terça-feira, 22 de dezembro de 2020

Rui Costa reitera proibição de festas de fim de ano na Bahia: “Determinei às forças policiais o máximo de rigor”

 

Foto (Arquivo)

Rui Costa (PT) reiterou a proibição das festas de final de ano em pronunciamento oficial divulgado neste terça-feira (22). Ao lembrar que cerca de nove mil vidas já foram perdidas para o coronavírus na Bahia, o governador reforçou que a determinação é frear a segunda onda da pandemia no estado baiano.

pandemia tornou este ano muito difícil e triste. Já são quase nove mil mortos na Bahia. Desde o início, trabalhamos incansavelmente tratando a pandemia como uma verdadeira guerra a ser vencida. A Bahia é o estado que mais investe em saúde e graças ao empenho dos nossos profissionais conseguimossalvar milhares de vida. Somos a segunda menor taxa de mortalidade do país. Mas, infelizmente, estamos diante de uma segunda onda do coronavírus”, disse Rui Costa.

No dia 4 de dezembro, o governador baixou um decreto, que vale para os meses de dezembro e janeiro, no Diário Oficial, proibindo a realização de qualquer evento neste período, independente da quantidade de pessoas presentes. No começo deste mês, o governador já tinha dito que solicitou à Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) o monitoramento das redes sociais de estabelecimentos no

estado, para que fiquem cientes se há previsão para realização de festas ou não.

“Já determinei às nossas forças policiais o máximo de rigor para impedir a realização de festas, na capital e no interior. Quero pedir o seu apoio: use máscara. Tenho fé que 2021 será o ano da vacina e da vitória”, disse Rui Costa.


 O Governador ainda afirmou que solicitou atuação da polícia para garantir o cumprimento do decreto. “Que a polícia atue preventivamente, faça a notificação desse ente comercial avisando que não será permitido, e que a polícia fará o bloqueio de entrada desses estabelecimentos. Nós não permitiremos festa em nenhuma quantidade de público”, enfatizou.


Bahia registra, até o momento, 471.177 casos de infecção pela Covid-19 desde o início da pandemia.


Fonte: Preto no branco






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