenciando civilizações vizinhas durante séculos.

Os sumérios eram politeístas, e suas práticas religiosas giravam em torno da adoração a deuses como Enki, Inanna e Anu, cujos mitos moldaram profundamente a cultura mesopotâmica e as sociedades posteriores._________🍂________________________

_______✨______________

Por volta de 2000 a.C., a Suméria declinou devido às invasões dos amoritas e mais tarde dos acadianos, mas suas inovações culturais e tecnológicas formaram a fundação dos subsequentes impérios mesopotâmicos._________🍂________________________

_______✨_______________________🍂________________________

_______✨____________


Fonte: Facebook

Os Gigantes ANUNAKI

 



Os ANNUNAKI eram gigantes! Dê outra olhada, eles estão segurando um Leão adulto.


Segundo Sitchin, os Anunnaki projetaram geneticamente o homo erectus para criar humanos modernos para trabalhar como seus escravos. Sitchin afirmou que os Anunnaki foram forçados a abandonar a Terra quando os glaciares da Antártica derreteram, causando o dilúvio de Noé, que também destruiu as bases de Anunnaki na Terra. Estes tinham que ser reconstruídos e os Nephilim, precisando de mais humanos para ajudar nesse esforço maciço, ensinaram-lhes agricultura.


Fonte: Facebook

sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

A GERAÇÃO DE FERRO

 


A GERAÇÃO DE FERRO

A "Geração de Ferro" está partindo para dar passagem à Geração Cristal.

Está partindo a geração que sem estudos educou seus filhos.

Aquela que, apesar da falta de tudo, nunca permitiu que faltasse o indispensável em casa.

Aquela que ensinou valores, começando por amor e respeito.

Estão partindo os que podiam viver com pouco luxo sem se sentir frustrados com isso.

Aqueles que trabalharam desde tenra idade e ensinaram o valor das coisas, não o preço.

Partem os que passaram por mil dificuldades e sem desistir nos ensinaram a viver com dignidade.

Aqueles que depois de uma vida de sacrifícios e agruras vão com as mãos enrugadas, mas a testa erguida.

A geração que nos ensinou a viver sem medo está partindo.

Ela está partindo...

A geração que nos deu a vida.


Fonte: Facebook


quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

O DNA DE TUTAKAMON

 


》》"O DNA FAMÍLIA DE TUTANKAMON" 🔺️ (Conta a 'história da doença e do incesto do menino faraó')


Em uma revelação inovadora que perturba nossa compreensão da realeza antiga, recentes testes de DNA realizados em Tutankhamon, o famoso menino rei do Egito, desenterraram um segredo surpreendente: relações incestuosas dentro da família real. Esta descoberta surpreendente, destacada no documentário da BBC 'Tutankhamon: A Verdade Descoberta', deixou cientistas de todo o mundo desconcertados e intrigados.


A análise meticulosa do DNA de Tutankhamon não só revelou as identidades de sua linhagem familiar, mas também esclareceu uma verdade chocante sobre sua ascendência. As comparações entre o DNA do pai de Tutankhamon, Akhenaton, e sua possível mãe revelaram um parentesco inesperado: na verdade, eles eram irmãos. Esta revelação desafia as narrativas convencionais que cercam os antigos faraós egípcios e lança nova luz sobre as complexidades de suas práticas dinásticas.


Embora a identidade da mãe de Tutankhamon continue sendo um tema de debate acadêmico, surgiram três candidatos principais: Kiya, a rainha Nefertiti e a enigmática figura conhecida como a "Dama mais jovem". Embora os registos históricos apontem para este último como o candidato mais provável, até agora não foram obtidas provas conclusivas.


As implicações desta revelação vão além da mera curiosidade e aprofundam a dinâmica cultural e genética do antigo Egito. Para os faraós, manter uma linhagem pura era primordial, o que levou à prática de casamentos mistos dentro da família real. Esta abordagem insular visava preservar o status divino dos faraós como "Filhos de Deuses", mas inadvertidamente intensificou o risco de anomalias genéticas e reduziu a diversidade genética.


A ascensão de Tutankhamon ao trono à tenra idade de oito ou nove anos, juntamente com a orientação dos cortesãos que tinham servido seu pai, Akhenaton, sublinha as complexidades da liderança no antigo Egito. Apesar do seu breve reinado de menos de uma década, o legado de Tutankhamon permanece como uma das figuras mais icônicas da história, agora imbuído de uma nova compreensão das suas origens familiares...


