sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Saiu a lista de novos *remédios* que passam a ser *gratuitos* na Farmácia Popular (só apresentar a receita):

 


Imagem ilustrativa


Saiu a lista de novos *remédios* que passam a ser *gratuitos* na Farmácia Popular (só apresentar a receita):


*Hipertensão arterial*

Atenolol 25 mg

Bensilato de Anlodipino 5 mg

Captopril 25 mg

Cloridrato de Propranolol 40 mg

Espironolactona 25 mg

Furosemida 40 mg

Hidroclorotiazida 25 mg

Losartana Potássica 50 mg

Maleato Enalapril 10 mg

Succinato de Metoprolol 25 mg


*Diabetes*

Cloridrato de Metformina 500 mg

Cloridrato de Metformina 500 mg – Ação Prolongada

Cloridrato de Metformina 850 mg

Glibenclamida 5 mg

Insulina Humana NPH 100 UI/ml – suspensão injetável, frasco-ampola 10 ml

Insulina Humana NPH 100 UI/ml – suspensão injetável, frasco-ampola 5 ml

Insulina Humana NPH 100 UI/ml – suspensão injetável, refil 1,5 ml (carpule)

Insulina Humana NPH 100 UI/ml – suspensão injetável, refil 3 ml (carpule)

Insulina Humana NPH 100 UI/ml

Insulina Humana Regular 100 UI/ml – solução injetável, frasco-ampola 10 ml

Insulina Humana Regular 100 UI/ml – solução injetável, frasco-ampola 5 ml

Insulina Humana Regular 100 UI/ml

Insulina Humana Regular 100 UI/ml – solução injetável, refil 1,5 ml (carpule)

Insulina Humana Regular 100 UI/ml – solução injetável, refil 3 ml (carpule)


*Asma*

Brometo de Ipratrópio 0,02 mg 1 (uma) dose

Brometo de Ipratrópio 0,25 mg 1 (um) mililitro

Dipropionato de Beclometasona 200 mcg/cápsula – Administração pulmonar, cápsulas inalantes 1 (uma) cápsula

Dipropionato de Beclometasona 200 mcg/dose – Administração pulmonar, inalador doseado 1 (uma) dose

Diproprionato de Beclometasona 250 mcg 1 (uma) dose

Diproprionato de Beclometasona 50 mcg 1 (uma) dose

Sulfato de Salbutamol 100 mcg 1 (uma) dose

Sulfato de Salbutamol 5 mg 1 (um) mililitro


*Anticoncepcionais*

Enantato de noretisterona 50 mg + valerato de estradiol 5 mg, ampola 1 (uma) ampola

Noretisterona 0,35 mg, comprimido – cartela com 35 comprimidos 1 (uma) cartela

Etinilestradiol 0,03 mg + levonorgestrel 0,15 mg, comprimido – cartela com 21 comprimidos 1 (uma) cartela

Acetato de medroxiprogesterona 150 mg, ampola 1 (uma) ampola


*Osteoporose*

Alendronato de Sódio 70 mg


*Dislipidemia (colesterol e triglicerídeos altos)*

Sinvastatina 10 mg comprimido 1 (um) comprimido

Sinvastatina 20 mg comprimido 1 (um) comprimido

Sinvastatina 40 mg comprimido


*Rinite*

Budesonida 32 mcg/dose – Administração tópica nasal doseada 1 (uma) dose

Budesonida 50 mcg/dose – Administração tópica nasal doseada 1 (uma) dose

Dipropionato de Beclometasona 50 mcg/dose – Administração tópica nasal doseada


*Doença de Parkinson*

Carbidopa 25 mg + Levodopa 250 mg 1 (um) comprimido

Cloridrato de Benserazida 25 mg + Levodopa 100 mg


*Glaucoma*

Maleato de Timolol 0,25% – Solução Oftalmológica 1 (um) mililitro

Maleato de Timolol 0,50% – Solução Oftalmológica


*Dignidade menstrual*

Absorvente higiênico


*Recebimento de Fraldas geriátricas*:

Para a obtenção de fraldas geriátricas para incontinência, o paciente deverá ter *idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos ou ser pessoa com deficiência*, e deverá apresentar prescrição, laudo ou atestado médico que indique a necessidade do uso de fralda geriátrica, no qual conste, na hipótese de paciente com deficiência, a respectiva Classificação Internacional de Doenças (CID).


 *Compartilhem para chegar a quem precisa.*

quarta-feira, 29 de outubro de 2025

Pelas insondáveis estradas da evolução

 


Imagem ilustrativa


Pelas insondáveis estradas da evolução. 


Partimos. 

