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sábado, 26 de abril de 2014

Vídeo- Urubu tá com raiva do boi - Baiano e os Novos Caetanos.


Chico Anísio satirizando os tempos "hippies" de Caetano. Um presente do meu irmão que me garantiu boas risadas... LETRA: "Legal... me amarro nesse som, tá sa...
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ESPIRITISMO- RESGATES COLETIVOS


Luiz Bamberg

Em tempos remotos, que às vezes a história registra, tomamos conhecimento de massacres, atrocidades mil, cometidas contra uma aldeia, uma pequena cidade, povoado etc. Muito comum na Antiguidade, em que as guerras eram o esporte preferido dos homens.

Aldeias eram incendiadas, e seus habitantes dizimados pelo fogo, eram incinerados pelos adversários com sede de poder e de conquistas, pilhagens, etc.

Parece que tudo isso ficou impune, desculpas culturais, atraso intelectual dos homens da época, que achavam isso normal e digno de glórias.

Onde fica a justiça Divina? Já que a dos homens não se fez para com aquelas 200 pessoas que foram incineradas em determinada Aldeia?

Embasado nos ensinamentos dos espíritos, na questão 621 do Livro dos Espíritos. Em que Allan Kardec faz a pergunta aos espíritos Superiores: “Onde está escrito a Lei de Deus”? E a resposta é a mais rápida das 1028 constantes no livro: “Na Consciência”.

Esses espíritos que outrora encarnados (Pessoas) participaram dessa incineração, trazem a culpa guardada na consciência em forma de arrependimentos tardios. O que causa desordens patológicas e o surgimento em conseqüências de: tumores, cânceres, desequilíbrios vários, com o surgimento na pele de vitiligos ou outras que demonstram a culpa da incineração ou da morte de alguém por queimaduras e que lesionaram o perispírito (corpo do espírito) quer seja da vítima, quer seja dos culpados que sofrem a cobrança da consciência e da Lei de Causa e efeito.

Esses espíritos de outrora que participaram da incineração das 200 pessoas da aldeia referida como exemplo, após várias reencarnações (existências) que levam aí séculos. Começam a pedir para resgatarem o crime da incineração.

Pois, “Só se pode alçar aos céus, estando quites com o inferno da consciência (onde está escrito a lei de Deus)”.

Em determinada época, são esperados que todos os envolvidos no comum resgate a ser efetuado, estejam no mundo espiritual. Só aí então, um plano é traçado para que haja esse resgate coletivo. Pois as leis que regem o Universo, a inteligência suprema, a causa primeira de todas as coisas, que não usa barba e nem está sentado em um trono com um cetro na mão (DEUS ?), essa força e essas leis permitem que chegue a hora de terem a oportunidade de se libertarem do hediondo crime de outrora e que os impedem de alçar vôos mais altos. Como disse Jesus Cristo: “Nenhuma folha cai de uma árvore sem o consentimento do Pai” (Evangelho Segundo o Espiritismo).

Finalmente, esses espíritos vão reencarnando (Nascendo) para uma nova existência, cada um com seu carma, e, dentre os planos individuais da nova existência, está um de ordem coletiva (Desencarnar junto com os que participaram do crime de outrora, da incineração das 200 pessoas exemplificadas).

Finalmente chega o dia e a hora do resgate coletivo. Um edifício como o do Joelma incendeia e mata pelo fogo as duzentas pessoas do resgate. Ou um avião que perde o controle e que em vão se tenta acharem culpados: Teria sido falha no computador que pilota o avião? Na pista molhada do aeroporto que nas mesmas condições proporcionou milhares de pousos e decolagens anteriores? O Fato é que o avião passa da pista e vai de encontro ao Galpão de bagagens da própria Companhia, onde talvez lá estejam os que de forma indireta ou os que foram mandantes no passado, estavam. Alguém que foi chamado na época e na última hora desistiu de participar, agora, perde o vôo no último instante por atraso no trânsito? E aqueles que estavam presentes, mas não participaram , limitando-se a assistirem sem nada fazerem ou sem poder fazer nada? Agora assistem à cena do resgate e são poupados pela lei de ação e reação que não encontrou uma maior participação neles. Quanto aos envolvidos no passado, aí sim, cumpriu-se o resgate coletivo, ou seja: Todos foram incinerados pelo fogo do acidente aéreo.

Ainda as leis que regem o Universo (DEUS?) aproveitam para corrigir outros erros que impedem o progresso do planeta Terra. Embasado nos ensinamentos dos espíritos que dizem: “O Mal, nem sempre é um mal, é que só pensamos em nós mesmos e no momento que passamos”.

As Estatísticas dizem que por ano, morrem nas estradas do Brasil, cerca de 40 mil pessoas, vítimas de acidentes automobilísticos. O equivalente a cerca de 180 acidentes como o do avião citado. No entanto, a repercussão nem de perto chega ao do referido avião que conduzia passageiros VIP`s (Passageiros comerciais importantes).Essa repercussão, chama à atenção para a malha Aeroviária que estava um caos e que já havia dizimado inúmeras vítimas em acidentes de pequenas proporções que não incomodava a opinião pública.

Como me disse uma vez certo espírito pessoalmente: “A Desordem total, por vezes se faz necessária para que haja um completo restabelecimento da ordem”. Com isso todos os estudos daqui pra frente serão feitos para que haja um avanço no progresso do transporte aéreo, e novas descobertas tecnológicas surgirão a passos largos. (Para refletirem...)