Fonte: Facebook

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

Chuvas na região de Senhor do Bonfim na Bahia

 ● As chuvas chegaram na região de Senhor do Bonfim Bahia em boa hora... Tanques, Barreiros, Cacimbas , açudes, riachos, rios etc., cheios... estradas alagadas , Pontes arriscadas, normal , nada anormal.

Chuvas no distrito de Quice interrompem dois acessos, são eles :  Quicé x Raposa , Quicé Lagoa da Pedra, ao nosso distrito!!







As epidemias se sucedem - psicografia

 


Imagem ilustrativa


Assim como os corpos, o planeta Terra apresenta sinais iniludíveis de grave enfermidade na sua paisagem moral.

Quando a febre irrompe num corpo, o imediato raciocínio detecta uma infecção em alguma província corporal, se buscando seu diagnóstico e consequente profilaxia pelas vias do antibiótico genérico ou específico.

Imenso organismo planetário, a velha Gaia experimenta nesse momento dramático de sua evolução os tremores próprios de uma colossal catarse, irradiando seus efeitos sobre as criaturas viventes em sua superfície. Sessenta quilômetros de camadas de oxigênio, de sua superfície ao espaço sideral, jazem contaminados por vibriões de natureza psíquica e emocional, atestado vivo da insanidade e dos desmandos de toda ordem.

Mentes cristalizadas no ódio fazem-se usinas de horror. Corações petrificados na soberba e na indiferença tornam-se vetores de pestilenta atmosfera, contagiando incontáveis.

O cinismo e a hipocrisia turvam as camadas da psicosfera, produzindo esgares de mal-estar naqueles que inalam esses miasmas mortíferos.

As epidemias se sucedem, ceifando corpos, e a medicina não consegue atender a todos quantos tombam, vítimas de enfermidades cruéis e dilaceradoras.

Em todos os quadrantes da Terra, o choro dos órfãos, o pranto das viúvas, o lamento calado dos apátridas e expulso de suas terras, pelo impositivo das guerras.

Enquanto escasseiam os recursos que promovem a vida, as torneiras que nutrem as guerras e os laboratórios da morte estão sempre abertas, produzindo em larga escala os drones kamikazes, o míssil hipersônico e os artefatos de alto poder destrutivo.

Construções milenares fazem-se ruínas num piscar de olhos. Escolas se fecham, empurrando para a indigência e ignorância milhares de estudantes, especialmente mulheres, as impedindo de ter acesso à cultura e ao conhecimento das ciências.

E tudo, em nome da soberba, da presunção daqueles que se julgam os senhores do mundo, sob investimento de empresários do crime.

Ignoram que indefectível lei os aguarda na prestação de contas, quando a consciência se enxergar frente a frente com a realidade da vida.

Tentam disfarçar seus atos com manobras bem urdidas, onde se apresentam como mecenas da cultura e da instrução acadêmica, na intimidade agindo como sátrapas de incontáveis vidas, que reduzem à condição humilhante de hilotas, como se pudessem disfarçar suas torpezas morais com esmolas lançadas aos famintos.

A mensagem dos imortais rasga o véu de sombras que ainda delimita a tênue fronteira entre os deambulantes do corpo e aqueles, em maior número, que já se liberaram da argamassa pesada da matéria corporal.

Duas humanidades que convivem no mesmo espaço respirando, comumente, as mesmas aspirações.

Os enjaulados na corporalidade tudo fazem para prolongar a estadia no edifício de vísceras, como se fosse uma armadura inexpugnável. Os evadidos pela morte deliram no anseio de regressarem ao claustro materno, abafando as amarguras e angústias ao som das cantigas de ninar.

Ventres se recusam à maternidade e, quando se percebem gestantes, expulsam seus inquilinos indesejados pelo aborto criminoso.

A pena de morte, mesmo quando não prevista nos diplomas de natureza penal, aí estão nas ruas e no cotidiano de milhões de indivíduos, que são abatidos a tiros ou acidentes automobilísticos todos os dias.

A impunidade que grassa, avassaladora, instalando um clima de descrédito e impotência numa sociedade já profundamente desencantada.