Não sabemos quando e de onde. Mônadas informes, difusas, mergulhadas no vastíssimo oceano da vontade divina. Berçário coletivo, impressões vagas, quase inconsciência total, mas algo palpitava no centro desse princípio espiritual em germinação. A ânsia de saber, o sonho de voar, transcender, evoluir, descobrir. 

Impossível definir quantas eras de tráfego vagaroso, agregando possibilidades e sutis percepções. Por dentro, o imenso silêncio, a escuridão da cova, onde quais sementes germinávamos, maturando possibilidades latentes. Externamente, o infinito insondável, berçário de estrelas e constelações em profusão, incontáveis pirilampos de Deus, afugentando as sombras estelares. 

Viajamos. 

Reinos diversos, múltiplos, inescrutáveis. Minerais radiantes e opacos, folhas ao vento e primaveras de esplêndida beleza, seguida de outonos pardacentos, onde a clorofila se nos desapareceu, deixando as marcas cinzentas da aparente morte, para ressurgir em outra estação florida, exuberante, diversificada. 

Feras em alcatéias abundantes, cardumes colossais em abismos oceânicos, aparências medonhas, caninos medievais, mergulhadas na aquosa manifestação da Paternidade Excelsa, que a tudo preside em majestosa regência. 

Bando de aves soltas, livres, singrando penhascos pontiagudos, vales desertos e montanhas altaneiras. Falenas multicoloridas em festa no jardim ou em voleios graciosos em derredor da roseira perfumada.

O receio do predador e ao mesmo tempo a coexistência com o instinto de sobrevivência, ansiando predar. A hibernação compulsória, o despertar aos primeiros raios de sol, abandonando a toca para perseguir as penedias e os vales em solitária jornada. 

De onde para onde, impossível precisar. 

Prosseguimos.

Vagidos de inteligência primária, surge a tribo e o clã, a taba e a palafita. Da árvore descemos para a caverna escura, lodosa, asquerosa. Lutas intermináveis por comida, água, espaço e ânsia de procriação. 

A força forjando a lei. 

O instinto rugindo em nós qual dialeto do bruto. Vez por outra, à nossa frente, a sutileza da gazela, o enternecimento ante o pirilampo frágil e o ninho desprotegido.

Começavam a brotar as nascentes do sentimento, confusas emoções. A imperiosa necessidade de dominar o meio ambiente, sobreviver a qualquer custo, romper a ignorância, produzir a fagulha e acender a fogueira. 

Em marcha ascensional.

Primeiros ensaios da inteligência, raciocínios obtusos, escolhas equivocadas, quedas espetaculares, sorrisos fugidios. À nossa frente, o outro em titânica luta por parecidas conquistas.

Algumas parcerias, a permuta de sonhos, pesadelos em grupo e construções comuns. O poder fascina, o ter embriaga, o possuir entorpece. O delírio das massas ao nosso chamado, o aparente olvido de nossas origens e a embriaguez nas paixões ainda asselvajadas, como anjos por fora e feras por dentro.

O clarão da razão despontando, tímida, mas irrefreável. Ações que provocam reações. A lei do retorno impondo regras. A morte corporal desfazendo enganos, refazendo caminhos. 

Nascendo, renascendo, vivendo, envelhecendo e morrendo, para novamente reviver o não aprendido, o rejeitado, o negado.

Incessantemente maturação de valores. A plenitude tão perto em alguns momentos e em outros tão distante. 

Ó, Deus, onde estás, que não respondes aos nossos clamores? 

E a Lei, inserta na consciência em despertamento paulatino, responde, segura e soberana:

~ Marchai, para o infinito marchai! És pó das estrelas, destinado pela Inteligência Cósmica à felicidade sem jaça e impurezas evolutivas.

Deus ontem. 

Deus hoje. 

Deus sempre. 


Marta e Élzio Ferreira de Souza.  ( Espíritos)

Londrina/PR, 29.10.2025


Médium: Marcel Mariano




domingo, 26 de outubro de 2025

Sobram Damascos escasseiam Saulos

 


Imagem ilustrativa da estrada de Damasco


Possuidor de um vigor pouco visto na história, o jovem Saulo, doutor e intérprete da lei em Israel, não tergiversou na perseguição inclemente aos discípulos do Evangelho nascente. 

Portando cartas que ofertavam-lhe poderes quase que absolutos, demandou Damasco em companhia de outros três amigos, tencionando calar uma das vozes mais marcantes daqueles dias inolvidáveis, Ananias. 

E às portas da cidade histórica, viu-se diante de impressionante luminosidade, que o arrojou de sua empáfia e presunção, o fazendo rever, a partir dali, toda sua caminhada. 