Nota: As 200 pessoas a que me refiro, são os envolvidos, os culpados e não as vítimas. Essas o nº. pode ser menor ou maior. Quanto ao Galpão de bagagens, pode simbolizar para as consciências culpadas dos envolvidos, o lugar onde se armazenava os valores das pilhagens.

Por,

Luiz Bamberg

Autor da "Pedagogia do Espiritismo"
Monografia Inédita registrada na
Universidade do Estado da Bahia- Uneb-Campus VII

ESPIRITISMO- O QUE É DEUS?

Luiz Bamberg

O QUE É DEUS?
Essa foi a primeira pergunta feita pelo codificador do espiritismo Allan Kardec aos espíritos superiores e, que está nas 1028 perguntas de O Livro dos Espíritos. Perguntado o que era Deus? E notem que a pergunta é o que e não quem, os espíritos responderam: R-Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas.
Nota: Você sai do Macrocosmo e vai para o microcosmo, para as moléculas, átomos etc. chega a um ponto em que não encontra mais explicação, aí então existiu uma causa primeira, essa causa primeira, seria “Deus”?. Os espíritos dizem que é um poder, mas que esse poder é um mistério, mas não tem forma definida, ou seja, não é nenhum velho barbudo soltando raios, irado, sentado em um trono, enfeitado de acordo com a imaginação de cada um, e dando audiências.
Mais recentemente, os espíritos deram um novo conceito sobre Deus: que seria o conjunto de leis que regem o universo. Ora, uma lei, não tem forma definida, não tem formato de pessoa, no entanto pode estar em vários lugares ao mesmo tempo. Se você disser a um selvagem, que: A Justiça é cega, e que está em todos os lugares, ele certamente, vai entalhar na madeira uma divindade para adorar: Cega e com asas velozes.
Ninguém jamais viu o Deus, disse o Filho Unigênito (Jesus Cristo) está escrito em João ( Bíblia).
Aquele espírito que falou com Moisés não era Deus, ele se chamava Iavéh, ou melhor, traduzindo: Jeová. Vamos aqui analizar: a 3ª vez que Moisés falou com “Deus”, ele diz assim: Eu sou o Senhor teu Deus (O Deus dele de Moisés), Jeová é o meu nome (Naquele momento aquele espírito disse o nome dele), aí ele continua, observem: apresentei-me a Abraão, a Isaac e a Jacó, como o Deus todo poderoso, mas pelo meu nome eles não me conhecem, (Notem que ele disse que se apresentou como, e, em épocas diferentes, quem se apresenta como fulano, não é fulano, não é mesmo?). E João diz: Ninguém jamais viu a Deus. Porque não é uma forma definida.Mas ao mesmo tempo, os espíritos nos dizem, que para ver e entender Deus falta-nos uma faculdade. Qual a faculdade que falta ao cego para ver a luz? , não é a visão? Mas quando formos espíritos puros, dizem eles, veremos e entenderemos “DEUS”.


OBS: Texto de Luiz Bamberg
Autor da Monografia: “A Pedagogia do Espiritismo”
Universidade do Estado da Bahia-Campus VII

ESPIRITISMO - O QUE SIGNIFICA ATEAR FOGO?

Luiz Bamberg

ATEAR FOGO

O CÉREBRO. Esse órgão que a Ciência Acredita que é ele que PENSA. Antigamente se achava que era o Coração. Até hoje ainda se diz: dou-te isso de todo o meu Coração. Quando deveria ser: De todo o Meu Espírito. Pois é o Espírito que Pensa, é nele que residem as emoções, e é ele que comanda o corpo físico.

Raciocine: Se é o cérebro que pensa, como é que o Espírito conserva sua inteligência, conhecimentos adquiridos, e sua personalidade, a ponto de se comunicar com as mesmas manias que tinha? O Cérebro não já foi destruído? Não já está servindo de adubo para os vegetais e micro-organismos? Então como é que o Espírito continua pensando? Chorando (Emoções), Odiando, amando, ciumando? Ensinando, perseguindo, ou trabalhando na caridade ou não? Se Você Conseguir responder essas perguntas Maiêuticas pelo método de Sócrates, chegará a uma conclusão: “O Espírito, elemento inteligente do Universo... Pensa... A Mente, campo da Consciência desperta. reflete (Qual um espelho, o que o Espírito pensa). E O Corpo Físico, a Máquina Divina. executa... através dos órgãos que lhe são peculiares... Um Autor encarnado, disse, e eu li aqui na Uneb, que nós pensamos, para que o corpo tenha prazer. Chegou perto ele... Digo mais, que Nosso espírito pensa, para ter prazer. Pois, até o orgasmo, é um prazer do espírito. Senão não existiriam espíritos desencarnados, viciados em sexo, álcool, etc. e etc. O Cérebro transmite através de neurônios, sinapses, elétricas, enzimas, hormônios etc., e etc., para comandar o corpo físico pela vontade do Espírito nele ligado. E que têm outro corpo Fluídico, que têm automatismos também... O Corpo físico, não passa de uma extensão do perispirito (Corpo Astral).

