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Família, escola e quaisquer pessoas ligadas à criança ou adolescente devem observar mudanças de comportamento que não se explicam por acontecimentos externos, oscilações bruscas de humor, com dispersão, agitação, acessos de raiva e agressividade e as já mencionadas irritabilidade e impulsividade. A dificuldade de o portador do transtorno bipolar e dos que o cercam entender esses sintomas como decorrentes de um transtorno podem piorar o quadro, gerando culpa, estresse, isolamento. Iniciando-se na infância, ele provoca interrupção no desenvolvimento cognitivo e emocional, causando sérios prejuízos pessoais, familiares e sociais, ao longo do tempo.
A precoce identificação do transtorno bipolar é importante sob vários aspectos. Estudos indicam que ele está associado com altas taxas de hospitalização e tentativa de suicídio, dificuldades escolares e nas relações interpessoais, comportamentos de risco, como abuso de substâncias (álcool e drogas) e prática de sexo inseguro, envolvimento em violência e problemas legais. Em qualquer síndrome, quanto mais cedo o tratamento começa, melhores os prognósticos e menor o sofrimento causado pela ignorância do que a pessoa padece, pois o conhecimento da doença contribui para o controle e prevenção de seus sintomas.
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