Reconsiderou caminhos. 

Recapitulou a própria existência. 

Alterou completamente o modo de pensar. 

Abriu-se a nova compreensão. 

Nos caminhos da vida, cada criatura sofrerá, aqui e ali, intervenção da divindade, no sentido de corrigir a própria rota, alterar o mapa existencial e ressignificar as buscas. 

Gêngis Khan buscou a glória do domínio arbitrário e encontrou a morte, devorado por uma febre violenta. Alexandre Magno tencionou dominar o mundo e sucumbiu a uma enfermidade devoradora antes de completar 35 anos de vida. Nero ateou fogo em Roma, enquanto tocava sua lira de loucura e insanidade, descendo ao sepulcro sob o ódio de milhares de vítimas.

Césares diversos se autoproclamaram deuses, rolando para o olvido e a execração histórica em condições degradantes. 

Ainda hoje, em tempos que exaltam o cérebro e a inteligência, magnatas e empresários se fazem crer senhores do mundo, procurando fugir de si mesmos e das suas torpezas morais, parecendo olvidar o corpo precário em que se manifestam. 

Sobram Damascos. 

Escasseiam Saulos. 

Nem todos parecem observar as mudanças de paradigma que ora se operam na Terra, sob a condução segura de Jesus Cristo. Velhas e bolorentas estruturas de poder se desfazem ao sopro de conflitos armados ou debaixo de repúdio popular. Outros, são tragados por enfermidades cruéis e destruidoras no auge do poder ilusório, penetrando a madrugada da morte em completo abandono. 

Somente o espírito que se permitiu tocar pelas claridades do amor e se sensibilizou ante as demandas humanas, consegue contemplar o planeta como sublime escola de aperfeiçoamento. 

Busca ajustar-se ao desejo do alto. Faz-se ferramenta nas mãos de Deus, se deixando operar como arado em terras áridas de corações petrificados.

Em muitas Damascos, torna-se arauto de boas notícias. 

Não persegue nem calunia. Auxilia e compreende. 

Semeia a esperança e conclama à alegria. 

Despontando dia novo, acolhe o sol como guia, diluindo as próprias sombras íntimas e mesmo desprovido de recursos mais dilatados, nesse ou naquele campo, torna-se suporte para muitos, apoio de caídos e mourão de tombados. 

Domestica e educa o ego.

Espalha a confiança, exaltando a liberdade.

Não exige, não disputa, não peleja nem reclama. 

Serve e passa.

Se já não surgiu à vista, tua Damasco não está tão longe de teus passos. Nela, não se homiziam teus adversários ou se escondem teus algozes. 

Eles estão em tua intimidade, alimentados por tua presunção e armados por tua ignorância.

Alforria-os. 

O fardo tem sido muito pesado até aqui, mas com Ele suave é o jugo, leve é a bagagem da esperança.

Diante de tua Damasco, firma teu compromisso com a luz e abandona teus propósitos de possuir o mundo. Busca ser senhor de ti mesmo, em  ouvindo uma vez mais o apelo inolvidável:

~ Saulo, Saulo, porque me persegues?

Em derredor, o silêncio gritante do deserto das ilusões humanas. Dentro de ti, a eloquente resposta da mudança para o sumo bem.

Marta (Espírito)

Londrina/PR, 26.10.2025


Médium: Marcel Mariano



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sexta-feira, 24 de outubro de 2025

ALBA declara Mansão do Caminho como de " utilidade pública"

 




Do Notícia Livre:


Através de indicação do deputado estadual Adolfo Menezes (PSD), a Assembleia Legislativa da Bahia – ALBA declarou de utilidade pública o Centro Espírita Caminho da Redenção – a Mansão do Caminho – fundada pelo líder espírita Divaldo Pereira Franco. O enquadramento permite que a entidade possa firmar convênios e receber recursos públicos estaduais para ampliar suas atividades assistenciais e educacionais.


“Através da grandiosa obra social, educacional e de caridade da Mansão do Caminho, o Mestre Divaldo Franco continua presente entre nós, com o seu legado extraordinário de solidariedade e de amor ao próximo. A qualificação da entidade que ele fundou como de ‘utilidade pública’ permitirá que o trabalho da Mansão seja mantido e, principalmente, ampliado”, destacou Menezes.


Com a chancela de instituição de “utilidade pública”, a Mansão do Caminho passa a ter acesso facilitado a convênios e parcerias com o poder público, além de benefícios tributários.