Quando damos Passes... Existe uma substância Fluídica em movimento. Por trás dessa substância em movimento, existe uma Força, e, essa força, nada mais é do que o pensamento do nosso espírito dirigido pela sua inteligência e sua vontade. Dessa forma, por trás do Fluido Universal que liga e solidariza todos os Mundos, qual o oceano em que os peixes e toda a vida marinha está mergulhada, também existe por trás desse fluido primário, dessas substâncias primárias que originam todas as coisas, inclusive os gases simples, existe uma força... E essa força, nada mais é que o pensamento dirigido pela inteligência Suprema, e por sua vontade (DEUS?), isso é o que renova os Mundos e os seres vivos. (É Simples, nós é que complicamos)

Não foi à toa que Jesus disse: “Eu vim para separar e não para Juntar, (Separar pelo conhecimento, não é o amor que separa, é o conhecimento) nos distanciamos dos amigos de infância que não progrediram em conhecimentos, de forma natural. Ainda disse Jesus:”Eu vim para atear fogo (Do conhecimento), e o que quer aquele que ateia fogo, senão que ele se alastre”(Jesus). (Bíblia e Evangelho Segundo o Espiritismo)

Abordo fatos que independem de Religião. Minha intenção é aquela recomendada pelo Mestre dos Mestres: “Não colocar a candeia (Do conhecimento ) em baixo da cama, mas no alto da Sala para iluminar a todos”.


Luiz Bamberg,
Autor da Pedagogia do Espiritismo
Trabalho Acadêmico Registrado
Na Uneb Campus VII.

ESPIRITISMO - ONDE ESTÁ ESCRITO A LEI DE DEUS?

Luiz Bamberg

Na questão nº. 621 de O LIVRO DOS ESPÍRITOS, Allan Kardec perguntou as entidades amigas: Onde está escrito a lei de Deus? . E os espíritos deram à resposta mais curta e mais rápida das 1028 perguntas existentes. R- “Na Consciência”. A Consciência não pertence ao corpo físico, ela pertence ao espírito imortal, nos acompanha pela eternidade e, é o tribunal divino, uma vez que é ela que nos cobra aquilo que fazemos de errado. A Consciência é aquela vozinha interior que nos diz: “não faça isso que você está errado”, “e você diz: vou fazer exatamente isso; e vai sofrer exatamente aquilo, pela lei de causa e efeito: a toda ação corresponde uma reação igual e contrária”.Se fosse possível destruir toda a matéria existente, ainda sobraria a consciência, constituída de um material indestrutível, ela evolui...pois até mesmo no animal se encontra a consciência em seu cerne.


Jesus Cristo disse, se referindo à lei de causa e efeito: “Aquele que matou pela espada, pela espada perecerá, quem com ferro fere, com ferro será ferido”. Isso significa: que a reação igual e contrária virá, mais cedo ou mais tarde, nessa existência ou em outras, porque um dia a lei vai cobrar naturalmente, e o indivíduo que matou com uma faca, já tem uma tendência cármica a morrer esfaqueado, o que não significa que isso vai acontecer ao pé da letra. Um dia entenderão.


OBS: Por Luiz Bamberg>. Das 2250 religiões conhecidas na Terra, menos de quinhentas, são cristãs, e acreditam na Bíblia, que responderiam a lei de Deus estar escrita nela. Mas, o termo Bíblia, vem do grego Bíblius, que significa: livros, livros e livros. Ora, Deus sendo soberanamente justo, e, com todas as atribuições infinitas, não poderia escrever suas leis em um livro, sujeito a erros de traduções e de interpretações, e os outros povos? ...


Luiz Bamberg


Autor da “Pedagogia do Espiritismo”

Monografia Inédita registrada na

Universidade do Estado da Bahia

Uneb – Campus VII

ESPIRITISMO- Espiritismo e Doutrinas (Por: Luiz Bamberg)

Luiz Bamberg

Ao codificar a Doutrina Espírita (O Espiritismo), Kardec criou as palavras ESPÍRITA E ESPIRITISMO porque afirmava ele, para idéias novas palavras novas.

Nestes tempos, as criaturas buscam socorro em todos os lugares. Vão à igreja, aos templos, à sinagoga, ao centro espírita, ao terreiro, ao energizador, à pirâmide, ao retiro.. É a dor conduzindo as pessoas à descoberta da fé. É necessário identificar cada doutrina pelo que prega e exemplifica para que tenha responsabilidade no que ensina.

Os espíritas nos preocupamos em informar que umbanda, quimbanda, candomblé não são espiritismo, já que até no Novo Dicionário de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira há confusão. Ele ensina que umbanda á “forma cultural originada da assimilação de elementos religiosos afro-brasileiros, pelo espiritismo brasileiro urbano; magia branca”. Discordamos da expressão “espiritismo brasileiro urbano”, pois não há o rural, o de mesa branca ou qualquer outro. Há apenas, Espiritismo, que nada tem a ver com a umbanda e outras práticas.

O “candomblé”, diz o dicionarista, “é a religião dos negros ioruba, na Bahia; canguá. Qualquer das grandes festas dos orixás”. A Macumba é “sincretismo (reunião de idéias) afro-brasileiro, derivado do candomblé com elementos de várias religiões africanas, de indígenas brasileiros e do cristianismo (...) Por derivação magia negra”.

O candomblé chegou ao Brasil com escravos vindos da África. Era doutrina antiga naquele continente, com raízes desde o velho Egito. No Brasil, suas divindades foram identificadas como Jesus (Oxalá), São Jorge (Oxossi), Santa Bárbara (Iansã), a fim de que o clero concordasse na prática religiosa. Esses irmãos usam uniformes, incensos, velas, imagens, percussão, fumo, álcool, danças; enfim, simbologias. Usam ainda búzios e tarôs que embora respeitemos, não fazem parte do Espiritismo.

Nenhuma confusão deve ser feita com a Doutrina Espírita. Se uma casa se intitula, por exemplo, Centro Espírita de Umbanda Pai João, deveria chamar-se Centro Espiritualista de Umbanda Pai João, ou se desejar definir-se mais claramente. Tenda ou Centro de Umbanda Pai João. Ali as criaturas fazem e recebem caridade (Quando o dirigente é bem intencionado) distribuem amor (Penso) e atendem a grande número de pessoas em aflição. É também importante trabalho cristão (Quando a umbanda é evoluída, tem filosofia).