Onde localizar o paraíso perdido?

Como acreditar numa sociedade melhor, quando tudo parece conspirar contra o bem e o belo?

No tumulto das paixões em desgoverno, vozes tímidas se levantam, proclamando que os dias são chegados.

O joio percebe a foice que o arrancará da infestação no trigal maduro. O astuto se vê descoberto e suas falcatruas expostas à execração pública.

A biografia respeitável por cinquenta anos, tisnada por um único ato ignóbil.

A hipocrisia desmascarada.

O sopro da verdade, qual vento impetuoso, varre as paisagens sombrias, diluindo a névoa que negreja na madrugada teimosa.

O Cristo, enviando ao planeta triste Seus emissários, preside a regeneração que não pode ser detida. Milhões de almas redimidas mergulham nos corpos, buscando assento nas academias e nas tribunas, de onde falarão D'Ele em momento próprio.

A esperança, qual ave, de luz, singra a cordilheira dos andes, espalhando renovação e alegria.

Ó, vós, que já ouvistes o chamado do Sublime Cantor, atendei ao apelo de mais servir e abençoar! Espalhai as boas novas, sem os artifícios do clero remunerado. Cantai vossa confiança na infinita justiça. Insuflai otimismo e confiança nas almas que deambulam sem rumo e sem fé.

Sede, desde hoje, espelhos onde a claridade das estrelas possa se refletir, iluminando as estradas ímpias da Terra em transe e agonias superlativas.

Vos tornais vexilários da verdade e obreiros atentos do novo tempo.

Ide! Jesus espera!


Muitos amigos (Espíritos)

Salvador, 15.01.2025


Médium: Marcel Mariano




MATURIDADE ESPIRITUAL

 


Imagem ilustrativa


Quando vão entender as palavras do Mestre dos Mestres Jesus Cristo? quando disse: "O reino dos céus está dentro de vós mesmos... São conquistas, construções individuais do Espírito eterno, através das existências, evoluindo em inteligência e moral, na Terra ou em outros planetas, até atingir a perfeição.

● Vi muitos espíritos conhecidos que passaram para o outro lado da vida e me disseram: Não fui para o Céu ...Outros, religiosos até, dizerem: Não vi Deus... muitos aguardando Juízo Final ...Meu Deus!

● Sem contar , a grande maioria que não sabe que desencarnaram , dementados ou presos em seu campo mental , em cenas de acidentes doenças etc. Esse reconhecimento no mundo espiritual varia de espírito para Espírito  e pode levar horas , dias , meses ou muitos anos , até séculos... Já vi muitos com uma semana se reconhecerem no mundo espiritual... vi espírito com dois anos desencarnado, ainda na sua loja, seu comércio, agindo normalmente como se não tivesse morrido ... Morrido não é uma palavra correta, desencarnado sim.

Também presenciei uma senhora desencarnada, idosa, reclamando estarem mexendo no seu casarão e nos seus escravos , percebi que ela tinha muitos anos desencarnada... Quando revelei  para a mesma em que ano estávamos , ela  surpresa, confusa,  informou estar no ano de 1800 e alguma coisa , ou seja, dois séculos perdidos , quando soube que tinha desencarnado, surpresa e confusa, disse: e agora quem vai me dar banho?

● Acredito que aqueles que dizem não terem ido para o céu, esperavam o quê ? uma Fortaleza com um portão? São Pedro com a chave? como foi ensinado? com a chave desse portão? Se Jesus disse que o reino dos céus está dentro de nós mesmos , então, não procures lá, não procures cá, não é um lugar e sim conquista individual , construções , como a paz , o céu , o inferno a felicidade,  são conquistas que o espírito vai adquirindo através das existências, com seu aperfeiçoamento intelectual e moral ... Vai deixando os vícios e as más paixões,  evoluindo para a perfeição.

● Com relação aos que dizem Estou aguardando o juízo final... Esses são os que mais sofrem , porque o Juízo final, segundo os espíritos, é o juízo que o espírito quando desencarna, faz no final de cada existência ... A reflexão de toda a existência passada... A fita digamos assim, que vai passando, Ou que passam para ele no famoso telão...As gravações etéreas.

