domingo, 30 de novembro de 2025

Tem quem te inveje. Não invejes a ninguém.

 


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Em te percebendo sob testemunhos difíceis e desafios quase que insuperáveis, recorda quantas vezes sondaste a possibilidade da desistência de tudo. 

Eram situações que te pareceram insolúveis, caminhos sem volta e críticas por toda parte. 

Dificuldades surgiram do nada e amigos, outrora fiéis, te abandonaram nas horas de maior provação e testemunho. Te enxergaste solitário na estrada amarga das provações e sem um ombro onde pudesses chorar tua dor. 

Um imenso desalento pareceu minar tuas forças e capitular te surgiu como alternativa mais viável. 

Sim, reconhecemos que cada viajor se defrontará com situações imprevistas e ocorrências absolutamente contrárias aos próprios interesses. 

Verdugos estarão de plantão, zurzindo látegos de animosidade e chibatas de hostilidade gratuita. 

Verás, mais de uma vez, teus melhores propósitos mal compreendidos por terceiros, teus pensamentos adulterados por irmãos de ideal e tuas intenções nobres distorcidas por quem nutre odiosa inveja de tuas aquisições. 

Imaginar que a existência na Terra é um mar de rosas, que tudo conspira a nosso favor e que na arquibancada somente teremos simpatias e amores é rematada ingenuidade e escasso senso de observação. 

O planeta se assinala justamente pelas controvérsias, pela oposição, pelos embates contrários e pela radicalização, onde criaturas biliosas diversas se postam arrogantes e presunçosas, tecendo escuras teias de intriga e cizânia contra a divulgação da luz e da libertação do pensamento. 

Temos aí no cotidiano os ímpios do pensamento, os cultivadores das anedotas chulas e vulgares, os artífices das desgraças alheias, os promotores da miséria e os comerciantes da usura, sem contar os que ceifam a alegria, rebaixam a ética e promovem a anarquia nos corações. 

Lutam, com unhas e garras afiadas, contra qualquer um que se lhe coloque no caminho, atentos apenas aos próprios interesses egóicos. 

Também atravessarão teu caminho em algum instante. Te pisotearão o chão de flores e inundarão teu jardim com a água pútrida da loucura e da insensatez. 

Em vista de semelhantes contrastes, arrima-te em Jesus e prossegue semeando o bem. Em qualquer oportunidade que surja, enaltece a mensagem de Jesus como excelente tônico para as almas cansadas e aflitas. 

Comunga teu pão da estrada com alguns famintos. Acolhe com simpatia os desiludidos e amargurados. 

Faz-te amparo a muitos caídos e orienta outros que perderam o caminho ou não sabem ler os mapas da vida.

Estão traumatizados demais para prosseguirem sozinhos. Te enxergarão como ponte segura sobre águas agitadas, suplicando uma orientação qualquer de tua experiência. ⁸

Sê doador nessa hora difícil da Terra. O mundo carece de quem possa semear flores no lugar de espinhos, alegria substituindo a tristeza e divulgadores da esperança, diluindo o desespero das massas. 

Quem te parece estar sorrindo o tempo todo está em verdade sangrando por dentro. A maquiagem pesada oculta amarguras não reveladas e muito ouro por fora está desvelando pobreza íntima.

Se desfrutas de paz interior e podes articular uma prece, és mais venturoso que inúmeros monarcas do planeta. Se trazes tua consciência sem remorsos ou sem nódoas graves, a denunciar omissão no bem ou conluio com o mal, és um mourão de luz nesses dias de sombras densas na grande maioria.

Tem quem te inveje. Não invejes a ninguém. 

Te distorcerão as melhores intenções e palavras. Persevera no otimismo e avança na semeadura do contentamento de viver.

Quando teu norte estiver bloqueado, teu sul cheio de inimigos, teu leste e oeste com nuvens sombrias e farpas ferinas, ora e silencia. 

O socorro em teu favor virá do alto, de onde o Cristo tem sustentado pela história sem fim os servidores fiéis. 

Se solitário, prossegue mesmo assim.