O Espiritismo, não usa velas, incenso, imagens, matanças de animais, nem rituais específicos, seus Centros Espíritas mais parecem uma escola sem quadro negro (As vezes tem, Retroprojetor etc.), uma grande sala vazia se não fosse as cadeiras e as vezes uma mesa (Que não é branca, como me perguntou o Professor Paulo Machado- Dr. Em educação- da Universidade do Estado da Bahia – Uneb, a quem eu chamo de “ Profi. ”, nem só usa toalha branca, como me inquiriu o mesmo, pode ser até sem toalha, o gosto é do dirigente).

Enquanto os adeptos da umbanda, quimbanda e candomblé, tarólogos, teólogos, videntes, buziólogos, cartomantes e quiromantes se auto-intitulam espíritas, o espírita sofistica denominando-se espiritualista,o que nada define, uma vez que o espírita acredita na reencarnação que é a base da doutrina. Não podemos usar disfarces pretendendo ser paranormal, sensitivo, parapsicólogo, extrassensorial ou que tais, mas assumir claramente a posição que nos deixe coerentes com o que defendemos.

O Espiritismo tem como base: A Crença em Deus; na imortalidade da Alma; na comunicabilidade dos Espíritos (Mortos?) na Reencarnação (Nascimento, retorno do Espírito à vida corpórea em novo corpo que se gera); na Pluralidade dos Mundos habitados; e no Evangelho de Jesus.

Allan Kardec quando divulgou o Livro dos Espíritos com 500 perguntas respondidas pelos espíritos e logo depois mais 528 num total de 1028 perguntas respondidas por eles, disse que o Espiritismo era o Consolador prometido por Jesus (Está nos evangelhos) e o Espírito que coordenou essas respostas disse chamar-se Espírito Verdade (A Vinda do Espírito verdade está nos evangelhos , na Bíblia) Aquele que viria explicar as suas lições, pois a Humanidade ainda não podia entendê-lo, há 2000 anos atrás.


A Continuar como vamos, será necessário que os Centros Kardecistas tenham afixado um cartaz, dizendo:

AQUI PRATICAMOS O ESPIRITISMO; ESPIRITISMO É A DOUTRINA DOS ESPÍRITOS CODIFICADA POR ALLAN KARDEC.


Luiz Bamberg,
Considerações sobre a doutrina dos espíritos (O Espiritismo)
Pedagogo pela Universidade do Estado da Bahia- Uneb
Autor da Monografia Inédita- A Pedagogia do Espiritismo
Trabalho registrado na Universidade do Estado da Bahia
Uneb-Campus VII- Senhor do Bonfim-Bahia-Brazil

ESPIRITISMO- Uma Parábola Interpretada (Por Luiz Bamberg)

Luiz Bamberg
ESCÂNDALOS-CORTAR A MÃO


“Se o teu dedo te serve de mau, corta-o, se o teu olho te serve de mau, arranca-o, é melhor entrares na vida, faltando uma parte do teu corpo, do que tendo o corpo inteiro, perderes a tua alma” (Evangelho de Jesus).


Obs.: por Luiz Bamberg-Essa parábola, só pode ser compreendida, com o conhecimento da reencarnação, e a explicação dos espíritos, vejamos:

1- Já sabemos que a lei de ação e reação, é uma das leis que regem o universo.
2- Quando uma pessoa leva a vida vendo, ouvindo, e, sobretudo falando, e, quando essa pessoa, faz mau uso dessa faculdades, a exemplo de pelo fato de ver, vê a vida dos outros, e, pelo fato de ouvir, idem, pelo fato de falar, fala demais, e destrói lares e lares famílias e famílias, e se esse espírito já é reincidente, quero dizer, toda vez que reencarna, nessa nova vida ele trás suas tendências, e se não se corrigiu pelo amos, vai se corrigir pela dor. Quando não se evolui pelo amor, se evolui pela dor.
3- Agora voltemos à interpretação da parábola do Mestre Jesus. Se por causa do mau uso das faculdades que possui o espírito encarnado (Pessoa), ele causou tantos prejuízos ao progresso dos seus irmãos, é melhor entrares na vida (Nascer) faltando uma parte do seu corpo (surdo-mudo-cego-sem condições de escrever etc.). Dessa maneira o espírito tolhido pela matéria, (Corpo físico) defeituosa que lhe impede de cometer os mesmos erros, se reeduca e para de se endividar. Retornando ao Mundo espiritual, desta vez ele terá dificuldades de se expressar por muito tempo, e, isso será o remédio amargo que vai curá-lo. Assim ele no mundo espiritual, não vai criar problemas, nem quando reencarnar para uma nova existência, ele estará agora com um novo corpo físico que recebe influências de seu corpo espiritual, chamado perispírito, é o que a parapsicologia, não sei ao certo, chama de corpo astral, corpo etéreo, enfim existem vários nomes , aliás os espíritos dizem que não nos entendemos com as palavras, temos várias palavras para designar a mesma coisa.

Bem, como eu ia dizendo o corpo físico agora dessa nova existência, sofre as influências do perispírito que guarda as impressões do tempo que ele ficou surdo-mudo. E, isso limitará a cometer os mesmos erros. Talvez ainda venha com problemas na fala. Isso acontece com os alcoólatras reincidentes, que além de desorganizarem os tecidos do perispírito cometendo o suicídio lento, o que lhe granjeará problemas nessa área, quando encarnado, podendo em conseqüências, ter um fígado doente, de forma que não poderá triscar em álcool, ou em comidas oleosas se o problema foi esse (O pecado da Gula).