No dia 7 de setembro de 1947, juntamente com seu amigo Nilson de Souza Pereira, Divaldo fundou o Centro Espírita Caminho da Redenção e, no dia 15 de agosto de 1952, iniciou a obra social Mansão do Caminho, para atendimento de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Situada no bairro de Pau da Lima, em Salvador, é uma das maiores obras sociais do Brasil, oferecendo atendimento gratuito a milhares de pessoas, através de escolas, creches, oficinas profissionalizantes, unidades de saúde e projetos culturais e ambientais. O complexo abriga cerca de 50 prédios e acolhe, diariamente, mais de 3 mil pessoas.


ESPÍRITA

Um dos maiores líderes do Espiritismo, da mesma linha doutrinária de Alan Kardec, Chico Xavier e José Medrado, Divaldo Pereira Franco nasceu em 5 de maio de 1927, em Feira de Santana/BA. Cursou a Escola Normal Rural de Feira de Santana, recebendo o diploma de professor primário em 1943. Aos 18 anos, em 1945, mudou-se para Salvador e ingressou no IPASE (Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado), aposentando-se em 1980. Faleceu em 13 de maio deste ano, aos 98 anos.


Foto: Sandra Travassos/ALBA


Opinião do Leitor: Não sei porque uma obra desse vulto demorou tanto a ser reconhecida?...Porque a Sociedade Espírita Allan Kardec aqui de Senhor do Bonfim, já é considerada de de utilidade pública desde 1980.

Fica a pergunta: Utilidade pública sim... Recebe alguma verba do governo ou do município? Porque é uma iniciativa voluntária de anos, quando atinge vulto eleitoral , torna-se de utilidade pública ...E  aí?...Recebe um diploma e mais nada?...Recebe algum subsídio?  

(Luiz Bamberg).

 

quinta-feira, 23 de outubro de 2025

O Evangelho permanece a carta magna da paz

 



Não obstante os avanços da medicina, em seus milhares de séculos de descobertas e conquistas admiráveis, permanece a Terra um vasto hospital de doentes do corpo e um manicômio, segregando incontáveis portadores de alienações diversas. 

Mergulhados num século de luzes e tecnologia que surpreende a cada instante, os bilhões de indivíduos não conseguem se forrar aos transtornos do humor e da emotividade, derrapando na perda do sentido existencial, na ansiedade abissal e nos escuros vales da depressão alienadora. 

Urge socorrer o ser que periclita nas agonias da hora que passa. 

Este sorri na TV ou nas  mídias sociais, ocultando uma chaga de frustração nos sentimentos. Aquele sugere a incontáveis seguidores receitas de bem-estar e felicidade, portando na intimidade emocional um conflito sem solução. Outro, escreve admiráveis textos de serenidade e refazimento, mas não consegue conciliar o sono quando se recolhe, atormentado por fantasmas de revolta e remorso. 

Mais um traça roteiros para a mente juvenil, inspirando uma geração alegre e festiva, escondendo de todos um vulcão da libido em desgoverno.

Alguns se postam em púlpitos como orientadores das massas, quais lideranças seguras no vasto terreno da fé religiosa, mas na retaguarda se fazem verdadeiros tiranos da família e vampiros de almas fragilizadas.

Sim, tem-se a possibilidade de ocultar os lepromas morais do olhar de terceiros, mas nunca se conseguirá esconder de si mesmo a imperfeição sem combate ou a fragilidade emotiva sem terapia adequada.

E mesmo assim, sob aleijões e deficiências várias, o Senhor nos aceita em Sua Seara de luz, nos permitindo compartilhar das feridas alheias, onde cada um se faz enfermeiro e enfermo ao mesmo tempo. 

O clima ideal é o da solidariedade. A fraternidade enseja que permutemos experiências de vida, aprendendo uns com os outros.

Enquanto persistir no planeta as barreiras ideológicas, as fronteiras emocionais e os intransponíveis muros da indiferença, poderemos colher os melhores frutos do laboratório e da oficina, facilitando a vida material e diminuindo suas agonias, mas conservaremos por desafio dos sentimentos o abismo cavado pela soberba e pela arrogância, escuras estradas de nossa própria imperfeição.

O Evangelho permanece a carta magna da paz para todas as latitudes do planeta, lecionando infinitas possibilidades de construção de uma sociedade justa e humanitária, pacífica e colaborativa, onde o forte ampara o fraco, o culto auxilia o ignorante, o vidente algo enxerga em favor dos chagados dos olhos e os lábios articulam preces em favor dos desesperados. 

Não nos bastará adotar essa ou aquela crença, se esta não nos fizer melhores. Em derredor de nossos passos, caminham milhares de perdidos e apátridas, refugiados da alma e desgarrados da fé, quais zumbis contemporâneos, vagando do nada para lugar nenhum. 