● Aaos que dizem não vi Deus , imagino, esperavam encontrar um velho barbudo, poderoso, soltando raios, dando audiência... As leis que regem o universo, você pode pegar ou ver?... Não esqueçamos também que Jesus disse , tá na Bíblia: "Vós sois Deuses ... podeis fazer mais obras do que eu"... será que ao atingirmos a perfeição do espírito em evolução, teremos esse poder mencionado pelo Mestre dos Mestres, seremos Deuses?

● Por que será que os Evangelhos que foram tirados da Bíblia ... Todos revelam  que Deus é Luz interior ... E que o autoconhecimento é o caminho para a iluminação... Por que procuramos Deus em templos construídos pelos homens?

● Só a maturidade espiritual para entendermos.

● Graças te dou ó pai, por teres escondido essas coisas dos Doutos e prudentes e as teres revelado aos simples e pequeninos ( Jesus Cristo)

Texto: Luiz Bamberg

Pedagogo/ pesquisador






















terça-feira, 14 de janeiro de 2025

Motta Lima - Coronel da Polícia Militar da Bahia

 



Alexandre Motta Lima nasceu em Salvador, mas foi em Senhor do Bonfim que sua história começou, ainda nos primeiros dias de vida. Lá, seus pais, José Antônio Batista Lima, Sargento Instrutor do Tiro de Guerra, e Lenize Maria Motta Lima, professora e delegada escolar, dedicaram-se ao município.


Em 1989, Motta Lima ingressou na Academia de Polícia Militar da Bahia e, em 1991, formou-se como Aspirante a Oficial, iniciando sua carreira no 3º Batalhão de Polícia Militar em Senhor do Bonfim, onde foi Subcomandante.


Como Oficial Superior, comandou unidades como CPAC, 54ª CIPM (Campo Formoso), 76ª CIPM (Juazeiro), RONDESP Norte e 19º BPM (Jequié). Atualmente, é chefe da Assistência Militar da Assembleia Legislativa da Bahia.


Com mais de 30 anos de serviços prestados, recebeu, em 2019, a Comenda Dois de Julho, maior honraria do Legislativo baiano. Em 2021, foi promovido a Coronel QOPM, coroando uma carreira dedicada à segurança pública e à comunidade.


Fonte: Assembleia Legislativa da Bahia

domingo, 12 de janeiro de 2025

A sintonia com as forças que regem a vida - Psicografia

 


Imagem ilustrativa


Em milhares de anos de cultura religiosa, a criatura humana ergueu catedrais e santuários, abadias e monastérios, casas pias e carmelos, neles buscando sintonia com as forças que regem a vida. Homens a fugirem do mundo se fixaram na ideia que o pecado é um vírus, sendo indispensável dele fugir, buscando o refúgio e a vida contemplativa.

Surgem os anacoretas, os visionários, os que negam a vida comunitária para se dedicarem unicamente à filosofia, à teologia e aos ofícios sacros.

Entretanto, no seio das comunidades bulhentas, o comércio prolifera, a arte esplende, a economia se dilata, patrocinando o progresso e o desenvolvimento das nações que pontuaram as páginas da história.

De simples burgos do passado, as pequenas vilas se fizeram metrópoles barulhentas e entupidas de veículos, onde ninguém tem tempo para olhar a vida alheia.

Cada um correndo atrás de sua sobrevivência, um lugar ao sol, o conforto e as comodidades da tecnologia.

Muitos templos jazem repletos de almas ansiosas, sedentas de um significado existencial. Arautos desses movimentados dias fazem-se pastores de ovelhas perdidas e desorientadas nos passos da vida terrestre.

O berço é uma incógnita, o túmulo é uma interrogação.

Os entrechoques interpessoais se tornaram pedras de desgaste, produzindo uma sociedade ansiosa e impaciente, sedenta que o dia termine logo.

Uns, descansam em excesso, sucumbindo à inércia e seus efeitos nocivos. Outros, deixam-se apunhalar pelo martírio do muito produzir, esgotando prematuramente as reservas corporais e inutilizando o corpo no qual se manifestam.

A sociedade está apinhada de suicidas inconscientes, que nunca desejaram morrer, mas não souberam viver. Abreviaram a existência corporal pelos excessos de toda ordem, danificando a maquinaria orgânica e antecipando o regresso ao grande além. Fugiram de si mesmos.