Nesse contexto incluiremos aqui um problema polêmico: Os espíritos explicam, e está no livro dos espíritos, que quando o espírito abusou da faculdade da inteligência, fazendo mau uso, causando Guerras ou coisas assim, e quando passa para o plano espiritual, esse espírito continua a fazer mau uso da sua inteligência, formando batalhões revoluções, destruições, é preciso ser encarcerado, como? Em um corpo físico cujo órgão atrofiado (O Cérebro) não lhe permita fazer mau uso da inteligência, daí temos pasmem A SINDROME DE DOWN (Mongolóides).

Sei que para quem têm crianças assim isso é duro, mas, lembremos o que o mestre Jesus disse: “É melhor entrares na vida (Nascer) faltando uma parte do teu corpo, do que tendo o corpo inteiro, perderes a tua alma”.

Por essas e outras é que Jesus disse há 2000 anos atrás: “A Humanidade ainda não me pode entender”

Por Luiz Bamberg,
Pedagogo - Autor da Monografia Inédita
"A Pedagogia do Espiritismo"
Trabalho registrado na Uneb-Campus VII
Senhor do Bonfim - Bahia - Brasil

ESPIRITISMO - O QUE É O ESPÍRITO SANTO?

Luiz Bamberg
O QUE É O ESPÍRITO SANTO?


Por volta do ano 380 ou 384 D.C, Jerônimo (São Jerônimo), fora escolhido pelo Papa da época, para fazer a tradução da Bíblia das diversas línguas e dialetos, para uma só,“O Latim”. Tradução essa que ficou conhecida como VULGATA (A Divulgada).

Jerônimo se isolou em uma gruta, por um período de um ano aproximadamente, para fazer essa tradução.

Jerônimo encontrou muitas dificuldades, para traduzir, porque muita coisa dependia do estudo da cultura de um povo, optando a tradução pelo método da exegese, método esse em que você faz um comentário histórico primeiro para em seguida dar o significado da palavra. Diferente da Hermenêutica que se limita ao sentido da letra. Bom mais ou menos algo assim.

Dentre dessas dificuldades de traduções, havia uma que era a palavra “ESPÍRITO”. Pois todas as línguas e dialetos, falavam do espírito, dos espíritos, e como eram usados tanto para o bem como para o mau, a exemplo da palavra anjo e daymonion que também era usada para designar espíritos, depois tomou outra conotação.

Jerônimo escrevia ao Papa constantemente, queixando-se da responsabilidade que lhe foi atribuída, e que se não fora por ordem dele, ele não tomaria tamanha tarefa para si. Bem como uma das dúvidas de Jerônimo, estava a palavra ESPÍRITO, que ele não sabia se era espírito bom, ou mau. Recebendo autorização para usar a palavra “Santo”. Então Jerônimo traduziu assim: “Um Santo Espírito”, depois virou Espírito Santo que não é a mesma coisa. “Notem que ele usou um artigo indefinido “UM” que pode significar muitos, já o artigo definido “ O” Dá a idéia de um só.


OBS: Por Luiz Bamberg.... Ora, os espíritos somos nós quando passamos para o outro lado da vida e, nós somos eles quando reencarnamos (Nascemos em um novo corpo que se gera). Quando uma pessoa é boa, diz-se que ela é santa. Um santo espírito como Jerônimo traduziu inicialmente, significa, pois que é um espírito bom, ou como os espíritas chamam de espírito de luz, espírito superior, depende do grau desse espírito, que vai numa escala decrescente de 10 a 1 sendo os 1ºs. ( primeiros) os espíritos puros etc.

Luiz Bamberg,
Pedagogo, Autor da monografia Inédita
“A Pedagogia do Espiritismo”, trabalho
Registrado na Universidade do Estado da Bahia
Uneb – Campus VII- Senhor do Bonfim Bahia

ESPIRITISMO - Moisés abriu o Mar vermelho ou atravessou com água na cintura?. (Por:Luiz Bamberg)