Comem o que acham, dormem o sono agitado de pesadelos cruéis, procriam quais irracionais e desconhecem princípios comezinhos de beleza e educação. Portam afiados espinhos nas carnes da alma, na oportuna expressão paulina, buscando quem os possa ajudar a se reencontrarem.

Muitos alegam ter perdido o endereço de Deus, mas a Sublime Paternidade os conhece a cada um, autorizando que os caminhos se cruzem nas trilhas do destino, onde quem tem, doa.

Lágrimas são enxugadas. 

Flores substituem os sarçais da animosidade. A secura do deserto encontra o oásis, diminuindo a aridez da marcha ascensional. 

Se ouviste o chamado D'Ele, apressa teus passos na direção da massa de desorientados. Distribui qualquer dádiva que te chegou às mãos, em favor de quem nada possui ou tudo perdeu. 

Reergue alguns tombados. Anima quem apenas se aconselha com a dor e a lamentação improdutiva.

Lê alguma página motivadora ou otimista em favor dos ignorantes da alma, reféns da inconsciência.

Deus sabe que trazes contigo dores não tratadas, conflitos não solucionados e sonhos despedaçados, mas mesmo ciente de tuas limitações, a voz do Senhor te convocou ao labor da solidariedade e do amparo, desde já suavizando teus amargores e chagas na enfermaria do amor, sob o analgésico do serviço desinteressado, onde perdoando e compreendendo, ouvindo e auxiliando, o Pai surgirá em teu caminho a cada dia qual bênção de luz e cântico de esperança, nos( rumos de tua plenitude


Marta e Meimei (Espíritos)

Presidente Prudente/SP, 23.10.2025M


Médium: Marcel Mariano





CIENTISTAS CHINESES CRIAM UMA “COLA ÓSSEA” QUE REGENERA OSSOS EM MINUTOS!

 




CIENTISTAS CHINESES CRIAM UMA “COLA ÓSSEA” QUE REGENERA OSSOS EM MINUTOS!


Inspirados nas ostras, pesquisadores desenvolveram uma cola biológica capaz de reparar ossos quebrados em apenas 3 minutos. 

O segredo está na incrível força adesiva das ostras, que agora foi recriada em laboratório para unir ossos de forma natural e segura, sem necessidade de pinos ou cirurgias invasivas.


Uma inovação que pode revolucionar a ortopedia e acelerar a recuperação de milhões de pessoas em todo o mundo. 

Mais uma prova de que a natureza é o maior laboratório da Terra.


quarta-feira, 22 de outubro de 2025

3I/ATLAS finalmente desvendado

 


O objeto conhecido como 3I Atlas foi detectado há meses atravessando a órbita exterior, mas foram os russos que confirmaram o que ninguém se atreveu a dizer: não é um satélite, nem um asteróide... É uma nave.


Sua estrutura metálica reflete luz apenas em certos ângulos, como se estivesse camuflada. Emite pulsos térmicos idênticos a cada 11 minutos e responde a frequências de radar com um eco variável, como se estivesse a pensar. Câmeras do sistema russo Glonass registraram um movimento anti-gravitacional impossível para qualquer tecnologia terrestre.


Cientistas tentaram calcular sua origem, mas os dados são impossíveis: vem de fora do sistema solar, e sua rota parece projetada, não natural.

A previsão mais repetida nos relatórios: 27 de outubro, o 3I Atlas entrará na atmosfera.


E então o silêncio deixará de ser humano


Ascensão Coletiva Mundial 888 


#previsãoespacial 

#3IATLAS .

terça-feira, 21 de outubro de 2025

Venezuela não é Brasil

 

Imagem ilustrativa


●  Opinião do leitor


● Tenho observado há tempos, que procuram comparar a Venezuela com o Brasil, especificamente a política, com muita sutileza insinuam que o destino da Venezuela seria o mesmo para o Brasil. Ledo engano... Brasil é Brasil, Venezuela é Venezuela.

● A Venezuela vive um regime ditatorial disfarçado de democracia, mas não é... Sua cultura é totalmente diferente da do Brasil.

● Se o Presidente Americano Ameaça a  Venezuela, por causa do narcotráfico que está influenciando no seu país, é problema lá deles...Só não entendo, porque ficam postando o tempo inteiro, como se tivesse lembrando que vai acontecer também com o Brasil... Brasil é país pacato, de paz, não entra em guerra dos outros.