Força nenhuma de oposição poderá deter na sociedade humana a bênção da paz e a vitalidade do amor.

Caminha um centímetro que seja por dia, mas nunca perca teu tempo na observação do mal. Tens um compromisso com o bem e teu estágio no corpo é ligeiro relâmpago na madrugada. Teu mais frutuoso tempo é aqui e agora. 

Jesus espera.

Vai e semeia. O campo está pronto. 


Marta (Espírito)

Salinas da Margarida/Ba., 30.11.2025aNo


Médium: Marcel Mariano



segunda-feira, 24 de novembro de 2025

NÃO TEMOS MAIS IDADE DE ADIAR NADA

 


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Olha que texto interessante:

Recebi de um Amigo.


``` "OS IDOSOS"


 "Nascemos nos anos 30-40-50-60-70."


 "Nós crescemos nos anos 50-60-70-80."


 "Estudamos nos anos 60-70-80-90."


 "Estávamos namorando nos anos 70-80-90."


 "Nos casamos e descobrimos o mundo nos anos 70-80-90."


 Aventuramo-nos nos anos 80-90-2000.


 Nos estabilizamos nos anos 2000.


 "Ficamos mais sábios na década de 2010."


 E seguimos firmes em 2020.


 "Acontece que vivemos OITO décadas diferentes..."


 "DOIS séculos diferentes..."


 DOIS milênios diferentes...


 “Passamos do telefone com operadora para chamadas de longa distância para as videochamadas para qualquer lugar do mundo, passamos dos slides para o YouTube, dos discos de vinil para a música online, das cartas manuscritas para o e-mail e WhatsApp”.


 "Desde partidas ao vivo no rádio até a TV em preto e branco e depois para a TV HD."

 Fomos ao Videoclube e agora vemos Netflix.


 'Conhecemos os primeiros computadores, cartões perfurados, disquetes e agora temos gigabytes e megabytes em mãos no celular ou IPad."


 Usamos shorts durante toda a infância e depois calças compridas, oxfords, bermudas, etc.


 "Evitamos paralisia infantil, meningite, gripe H1N1 e agora COVID-19."


 Andamos de patins, triciclos, inventamos carros, bicicletas, ciclomotores, carros a gasolina ou diesel e agora andamos em híbridos ou 100% elétricos.


 "Sim, passamos por muita coisa, mas que vida maravilhosa tivemos!"


 Eles poderiam nos descrever como “exennials”; pessoas que nasceram naquele mundo dos anos 50, que tiveram uma infância analógica e uma idade adulta digital.


 "Somos uma espécie de Yaheseen-it-all."


 Nossa geração literalmente viveu e testemunhou mais do que qualquer outra em todas as dimensões da vida.


 É a nossa geração que literalmente se adaptou à “MUDANÇA”.


 Uma salva de palmas a todos os integrantes de uma geração muito especial, que será ÚNICA." Mensagem preciosa e muito verdadeira 


 🏹🏹 O TEMPO NÃO PARA!


       _"A vida é uma tarefa que nos propusemos a fazer em casa._. Quando você olha... já é sexta-feira; quando se olha... acabou o mês, quando se olha... acabou o ano; quando se olha... 50, 60 e 70 anos se passaram!_

_Quando você olha... não sabemos mais onde estão nossos amigos._

_Quando você olha... perdemos o amor da nossa vida e agora, não dá mais para voltar.

       


 O dia é hoje!


NÃO TEMOS MAIS IDADE DE ADIAR NADA.


 Espero que você tenha tempo para ler e depois compartilhar esta mensagem... ou então deixe para

Depois e você verá que nunca a compartilhará!


 Sempre juntos

 Sempre unidos

 sempre irmãos

 Sempre amigos


 Passe para seus dez melhores amigos e para "eu" se eu estiver entre eles e você verá como nem todos respondem. Porque deixam para depois 😉😉😉 ```


Autor desconhecido

domingo, 23 de novembro de 2025

Jesus, o Mestre por excelência

 


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Em uma escala astronômica, montada para refletir o surgimento do universo através do Big Bang, o período de um ano, de janeiro a dezembro, foi utilizado por cientistas e matemáticos para registrar a criação do infinito que nos cerca. 