ESPIRITISMO - Moisés abriu o Mar vermelho ou atravessou com água na cintura?. (Por:Luiz Bamberg)
Moisés abriu o Mar vermelho ou atravessou com água na cintura?. (Por:Luiz Bamberg) Moisés abriu o Mar vermelho ou atravessou com água na cintura?...Questiono essa informação Bíblica...dúvida que sempre tive, principalmente quando fiquei sabendo que o Mar Vermelho tem um estrangulamento geográfico que dá pra ver o outro lado que seria a “Terra Prometida”...e que em determinado ponto...com o fenômeno das marés....na maré baixa chega a dar “Vau” ou seja: Pode-se atravessar com água na cintura. Fico a pensar se Moisés não recebeu orientações de seu Guia Espiritual, sob a supervisão de um Espírito Superior de nome Jeová.... Sim porque para mim está claro que aquele Espírito citado na Bíblia de nome Jeová, não era Deus...vejamos o que ele disse: Eu sou Jeová, apareci a Abraão, a Isaque e a Jacó, como o Deus Todo-Poderoso; mas pelo meu nome Jeová não lhes fui conhecido (Êxodo 6:2,4)...Notem que ele disse que se apresentou em épocas diferentes, como Deus, ele não confirmou que era, é como se dissesse que se apresentou como fulano, mas não era fulano...(1ª pergunta do Livro dos Espíritos- o que é Deus?)... Bom , voltemos ao caso da travessia...Penso que Moisés recebeu orientações do alto digamos assim, para procurar o ponto citado onde com a maré baixa podia atravessar,e Moisés tendo encontrado esse ponto, começou a atravessar com o povo Hebreu escravos tirados do Egito ...ao atravessar e já se encontrando quase todos do outro lado em terra firme, chegou o exército do Faraó que encontrou os últimos restantes da travessia...que os receberam com pedradas suponho, (A Coluna de fogo citada na Bíblia) numa coluna de fogo cerrado de pedradas em cima dos soldados...e fugiram atravessando o Mar Vermelho nesse ponto de estrangulamento e de vau com a maré baixa...ao chegarem do outro lado se posicionaram penso, em colunas de ataques com pedras, paus, e tudo o que dispusessem...porque não possuíam armas tantas assim...sendo então, seguidos pelo exército do Faraó...que atrasado pelas pedradas e com pesadas armaduras e cavalos...ainda se depararam com o inicio da maré cheia que começou a subir obrigando-os a nadarem com armaduras pesadas...e tendo do outro lado os Ex- escravos, agora armados de paus e pedras e tudo que pudessem utilizar para matar e destruir o exército do Faraó. Essa é minha tese sobre a abertura do Mar Vermelho por Moisés. Mesmo porque a Ciência não confirma que houve esse fenômeno da Bíblia...mas confirma que existe esse fenômeno das marés, do ponto de estrangulamento do Mar Vermelho onde se vê o outro lado, e, onde dá vau. Também A primeira dificuldade está na tradução. A palavra hebraica “Yam suph” é traduzida ora por “mar Vermelho”, ora por “mar dos Juncos”. Repetidamente se fala do “mar dos Juncos”: “Ouvimos que o Senhor secou as águas do mar dos Juncos[1] à vossa entrada, quando saístes do Egito...” (Josué 2.10). No Velho Testamento, até o profeta Jeremias, fala-se em “mar dos Juncos”. O Novo Testamento diz sempre “mar Vermelho” (Atos 7.36; Hebreus 10.29). Seria Mar Vermelho ou Juncos?...uma Região alagadiça onde existem registros de passagens? Não se sabe ao certo a rota. Nota do Autor: Porque consta na Bíblia que Moisés peregrinou durante 40 anos pelo deserto em direção à Terra Prometida? Certamente Moisés deveria ter outro motivo, talvez as disputas internas pelo poder, e ele esperou que a geração de opositores ao seu Regime político morresse e a nova geração estivesse pronta para entrar na Terra Prometida... Essa dúvida aumenta quando se sabe pela tecnologia de hoje que o maior deserto do Mundo que é o Saara com 9.400.000 km² pode ser atravessado em um mês por uma pessoa a pé. Por Luiz Bamberg Autor da Pedagogia do Espiritismo Monografia UNEB-Campus VII

ESPIRITISMO - Uma Religião Brasileira (Foto:Luiz Bamberg)