● E depois , Como dizia Jorge Amado Escritor "País de samba, suor e carnaval" , não pode pensar em guerra... ai dos soldados americanos que cheguem no Brasil, especificamente na Bahia e no Rio de Janeiro, na época de carnaval , vão sair na avenida de calcinha e sutiã... com alguma mulata do Sargentelli... Ziriguidum, Balacobaco ,Teleco Teco ,bolo godó.

● Se for em Recife, vão cair no frevo e saírem no bacalhau do Batata.

● E se for na Bahia coitados , atrás do trio elétrico Só Não Vai Quem Já Morreu... Eu diria que quem já morreu que mais vai.

● Se os gringos resolverem experimentar a comida baiana ... Um acarajé apimentado, Com a pimenta malagueta... um bobó de camarão , uma feijoada com uma buchada de bode e sarapatel e um mocotó. Um caldo de Sururu, Um caruru com vatapá...Se não baixar na UPA ( Unidade de Pronto Atendimento) de graça pelo SUS ( Sistema Único de Saúde) , eles desertam e pedem asilo político kkk.

● Como dizia meu amigo radialista e jornalista Tito Rocha: "Durma com um barulho desses, e diga que teve uma boa noite de sono".


Texto de Luiz Bamberg

Pedagogo/ Pesquisador






domingo, 19 de outubro de 2025

O Adeus a Luiz Francisco da Silva

 


Foto postada por Karina Cordeiroa
(Sobrinha)




Luiz Francisco da Silva, era filho de Seo  Chiquinho pescador e sapateiro...Uma figura quase folclórica em nossa Cidade, detentor de muitas histórias de pescador...Sua Mãe era a Ďona de Casa...Juventina Francisca da Silva...Morava em uma casa na Rua Barão do Cotegipe, quase em frente a residência de "Mãe Sulinha", enfermeira e parteira que fez história em Senhor do Bonfim-BA.

Luiz, Tinha vários irmãos, quase todos já desencarnaram...Seus irmãos muito conhecidos, marcaram una época.. A saber: Erinho alfaiate que trabalhou no Derba...O Anatércio motorista e mecânico, Também chegou s trabalhar no Derba... O Durvaltércio, antigo Guarda da SUCAN , combate a peste bubônica...O Zé carteiro...O Fernando do Derba, que foi morto vítima de assalto...E Gersonita do Pedro Néga...Professora das Sacramentinas aposentada, Com quem Luiz foi morar apôs perder os seus pais.


Luiz era uma personalidade quase folclórica...Magro, ao cair da idade, ganhou um pezinho...Falante, era presença garantida no antigo Beco do Bazar, hoje Calçadão.. Centro da Cidade...Sempre trazendo novidades, dos altos papos existentes no referido local...Futebol e política eram os preferidos.

Não quis casar, não tinha filhos, tinha alguns sobrinhos e sobrinhas.

Luiz  era inteligente, e apesar de não ser deficiente físico, sua estrutura demonstrava alguma fragilidade a ser cuidada.

Fora isso, era alegre, contador de histórias, e querido por todos.

Que Deus dê conforto a seu Espírito.

Vai com Deus.


Texto de Luiz Bamberg.


Lar de idosos "Santa Ana"

 


Imagem ilustrativa


Texto lindo 

“Dona Marcela”

— Desculpe… para onde está me levando? — perguntou a mulher baixinho, olhando confusa pela janela do carro.

— Dona Marcela, chegamos. Este é o lar de idosos “Santa Ana”. A partir de hoje, a senhora vai ficar aqui.

— Ficar aqui? — a voz dela tremia. — E a minha filha? Ela não vem?

— Disse que vai telefonar, — respondeu o motorista, colocando no chão uma pequena bolsa: um casaco, uma escova, uma fotografia antiga.

— Muita saúde, dona Marcela. A senhora vai se sentir bem aqui.

O carro partiu.

Marcela ficou sozinha, com o vento frio acariciando-lhe o rosto úmido.

Na porta, uma mulher de bata azul a esperava.

— Seja bem-vinda, dona Marcela. Eu sou a Nicoleta, enfermeira aqui. Venha, vou levá-la para o seu quarto.

— Quarto? Eu tinha uma casa… um jardim… e flores…

— Aqui também vai ter flores, vai ver, — respondeu Nicoleta com doçura.

O quarto era pequeno, mas limpo. Na cama ao lado dormia uma senhora idosa.

— O nome dela é tia Ileana, — explicou Nicoleta. — Fala pouco.

— Tudo bem, — sorriu Marcela. — Eu nunca fui boa em ficar calada.

Os dias passavam devagar.

Os moradores eram silenciosos, cansados, cada um com suas lembranças.

Alguns esperavam visitas que nunca chegavam, outros viviam apenas do passado.