No dia primeiro de janeiro teríamos a grande explosão cósmica, espalhando matéria e energia pelo vácuo, fazendo surgir o berçário de estrelas e as galáxias mais antigas. 

Por volta do final de agosto para início de setembro, o sistema solar apareceria na periferia da via láctea, desdobrado num astro amarelado atualmente, a incidir seus raios sobre nove planetas, a orbitarem a imensa estrela de gás flamejante. O nosso domicílio no universo aí estaria, qual fornalha em combustão de gases tóxicos e matéria em liquefação, agitado por convulsões telúricas colossais. Foram necessários quase quatro meses nessa escala hipotética para que a vida surgisse no solo do mundo, particularmente nos oceanos salgados, experimentando múltiplas transformações, até atingir o estágio atual. E essa exuberância de vida vegetal, animal e hominal somente teria ocorrido nos últimos minutos antes da meia noite do dia 31 de dezembro.

Enquanto se estima a idade da Terra em 4 bilhões e meio de anos, estamos aqui a pouco mais de dez milhões de anos, nos agitando em holocaustos e conflitos, genocídios e guerras, dores e amores.

Florescentes civilizações surgiram e foram devoradas pelo tempo, implacável vetor de povos e culturas. Erguemos pirâmides e totens, mastabas e túmulos faustosos, tentando perpetuar conhecimentos e vaidades, e a tudo cronos reduziu a pó.

Entronizamos deuses, heróis mitológicos, divindades das matas e das águas, prestando-lhes rebuscados tributos tribais e sacrifícios humanos, até entender que os deuses carregavam nossas fragilidades e agiam sob impulso de paixões e desejos nitidamente humanos. 

Gravitamos para as grandes religiões organizadas e dentro delas elaboramos rituais, liturgias complexas, escrevemos tratados teológicos de difícil digestão mental, delas nos utilizando para inocular medo nas criaturas humanas. 

Construímos moradas além da morte física, decidindo quem ia para os campos elísios ou desceria aos tártaros de dores e angústias eternas. Construimos o sacerdócio remunerado e as castas dominantes se impuseram nas sociedades acuadas pelo pânico das garras de satanás.

O dinheiro brotou da inteligência e movimentou a máquina do progresso material. Dominamos a arte de fazer o fogo, descobrimos a pólvora, adestramos o cavalo e domesticamos o cão. Construimos cidades e metrópoles. 

Milhares de anos de cultura e filosofia, arte e ciência, religião e pesquisa.

Agora, o espaço é nossa última fronteira. Ambicionamos descobrir outras civilizações, estabelecer contatos imediatos do primeiro, segundo e terceiro graus.

A cultura fascina, o conhecimento impressiona, a tecnologia deslumbra, mas o maior desafio permanece esperando o investimento de cada um: conhecer-se a si mesmo, descobrir o sentido existencial e ressignificar o viver.

Se perceber passageiro em trânsito na bólide planetária, excursionando na maravilhosa experiência de se saber imortal. 

O corpo, uma vestimenta. 

A Terra, uma escola. 

O universo, a casa de Deus.

O Evangelho, a cartilha diária. 

Jesus, o Mestre por excelência. 

Terei esquecido algum detalhe?


Marta  (Espírito)

Conceição do Coité, 23.11.2025


Médium: Marcel Mariano





sábado, 22 de novembro de 2025

Terra Plana - O Canal de Suez

 



Cientistas e engenheiros independentes especializados em cosmologia real destacam um fato verificável e amplamente documentado:


O Canal de Suez possui aproximadamente 193 km de extensão total (cerca de 163 km em trechos retos contínuos sem interrupções artificiais significativas em alguns segmentos).


Foi construído sem nenhuma eclusa (locks), ou seja, sem sistemas de elevação ou descida forçada.


Ambos os extremos estão ao nível do mar (Mar Mediterrâneo ao norte e Mar Vermelho ao sul), com diferença real de nível médio inferior a 50 cm (devido apenas a variações sazonais e tidais, não a elevação geográfica).