ESPIRITISMO - Uma Religião Brasileira  (Foto:Luiz Bamberg)
Uma religião brasileira Célia da Graça Arribas O Brasil é, nos dias atuais, um país majoritariamente católico (64,6% da população, de acordo com o Censo do IBGE de 2010). Certamente também o foi durante os períodos colonial (1530-1815) e imperial (1822-1889), quando o catolicismo era a religião oficial do Estado, o que não impediu, entretanto, a existência e o cultivo de outras crenças religiosas nativas ou trazidas da África. Mas foi somente com a proclamação da República, em 1889, e a consequente instauração de um Estado laico, que a condição política para a pluralidade religiosa brasileira se tornou realidade. Nesse novo cenário, as manifestações religiosas que divergiam do catolicismo foram se firmando e demarcando seu espaço em diferentes camadas da sociedade brasileira. Mas, apesar da liberalização oficial, o preconceito real sofrido por essas religiões e a concorrência desigual que favorecia por inércia do privilégio a Igreja Católica eram realidades flagrantes. Perseguições e repressões policiais às diversas religiões não católicas caracterizaram esse período. Sob esse contexto, as religiões e doutrinas recém-chegadas tiveram de se articular e se organizar (teórica e institucionalmente) tendo em vista a legitimidade necessária para a sua consolidação em solo brasileiro, e desse contexto não foge a doutrina espírita. Surgida na França oitocentista em meio ao que se convencionou chamar de movimento espiritualista ou espiritualismo moderno, a doutrina espírita ou espiritismo – também conhecida no Brasil como kardecismo ou mesa branca – foi criada pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizad Rivail (1804-1869), mais conhecido pelo seu pseudônimo: Allan Kardec. Segundo Kardec, o seu trabalho teria consistido em tão somente organizar e sistematizar, ou, em suas palavras, “codificar” um corpo teórico-doutrinário que partia de alguns pressupostos indiscutíveis, tais como: (1) a existência de espíritos e a sua imortalidade, (2) a pluralidade das vidas e (3) a existência de Deus. Desse trabalho surgiram os cinco livros da “codificação espírita”: O livro dos espíritos (1857), o livro dos médiuns (1861), O Evangelho segundo o espiritismo (1864), O céu e o inferno (1865) e A gênese (1868). Desde seu início, essa doutrina nunca foi tratada como sendo especificamente uma religião. Ela propunha entender o mundo e suas relações com o “além” de uma forma bastante inusitada, já que se definia, ao mesmo tempo, como uma doutrina filosófica, científica e religiosa. No entanto, o que se vê hoje no Brasil – notar bem: hoje – é um espiritismo em forma de religião, e uma religião praticada por 3,8 milhões de pessoas, de acordo com o Censo de 2010, o que faz do Brasil o maior país espírita do mundo. Um país místico pela própria natureza Sobre o Brasil incidem análises mais comuns que afirmam (ou reafirmam) o caráter religioso e místico de seu povo. Isso talvez pelo fato de abrigar muitos e diversos credos, provenientes do sincretismo entre os cultos africanos, indígenas e do catolicismo popular bastante permissivo. Afirma-se com frequência que em termos de crenças e superstições o país é bastante fértil. Qualquer doutrina que nele penetre, floresce e dá frutos. Como se aqui, em se plantando, tudo desse. Ocorre que, para o caso do espiritismo, uma análise mais cuidadosa, que afasta essas afirmações do senso comum, nos revela a complexidade que podem tomar certas conjunturas históricas. Vejamos. O Brasil foi, na década de 1860 – como outros países da América e da Europa –, um dos portos de chegada de O livro dos espíritos. E não poderia ter sido de outra forma, já que naquela época pessoas e ideias francesas influenciavam fortemente o pensamento social, as artes e até a política brasileira. A colônia de franceses da capital do Império, Rio de Janeiro, foi um dos primeiros núcleos de repercussão das ideias espíritas. Jornalistas, comerciantes e professores franceses agrupavam-se em torno do Courrier du Brésil, cuja redação tinha uma linha claramente anticlerical. Mas, ao contrário do que hoje vemos, naquele momento o espiritismo não surgia como uma nova opção religiosa. Ele estava entrelaçado ali com as modernas tendências políticas e filosóficas, em particular com o socialismo. Socialismo e reencarnação A explicação das desigualdades sociais era relacionada às diversas existências da alma (reencarnações) e nesse grupo mesclavam-se às leituras de Kardec as leituras das obras dos “socialistas utópicos”. Embora composta de pessoas com certo prestígio social, econômico e cultural – característica que poderia ter favorecido a expansão do espiritismo –, a colônia francesa restringiu as práticas espíritas a algumas reuniões particulares, limitando sua circulação naquele momento. Aliás, era um tanto quanto inusitada para a sociedade brasileira da época a discussão sobre socialismo e reencarnação. O socialismo não tinha repercussão no debate político-ideológico do Brasil do século XIX, muito mais preocupado com questões políticas e jurídicas como o abolicionismo e o republicanismo, do que com a possibilidade de uma revolução socialista. Depois de haver experimentado certo desenvolvimento em Salvador, Bahia, com os esforços do jornalista Luiz Olympio Telles de Menezes (1828-1893) – a quem coube a fundação da primeira instituição espírita, o Grêmio de Estudos Espiriticos, em 1865, e do primeiro periódico espírita, O Écho d’Além-Túmulo, em 1869 –, o espiritismo voltaria a atuar com mais vigor na corte, graças ao empenho de alguns de seus adeptos. Como se tratava de uma doutrina que dialogava com as três formas clássicas do conhecimento – filosofia, ciência e religião –, era de esperar que fosse absorvida e desenvolvida em três frentes distintas. E foi quase isso o que aconteceu no Brasil. As diferentes formas de interpretação induziram à formação de diversas associações, num total de 35 somente na capital em fins do século XIX. Elas eram frequentadas por advogados, jornalistas, professores e médicos. Longe de um convívio pacífico, os espíritas se viram naquela época cindidos em basicamente duas vertentes: os “espíritas religiosos” e os “espíritas científicos” – dois polos responsáveis pela disputa que acabou definindo o estatuto do espiritismo no Brasil. Como unificar os espíritas? Então disperso, o movimento espírita precisava unificar-se, caso contrário seria difícil a sua introdução legítima na sociedade brasileira. Mas necessitava antes de tudo se definir. Foram várias as tentativas de unificação por que passaram os agrupamentos espíritas, e nesse processo conseguiu se consolidar em 1884 a Federação Espírita Brasileira (FEB), uma associação centralizadora que pretendia: (1) regular as ideias espíritas; (2) representar todas as agremiações e (3) ser a instituição oficial de divulgação no país. A maior parte dos integrantes da FEB, inclusive seus presidentes, manifestava profundo apreço pelo lado religioso da doutrina, ou por suas implicações morais. Tidos