Mas Marcela não sabia ficar parada.

Certa manhã, pediu uma pá.

— O que vai fazer, dona Marcela? — perguntou o porteiro.

— Preciso de um pedaço de terra. Quero plantar flores.

E plantou — hortelã, manjericão, calêndulas.

— Aqui vai ser a nossa primavera, — dizia às outras. — Se não temos o que esperar, vamos esperar florescer.

Algumas semanas depois, o pátio cheirava a vida.

Um dia, tia Ileana sussurrou:

— Cheira à infância…

— Sim, minha querida. À infância e a Deus, — respondeu Marcela.

Daquele dia em diante, Ileana voltou a falar.

Marcela foi falar com a diretora:

— Deixe-nos fazer uma pequena oficina de costura e histórias. Todo mundo tem uma história. Se a gente não contar, ela morre com a gente.

A diretora sorriu.

— Está bem, dona Marcela. Se conseguir reunir o pessoal, eu arranjo os materiais.

E conseguiu.

Poucos dias depois, a sala de jantar estava cheia de vozes, risos e linhas coloridas.

— Eu fui costureira em Iași! — dizia uma.

— Eu fazia roupas para artistas! — acrescentava outra.

Marcela ria:

— Viram? Ainda estamos vivas. Temos mãos, temos coração. Só faltava vontade.

A primavera verdadeira chegou.

O lar estava diferente: flores por toda parte, paredes pintadas, rostos sorridentes.

Na porta, um poema de Marcela dizia:

“Não importa onde é a tua casa,

importa ter alguém que te escute,

e um pedaço de céu onde possas dizer ‘obrigado’.”

Num domingo, um carro elegante parou em frente ao portão.

Dele saiu uma mulher jovem, elegante.

— A minha mãe está aqui. Marcela Ioniță.

Marcela estava no jardim, regando as flores.

— Irina…

— Mamãe… vim te levar para casa.

— Para casa? — sorriu. — Eu já estou em casa.

— Mamãe, me perdoa… achei que estava fazendo o melhor.

— Você fez o que sabia, minha filha. Mas veja — essas pessoas não têm mais ninguém. Se eu for embora, quem vai regar as flores delas?

— Mas você não é obrigada a cuidar delas, mamãe.

— O amor não é obrigação, Irina. É presente.

Irina olhou ao redor — flores, paz, sorrisos.

— É bonito aqui, mamãe.

— É. E o mais bonito é que eu achava que a vida tinha acabado… e ela só estava começando.

Desde então, Irina vinha todos os fins de semana.

Trazia frutas, doces, roupas.

Marcela a apresentava com orgulho:

— Esta é a minha filha. Ela me ensinou que não devemos ficar magoados com quem nos deixou. Devemos apenas mostrar que ainda sabemos ser felizes.

Com o tempo, a diretora lhe disse:

— Dona Marcela, todos aqui a amam. Queremos que seja coordenadora das atividades.

— Eu? Com setenta e três anos? — riu ela.

— Sim. A senhora é a alma deste lugar.

E assim, ela se tornou “dona Marcela” — a mulher que trazia esperança.

Escrevia poemas, preparava chá de hortelã, organizava noites de canções.

— De onde vem tanta força? — perguntou Nicoleta.

— Das lágrimas que decidi não chorar. Transformei-as em sorrisos.

Três anos depois, o lar “Santa Ana” não era mais um lugar de solidão, mas de vida.

Os jornais escreveram: “Os idosos que renasceram graças a uma mulher simples.”

Marcela recebeu uma homenagem da prefeitura.

Ao subir ao palco, disse apenas:

— Obrigada. O maior prêmio é saber que ainda temos um propósito. A felicidade não vai embora com a juventude — vai embora quando deixamos de amar.

Numa manhã, Marcela partiu serenamente, enquanto dormia.

Na mesinha de cabeceira, um bilhete: “Não chorem.

Fui apenas regar as flores do outro lado.

Cuidem uns dos outros.

O amor nunca se aposenta.”

Irina encontrou o bilhete e chorou — não de tristeza, mas de gratidão.

Continuou o que a mãe havia começado: visitava, ajudava, trazia flores e histórias.

E assim, uma mulher simples, esquecida, tornou-se o início de uma nova vida para muitas almas.

Porque às vezes não é preciso mudar o mundo inteiro.

Basta regar uma flor.

E um coração.

Armageddon

 


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Periodicamente a sociedade dos homens se vê invadida por informações que sinalizam a destruição do planeta, como se a ira divina tencionasse purificar os costumes começando pela extinção da criatura humana. Armageddon, cavaleiros do apocalipse e hecatombes nucleares, bem como invasão de alienígenas são propagadas por influenciadores digitais e religiosos, sem qualquer base científica ou religiosa. 