A superfície da água é contínua e nivelada de ponta a ponta, conforme projetos de engenharia originais e medições reais.


De acordo com a fórmula oficial de curvatura terrestre (aproximadamente 8 polegadas por milha quadrada), em uma distância de 163 km deveria haver uma separação vertical de cerca de 3,3 km entre os extremos devido à convexidade da esfera — o meio do canal estaria quase 3,3 km "mais alto" que as extremidades se a água seguisse a suposta curvatura.


No entanto:


Nenhum ajuste para curvatura foi feito na construção (conforme registros históricos da Suez Canal Company).


A água permanece perfeitamente navegável em nível horizontal real, sem "montanha de água" no centro.


Água em repouso sempre busca o nível — nunca foi demonstrado em escala real aderir curvada à exterior de uma esfera sem contenção.


"Esse é um exemplo prático e mensurável que qualquer pessoa pode verificar. Onde está a curvatura de quilômetros que deveria existir ali?", questionam pesquisadores como os do movimento Terra Plana científica.


Instituições oficiais ainda não responderam diretamente a essa objeção específica com medições independentes que mostrem a curvatura na água do canal.

Uma prova simples, observável e irrefutável até o momento.


#TerraPlana #CanalDeSuez #CiênciaIndependente #ÁguaNivelada #CurvaturaZero


Esperança

 


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Em peregrinando pelo mundo, teus mais caros sonhos parecem divisar apenas pesadelos atrozes. 

Homens secos e mulheres áridas. 

Velhos rabugentos e juventude perdida.

Arte decadente e fixações doentias. 

Usura e vileza, sombras e degradação das relações familiares. 

Sim, num orbe em convulsões múltiplas, onde a anarquia moral parece triunfar sobre a ética, a indignidade prospera e a virtude adoece, onde a oração parece esquecida e o grito de guerra soa a todo instante, insuflando o homem contra outro homem, tudo parecerá aos teus olhos ter perdido o sentido. 

Melhor que Deus extinga a vida, mergulhe o planeta no caos sideral e permita um novo dilúvio universal, a tudo afogando no abismo das águas salinas. 

Entretanto, meu irmão de jornada, alonga teus olhos além da janela escura das imperfeições humanas e contempla este arco-íris que te saúda a vida, após o aguaceiro da tarde em decadência. 

Contempla essa noite coruscante de estrelas em tua noite vazia. 

Dilata tua audição e escuta o sabiá, que trina, alegre, no galho de tua laranjeira. 

Desce à embocadura do rio e deixa-te levar pelas águas mansas e tranquilas, que descem da fonte em direção ao mar. 

Aspira esse perfume que rescende do lírio ou da lavanda, e permite que teu pensamento estacione no mundo da poesia. 

Fecha tuas pálpebras cansadas e reflexiona na majestade de uma cascata, que se atira do penhasco e a tudo vai refrescando no caminho sem volta.

Na frincha da rocha nua, a mão da natureza colocou uma rosa rubra, que parece desafiar o tempo e a ventania. 

Sai pedalando tua bicicleta e deixa que o vento maroto te desalinhe os cabelos, como a reviver teus longínquos dias da infância feliz.

Inspirado, lança na folha vazia teu poema de amor, onde enalteces tua musa inspiradora. Descreve, da melhor maneira possível, a excelência do amor e a ação terapêutica do perdão nas almas em aflição. 

Esquece, mas esquece mesmo, quem te injuriou no dia que se foi e imagina-te auxiliando alguém em piores condições que as tuas. 

Agradece o pão em tua mesa e louva o Senhor da vida porque tens pela frente mais um dia de luta e testemunhos.

Silencia. Asserena teu corcel mental em agitação. Ordena ao coração que se comporte como uma orquestra sob enérgico maestro, pulsando em ritmo de sinfonia. E aproveita o silêncio em derredor e escuta o réquiem da nostalgia, o minueto da paz e valsa da alegria.