então como os representantes do “espiritismo religioso”, foram eles os que tiveram mais forças e acabaram ganhando, diante dos demais grupos, a primazia de dizer o que era (ou não) espiritismo, defendendo-o cada vez mais como uma opção religiosa no leque de religiões no Brasil. No entanto, apesar de essa dinâmica interna ter tido fundamental importância para o processo de acentuação do caráter religioso do espiritismo, não se podem ignorar as influências dos fatores externos ao movimento espírita. Em 1890, com o fim do Império, o Brasil tornava-se então uma República laica. Diante desse novo quadro, vale a pena ressaltar que as ações da FEB seguiram cada vez mais no sentido de insistir no lado religioso da doutrina, por três motivos principais: primeiro porque o grupo dos “espíritas religiosos” começava a ter mais forças dentro do movimento espírita; segundo porque agora o espiritismo poderia existir legalmente como religião; e terceiro, porque era necessário defendê-lo diante de um dos seus “inimigos”: o Código Penal. Na incipiente República brasileira, principalmente na primeira década de 1890-1900, e em especial na sua capital e nas grandes cidades, surgiam em diferentes níveis as preocupações de conter, controlar, mapear e classificar agentes, ações e disposições sociais, preocupações ligadas ao objetivo do novo governo de instituir uma ordem, tão necessária para o nosso progresso. Na profusão dos processos de criminalização, vários espíritas foram presos a partir de 1891, condenados por diversas práticas – “espíritas”, “mágicas”, “adivinhatórias” – em virtude de suas pretensões curandeirísticas representarem um perigo para a “saúde pública” e para a “credulidade pública”. Isso ocorria porque os espíritas, não só os ligados à FEB, arrogavam-se o direito de curar os males físicos e espirituais pela manipulação de passes magnéticos, águas fluidificadas e de remédios homeopáticos, práticas que iam frontalmente de encontro ao processo de autonomização da esfera médica, que buscava, naquele exato momento, garantir legalmente o monopólio da cura. Pauta de discussões em diversos domínios sociais, o espiritismo começava a ser visto como “heresia” pelos católicos, “charlatanismo” pelos cientistas, “crime” pelo poder Judiciário e “exercício ilegal da medicina” pelos médicos. Em meio a esse quadro de animosidades, alguns personagens se destacaram na defesa de suas concepções. Entre os espíritas atuantes de fins do século XIX – muitos deles políticos, professores, advogados, jornalistas e médicos –, encontrava-se o dr. Adolfo Bezerra de Menezes (1831-1900), um dos primeiros presidentes da FEB. Embora não ignorasse os lados científico e filosófico da doutrina espírita, foram sem dúvida os aspectos morais e religiosos que mais lhe chamaram atenção, talvez pelo fato de ter concluído que somente como religião o espiritismo poderia não apenas sobreviver, mas sobreviver de forma legal e legítima no Brasil. Espiritismo e cura Coube então a Bezerra de Menezes e a seus colegas da FEB reforçar nas obras de Allan Kardec determinados aspectos em detrimento de outros, buscando encadeá-los de maneira a lhes dar ordenação e coerência segundo certas predisposições de seu grupo, fortemente interessado nos aspectos religiosos do espiritismo. Não é à toa que o médico cearense recebeu o apelido no meio espírita de “Kardec brasileiro”, justamente pelo fato de ter “codificado” a doutrina no Brasil, imprimindo-lhe características específicas. Nesse sentido, Bezerra de Menezes e amigos foram os responsáveis por dar grande ênfase a dois pontos correlacionados se tornaram centrais na “doutrina espírita brasileira”: ressaltaram, de um lado, a divisa “fora da caridade não há salvação” e, de outro, a relação entre espiritismo e cura. Uma vez erigidos esses dois pilares, Bezerra de Menezes e amigos criaram na FEB uma entidade denominada “Serviço de Assistência aos Necessitados”, núcleo de extrema importância para a consolidação e expansão do espiritismo e referência para as instituições espíritas fundadas posteriormente. Desde então, todos os centros acabariam optando por ter algum tipo de prática assistencial. Interessadas no restabelecimento físico do “próximo”, o Serviço de Assistência funcionava como uma espécie de “hospital espiritual” onde os médiuns, formados ou não em medicina e guiados pelos seus “espíritos protetores”, receitavam medicamentos homeopáticos e tratamentos de “passes” aos necessitados, fossem do corpo, fossem da alma. A oferta da cura, além de ser encarada pelos espíritas como uma das possíveis formas de praticar a caridade, fazia parte de todo um arcabouço teórico-doutrinário pensado e desenvolvido pelos primeiros adeptos brasileiros. Os espíritas tinham como postulado a ideia de que às do corpo estão estreitamente ligadas às enfermidades do espírito. Assim, curar um implicava curar o outro, e vice-versa. Mas era justamente esse tipo de prática que incidia no Código Penal de 1891, principalmente em seus artigos 156, 157 e 158, que previam penas às práticas tidas como mágicas, ou às práticas de oferta da cura por pessoas não diplomadas. Nesse sentido, o que os espíritas buscaram fazer foi mostrar ao Estado brasileiro e à sua polícia que os médiuns “receitistas” e “passistas” nada mais faziam do que professar a sua religião. Promoviam um auxílio caridoso, pautado em toda uma concepção de crença espírita. Era, portanto, uma ação religiosamente orientada. E o mais importante: ofertada de modo gratuito, sem fins lucrativos. Enfatizar os aspectos religioso e caritativo da assistência foi um dos meios mais eficazes que os espíritas encontraram para escapar do Código Penal, que previa a redução da pena ou até mesmo a anulação dos processos que envolvessem práticas mágico-religiosas-curativas desde que exercidas sem fins lucrativos. E, de lambujem, os espíritas conseguiram, ainda que lentamente, afastar as pechas de charlatães e/ou exploradores da credulidade pública. Construído no bojo do processo mais amplo e inclusivo de pluralização confessional por que passava o campo religioso brasileiro, o espiritismo de fins do século XIX não poderia atuar senão reforçando o seu caráter religioso. Era a escolha de uma via de legitimação com um amparo legal, então sentido como premente para a sua existência em solo brasileiro. Esse processo de transmutação do espiritismo em religião não consistia simplesmente na escolha de uma forma possível, ensejada pelo sistema conceitual da doutrina espírita, para definir aquele conjunto de práticas e concepções: foi o meio pelo qual uma possível interpretação conseguiu ser imposta e aceita – através de muitos esforços práticos e intelectuais – como legítima, ortodoxa e hegemônica em face das demais concepções. Venceu a parada o “espiritismo religião”. “Os que não aprendem com a História, vão repetir sempre os mesmos erros”. Célia da Graça Arribas, doutora em sociologia pela USP, atua nas áreas de teoria sociológica e sociologia da religião
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