Vez por outra, foram convidados ao mergulho nas suas províncias íntimas, seja pelos caminhos da meditação ou pelo cultivo da fé lúcida, mas fugiram amedrontados das próprias sombras, se refugiando no fanatismo de grei ou na alimentação do negacionismo da realidade transcendente da vida.

Olvidaram iluminar-se interiormente.

Em vez do silêncio que favorecesse a viagem interior, se deixaram embarcar no comboio da indiferença ou se fizeram caudatários de discussões estéreis.

E no transcurso de uma curta ou larga existência, postergaram a própria iluminação, acreditando que poderiam ludibriar os insondáveis desígnios divinos.

Na existência de cada um, chega sempre o momento do reencontro com as verdades ignoradas. Tempo de colheita, pós semeadura livre.

Em alguns, a lamentação do tempo malbaratado. Em outros, a angústia do investimento equivocado.

Em plena era das formidáveis conquistas científicas, onde o cérebro se agiganta, devassando segredos milenares da natureza, o coração clama por afeto, a aridez das relações superficiais faz mais vítimas que as guerras e o vazio existencial parece um rolo compressor, esmagando incontáveis transeuntes distraídos.

Se tens o mínimo conhecimento da mensagem cristã, és depositário de um tesouro incalculável. Se em algum instante uma passagem do Divino Mestre te tocou as fibras mais íntimas, te fizeste vexilário dessa Boa Nova.

O Cristo reclama braços e mãos no mundo para o representar. A essência divina exige vasos terrestres para perfumar os caminhos humanos.

Em meio a tantas sombras individuais e coletivas, és chamado a ser modesta lamparina na madrugada moral que ora espanca a alvorada tão desejada.

Teu silêncio a muitos acalmará.

Teu verbo orientará muitos perdidos.

Teu olhar aquietará almas em combustão emocional.

Basta que te decidas por seres no mundo carta viva do Evangelho, vivendo cada dia como se fosse tua derradeira oportunidade de servir e abençoar, trabalhar e operar em Cristo Jesus.

Quem é solidário, jamais se verá solitário.

É da lei!


Marta e Henrique de Luna.(Espíritos)


Salvador, 12.01.2025


Médium: Marcel Mariano














Marcel Mariano (esquerda-camisa xadrez) Luiz Bamberg (Direita)

sábado, 11 de janeiro de 2025

Sumérios - A Civilização que Desafiou o Tempo.

 



São mais de 6.000 anos, que essa civilização ancestral

 deixou vestígios de um conhecimento surpreendente.


Em tábuas de argila, os Sumérios representaram o Sol como o núcleo do sistema solar, cercado por planetas que giravam ao seu redor.


Além disso, suas obras mostram figuras enigmáticas: seres gigantes que os Sumérios veneravam como divindades. Ainda mais intrigante é que alguns destes desenhos incluem símbolos que lembram sequências de ADN humano e emblemas relacionados à medicina, que mantêm semelhanças incríveis com os atuais símbolos médicos.


A terra guarda muitos mistérios ainda não compreendidos completamente, com propósito de manipular e esconder as verdadeiras teses para a humanidade como a frequência que desenha as coisas.

#fisicaquantica #dakilapesquisas #VerdadesSecretas #igigis #arqueologia #historiareal #anunakis #Anunnakis #dakilanew


Carlito Bamberg rumo aos 100

 


Carlito Bamberg 97 anos rumo aos 100


Ontem comemorou a idade nova Tio Carlito Bamberg, com seus 97 anos bem vividos , rumo aos 100 ... Herdou a genética do pai o engenheiro da antiga ferrovia Leste Brasileiro...O Holandês Bernardo Bamberg.

Carlito seguiu como funcionário público, especificamente oficial de justiça , em grande parte e concluindo com a sua aposentadoria, aqui na cidade de Senhor do Bonfim-BA... atualmente viúvo com filhos e netos

A família longeva comemorou a passagem do seu aniversário.


Parabéns tio Carlito saúde e paz.


Texto: Luiz Bambrtg.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

A Praça Dr.Antònio Gonçalves

 


Localizada no coração da cidade, a Praça Dr. Antônio Gonçalves já foi ponto de encontro dos jovens bonfinenses. Era ali que passeios e paqueras aconteciam antes das sessões no saudoso Cine Teatro São José ou durante uma parada para saborear o famoso sorvete do Almofadinha. Além de suas histórias, o largo é um importante acesso à Catedral Diocesana, às ruas Rui Barbosa e Barão do Cotegipe e à Praça Dr. José Gonçalves, por meio do Calçadão, o antigo Beco do Bazar.