Estás no corpo para evoluir.

O mundo é o que é. 

Podes hoje ser melhor do que ontem, amanhã melhor do que hoje. 

Uma frase tua e outra vida pode endireitar caminhos. 

Um gesto teu pode desarmar adversários prestes a conflitar.

Uma intervenção tua pode desencadear ondas de otimismo e esperança. 

Imagina-te ferramenta divina. O quanto Deus pode se valer de ti na edificação da vida melhor? 

Respira, respira! 

És herdeiro de Deus e tudo te pertence. És parte de uma engenhosa engrenagem divina e nessa orquestra podes tocar a flauta patética ou o oboé da felicidade.

O tambor da loucura ou o violino da harmonia. 

A escolha será sempre tua. 

Vem, desejo viajar contigo por estes campos verdes, essas pradarias atapetadas de flores, essas florestas bravias e estes lagos de águas transparentes. 

Vem, dá-me tua mão e segue comigo e nunca mais te verás triste ou deprimido. 

Quando Pandora abriu a caixa de Zeus, o mundo foi invadido pela desesperança e pela enfermidade. 

Fui a única que ficou no fundo da caixa e hoje saio contigo para restaurar o domicílio de homens e mulheres. 

Sou a esperança. 

Vens? 

Marta e a Esperança. (Espíritos)

Simões Filho, 22.11.2025


Médium: Marcel Mariano




segunda-feira, 17 de novembro de 2025

LUTO, não é só uma tristeza profunda

 


Não comece achando que “luto é só uma tristeza profunda”. Isso é simplificação confortável. O luto é uma experiência que reorganiza o cérebro. Não é apenas sentir. É reaprender a existir em um mundo onde algo ou alguém essencial não está mais. E isso não acontece porque você é fraco ou dramático. Acontece porque o cérebro era moldado pela presença que se perdeu. Quando essa presença desaparece, o sistema inteiro tenta entender como seguir funcionando.


Durante o luto, regiões ligadas à memória, apego, alerta e regulação emocional passam por uma reconfiguração intensa. É comum sentir confusão, desorientação e até dificuldade de tomar decisões simples. Isso não é “falta de controle”. É o cérebro tentando reconectar pontos que antes estavam claros.


O luto também mexe na forma como o corpo se organiza. Sono pode ficar instável. Apetite muda. Energia oscila. Você pode sentir um cansaço que parece não ter origem física. E é real: o cérebro em adaptação consome enormes recursos. O que muita gente chama de “preguiça” é, na verdade, reconstrução neurológica.


Outro ponto que quase ninguém fala: o cérebro registra a perda como ameaça. Não porque o que aconteceu é um perigo contínuo, mas porque a ruptura do vínculo ativa o sistema de sobrevivência. Por isso, medo e angústia aparecem, às vezes, sem motivo aparente. O corpo tenta garantir que você não sofra outro impacto do mesmo tamanho. É como se ele dissesse: “não solta mais nada, segura tudo”.


E é justamente aqui que muitas pessoas se cobram para reagir rápido demais. Querem “voltar a ser quem eram”. Mas isso é impossível. O luto não é sobre retornar ao que havia antes. É sobre se tornar alguém que carrega a ausência, sem se dissolver nela.


Não existe tempo certo. Não existe fórmula. Não existe comparação válida entre dois lutos. Cada história de amor, convivência, presença e significado é única, então a forma como o cérebro responde também será.


O que ajuda:


Falar, mesmo quando a voz falha.


Se permitir sentir, mesmo quando é desconfortável.


Criar novos rituais que lembrem que a vida continua, sem apagar o que houve.


Não buscar “substituir” o que se foi, e sim honrar.


E se houver recaídas, ondas fortes, dias de vazio: isso não significa que você está piorando. Significa que o cérebro está reaprendendo a viver no ritmo possível.


Se você está passando por isso agora, saiba: não é fraqueza sentir tanto. É prova de que existiu amor, vínculo, história e sentido.

#braga_conecta