Foto: Acervo MPIM


quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

O Processo de Mumificação no Egito Antigo: História e Evolução

 



A mumificação no Egito Antigo é um dos aspectos mais icônicos de sua cultura funerária, representando a crença na vida após a morte e a necessidade de preservar o corpo para a eternidade. Embora o auge dessa prática seja frequentemente associado ao período dinástico, evidências arqueológicas indicam que o processo teve origens ainda no período pré-dinástico (c. 4000–3100 a.C.), com práticas rudimentares de preservação dos mortos.


As primeiras formas de mumificação surgiram de maneira natural, quando os corpos eram enterrados diretamente na areia do deserto. O calor intenso e a baixa umidade permitiam a desidratação natural, resultando em uma preservação eficaz. Durante o período pré-dinástico, as tumbas de tijolos de barro, como as encontradas em Hieracômpolis, demonstram um avanço no cuidado funerário, sugerindo que a preservação dos mortos já era uma preocupação.


Com o tempo, a prática se tornou mais complexa e ritualizada, especialmente à medida que as elites começaram a ser enterradas em tumbas mais elaboradas. Essas estruturas, no entanto, protegiam os corpos do contato direto com a areia, o que exigiu o desenvolvimento de técnicas artificiais de preservação.


O processo de mumificação no período dinástico (a partir de c. 3100 a.C.) evoluiu significativamente, atingindo seu ápice durante o Novo Império (c. 1550–1070 a.C.). Ele consistia em várias etapas meticulosas, realizadas por sacerdotes especializados, e tinha como objetivo preservar o corpo e prepará-lo para a jornada ao além.


1. Retirada dos órgãos internos:


O cérebro era removido por meio de instrumentos inseridos pelas narinas.


Os órgãos abdominais eram retirados através de uma incisão no lado esquerdo do corpo, enquanto o coração, considerado o centro da alma, frequentemente era deixado ou substituído por um amuleto.


2. Secagem do corpo:


O corpo era coberto com natrão, um sal natural, por cerca de 40 dias, para desidratação completa.


3. Enfaixamento:


Após a secagem, o corpo era envolvido em camadas de linho, com amuletos entre as faixas, enquanto resinas eram aplicadas para proteção adicional.


4. Deposição no sarcófago:


O corpo mumificado era colocado em um sarcófago decorado, acompanhado de oferendas e textos funerários, como o Livro dos Mortos, para garantir sua segurança e orientação no além.


Inicialmente, a mumificação era um privilégio reservado aos faraós e membros da realeza, refletindo sua posição como intermediários divinos. Com o tempo, especialmente durante o Médio e o Novo Império, a prática foi gradualmente estendida às elites e às classes mais abastadas. Essa democratização foi impulsionada pelo desenvolvimento de práticas funerárias mais acessíveis e pela crescente ênfase nas crenças religiosas, que prometiam uma vida após a morte a todos que pudessem seguir os rituais adequados.


Apesar disso, as técnicas e materiais utilizados variavam de acordo com o status social do indivíduo, com as mumificações mais elaboradas reservadas aos ricos.


A mumificação é um testemunho duradouro da habilidade técnica e das crenças espirituais dos antigos egípcios. Descobertas como as tumbas em Saqqara e o Vale dos Reis, bem como a impressionante preservação de múmias como a de Tutancâmon, continuam a oferecer insights sobre essa prática. Além disso, estudos recentes revelam que os princípios da mumificação começaram séculos antes do que se acreditava anteriormente, reforçando o papel do período pré-dinástico no desenvolvimento da cultura egípcia.


Fontes:


1. Taylor, John H. Death and the Afterlife in Ancient Egypt. University of Chicago Press, 2001.


2. Bard, Kathryn A. An Introduction to the Archaeology of Ancient Egypt. Wiley-Blackwell, 2015.


3. Ikram, Salima. The Mummy in Ancient Egypt: Equipping the Dead for Eternity. Thames & Hudson, 2003.


4. Wilkinson, Toby A.H. The Rise and Fall of Ancient Egypt. Bloomsbury, 2010.

domingo, 5 de janeiro de 2025

Um Anseio de renovação e Progresso - Mensagem psicografada

 


Imagem ilustrativa


Um anseio de renovação e progresso parece contagiar muitas criaturas logo no início de cada ano. Promessas descumpridas, projetos engavetados e sonhos incompletos saem da gaveta do olvido e parecem ganhar novo fôlego, pelo menos no discurso de seus idealizadores.

Conspira contra o atual cenário mundial, tomado de perspectivas sombrias, entre os quais o espectro da guerra, de uma nova pandemia, a crise financeira mundial, onde nunca secam as fontes de recursos para a guerra e novas armas de destruição em massa, mas quase nunca a torneira da economia está aberta para novas escolas, academias de cultura e patrocínio das artes.

Mesmo assim, o idealista sonha em colocar seus projetos na pista da provável realização, qual aeronave que parece correr, veloz, a pista vasta da febricidade sonhadora, sem decolar ao fim de doze meses.

Entre as potências da alma, o fecundo escritor francês Leon Denis situou a vontade como ferramenta de impulso da alma, arrojando-se nos ideais abraçados até conseguir sua efetivação no tempo e no espaço. A inércia se lhe afigura uma vérmina destruidora dos projetos arquitetados, drenando a energia vital que deve emular os indivíduos na busca de seus objetivos existenciais. Ocorre que o atual panorama do planeta, nitidamente marcado por uma cultura materialista, onde as paisagens de sofrimento e conflito parecem asfixiar os nobres esforços, cavam fundos poços de desesperança, desestimulam a criatividade e desidratam a perseverança de incontáveis, que começam o rascunho, mas não passam a limpo os esboços de uma vida renovada.

São barcos primorosamente bem construídos, indefinidamente reféns no estaleiro do menor esforço. Nunca experimentaram a navegação em oceano revolto, testando a equipagem náutica e a resistência dos mastros.

A vida terrestre está cercada de desafios, desde o nascimento até o óbito. As quadras corporais trazem alterações de vulto, os entrechoques interpessoais são obstáculos diários e a mantença corporal se faz um sacrifício a cada hora, cobrando pesado tributo dos desatentos.

Perde-se a saúde num instante fugidio. Fortunas arduamente conquistadas evaporam da noite para o dia. Oásis de felicidade conjugal sofrem reviravoltas inesperadas, deixando mossas emocionais de difícil cicatrização.

E é natural imaginar que muitos desejos idealizados a cada dia não conseguem se erguer como um edifício seguro, ocorrendo que muitas vezes o indivíduo espera do outro algo que o outro não tem para dar.

A frustração campeia como erva daninha em solo fértil. Uma amargura parece nublar o olhar de quem hoje fita o futuro distante.

Entretanto, cada ano que se inicia traz como marca principal o renascimento da esperança, a renovação de propósitos, a alteração de estratégias para o alcance do êxito.

O Divino Amigo sabia de antemão que Seu messianato entre os homens seria difícil. Grupo reduzido, pobreza de cultura nos doze, fragilidade ante as tentações do mundo, e ainda assim conseguiu fender a história, insculpir uma nova era e conquistar bilhões de adeptos.

Suas ferramentas: certeza absoluta da imortalidade da alma, confiança no porvir e fé lúcida na Providência Divina.

Nunca se permitiu apartar-se da presença de Deus.

Quais teus sonhos para esse ano? Com que e com quem contas para levar adiante teus projetos na área pessoal?

Estás encarcerado no ontem, ansioso pelo amanhã ou o hoje se te fez estressado?

Começar o dia pensando nisso já é um bom rascunho para o que virá. O resto, a Excelsa Misericórdia e a Justiça de Deus colocarão em tua estrada, se não desistires em tempo algum.


Marta (Espírito)

Salvador, 05.01.2025


Médium: Marcel Mariano



quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

A Cabeça do Faraó Esquecido

 



A Cabeça do Faraó Esquecido


Ano de 1897, e a arqueóloga inglesa Margaret Ashford liderava uma expedição nas areias escaldantes de Saqqara, no Egito. 

Sob o patrocínio do Museu Britânico, Margaret tinha uma missão clara: desenterrar novos artefatos para a crescente coleção de tesouros egípcios. 

Contudo, ela jamais imaginaria encontrar algo tão intrigante e misterioso.

Após semanas de trabalho árduo sob o sol implacável, a equipe de escavação atingiu uma camada de pedra incomum. 

Não era a típica rocha desgastada que geralmente se encontra em ruínas, mas algo muito maior, esculpido com precisão divina. 

Era a cabeça de uma estátua colossal de granito negro, tão bem preservada que os detalhes do rosto pareciam capturar o olhar dos trabalhadores.

Margaret, perplexa, estudou os traços do rosto. 

Apesar de ser claramente um faraó, porém não correspondia a nenhum dos rostos conhecidos dos registros históricos ou estelas funerárias. 

O enigma era completo: quem era esse faraó esquecido? 

Por que não havia menções a ele nos textos antigos?

O Insólito Descobrimento

A cabeça, medindo mais de três metros de altura, foi cuidadosamente desenterrada ao longo de dias. 

Nas noites silenciosas, sob o céu estrelado do deserto, alguns trabalhadores murmuravam histórias sobre "amaldiçoados faraós perdidos", enquanto outros afirmavam ter ouvido sons estranhos durante a escavação: um baixo e constante eco, como se o próprio deserto sussurrasse segredos. 

Margaret, sendo uma mulher da ciência, descartou tais superstições, mas não conseguiu ignorar a sensação crescente de que aquele artefato carregava um poder inexplicável.

Enquanto limpavam a base da cabeça, a equipe encontrou inscrições em hieróglifos. 

Mas as palavras, parcialmente apagadas, não eram fáceis de traduzir. 

Chamaram um renomado egiptólogo, o Dr. Ibrahim Khaled, para ajudar. 

Após dias de estudos, ele conseguiu decifrar parte da mensagem: "Aquele que domina os ventos e as estrelas, cujo nome deve ser esquecido, repousa aqui para proteger o equilíbrio eterno."

Segredos Sob a Areia

As inscrições mencionavam que o resto do corpo do faraó estava enterrado em uma câmara oculta nas profundezas de Saqqara, protegida por armadilhas projetadas para deter intrusos. 

Margaret e Ibrahim, agora fascinados pela descoberta, decidiram continuar a escavação. 

Seguindo os indícios, encontraram uma entrada bloqueada por pedras que levavam a um túnel.

Enquanto desciam, foram recebidos por um silêncio profundo, quebrado apenas pelo som de seus passos. 

As paredes estavam cobertas por hieróglifos que narravam a história do faraó, identificado apenas como Akhem-Ra, o Guardião das Estrelas.

Ele governara durante um período sombrio e misterioso do Egito, marcado por guerras internas e fenômenos inexplicáveis, como eclipses contínuos e tempestades devastadoras. 

Akhem-Ra teria realizado rituais para restaurar o equilíbrio do cosmos, mas seu poder assustou tanto seus próprios sacerdotes que eles conspiraram para apagá-lo da história, escondendo sua estátua e seu túmulo.

O Despertar do Mistério

No coração do túnel, Margaret e sua equipe encontraram uma câmara com um sarcófago imenso, rodeado por inscrições que alertavam: 

"Quem perturbar o Guardião das Estrelas trará o caos ao mundo." 

Nesse momento, a câmara começou a vibrar levemente, e um vento gelado percorreu o espaço, embora estivessem a metros abaixo da superfície.

Um trabalhador, tomado pelo pavor, acidentalmente quebrou um pequeno jarro cerimonial próximo ao sarcófago. 

De dentro, uma fumaça negra começou a se espalhar pela sala. 

Margaret, tentando manter a calma, ordenou a todos que saíssem, mas ao olhar para trás, viu algo que a deixou sem palavras: os olhos da cabeça da estátua brilhavam com uma luz dourada.

A expedição foi rapidamente encerrada, e o local foi lacrado com o apoio das autoridades egípcias, mas Margaret sabia que aquilo era apenas o começo. 

Naquele dia, o Egito havia provado, mais uma vez, que seus mistérios iam além do que a ciência podia explicar.

Até hoje, os detalhes da cabeça do faraó Akhem-Ra permanecem envoltos em segredos, e aqueles que se aproximam de Saqqara dizem ouvir, nas noites mais silenciosas, o som do deserto sussurrando o nome daquele que jamais deveria ser lembrado.


Facebook