Tais condutas semeiam o medo, a ansiedade coletiva e fazem da Divindade um algoz da sociedade turbulenta, por si só atormentada por inúmeras inquietações. 

Numa existência estimada de quatro bilhões e quinhentos milhões de anos, o planeta já atravessou inúmeros cataclismas, superou enchentes colossais e eras do gelo que perduraram por milhares de séculos, ceifando incontáveis vidas animal e vegetal, favorecendo nas gerações seguintes o surgimento de novas espécies, mais bem adaptadas ao meio ambiente e aos propósitos da criação. 

No meio dessa tormenta, as culturas desenvolveram armas, utensílios agrícolas e aperfeiçoaram ferramentas diversas, garantindo a sobrevivência da raça humana e seu périplo evolutivo no planeta. 

Numa lógica de bom senso, é discutível que a Divindade, em patrocinando tantos esforços, cultura diversificada e avanços consistentes, coloque a morada de bilhões de vidas em rota de extermínio coletivo, buscando sanear o planeta e a convivência dos miasmas do mal. 

A sabedoria da inteligência cósmica deixa entender que o mal é fruto espúrio da ignorância e essa só pode ser erradicada pelo esclarecimento paulatino da criatura pensante. 

O erro é experiência que ensina. A queda leciona cuidados novos. A curiosidade instiga o ser a extrapolar seus limites, ampliando a faixa de conhecimento do mundo onde interage com o semelhante em pé de igualdade. 

Em tudo ao seu derredor, palpita a Misericórdia Divina, que enterra a semente na cova escura para resgatar dela a árvore vetusta do amanhã.

Morre o ovo para fazer surgir a harpia poderosa ou o colibri delicado.

Cada noite, o sol apaga seu brilho num hemisfério, permitindo o triunfo da claridade lunar, ressurgindo na manhã seguinte em triunfo soberano, empalidecendo todas as lâmpadas terrestres. 

Toda a natureza é um hino de equilíbrio, onde o caos aparente surge para reorganizar elementos dispersos, patrocinando novas aglutinaçôes em formatos inesperados. 

Desde milênios, o planeta já vem sendo laboratório vivo de experimentos evolutivos, onde outra finalidade não é senão aquela de promover o progresso do espírito e sua destinação à felicidade, superada a materialidade que ainda embota suas percepções da realidade que o cerca. 

Cativo do carro orgânico, teima em somente enxergar a vida pelos estreitos limites corporais. 

Manipulado por religiosos astutos, pouco consegue discernir sobre sua estada na matéria e sua destinação após a consupção cadavérica. 

Em te enxergando sob os vendavais da loucura e do fanatismo, da alienação que grassa, avassaladora, posiciona tuas antenas psíquicas para contato com a estação de Deus, buscando acalmar tuas ansiedades e corrigir tua ótica de observação da vida. 

Em Jesus e por Jesus, encontrarás calmante para tuas inquietações e acrisolamento das certezas de que tudo passa, sofrendo rudes transformações, mas enquanto a barca terrestre estiver sob comando do timoneiro excelso, estaremos todos em segurança, rumando sob águas agitadas, onde o verbo D'Ele acalmará as ondas bravias, nos apontando as imensas praias da paz duradoura e da felicidade sem jaça.

Marta (Espírito)

Dourados/MS, 19. 10.2025


Médium: Marcel Mariano

sexta-feira, 17 de outubro de 2025

Idade nova para Doutor Gustavo Teixeira Rocha

 



Hoje é o aniversário de um homem de uma inteligência privilegiada que se chama Dra.Gustavo Teixeira  da Rocha,por esse especial para ele rogamos a Deus que continue iluminando a sua trajetória de vida profissional e familiar com saúde e muita alegria para que ele possa continuar contagiando todos nós com essa sua vitalidade e capacidade de interagir com às pessoas e construir caminhos para o desenvolvimento da sua profissão de médico sobretudo na sua especialidade de ortopedia com um exímio cirurgião do quadril e que se destacou como o pioneiro na Bahia da cirurgia de prótese total do quadril. Também escreveu livros de orientação para a prevenção de câncer de próstata em uma linguagem acessível ao público externo da área de saúde. Por essa brilhante trajetória de vida Dra.Gustavo é que com a aquiescencia de toda a comunidade de senhor do bonfim e da Bahia e da comunidade médica de desejamos muitas felicidades durante a sua profícua existência.


Texto: Dr. Aurélio Soares de Araújo

quarta-feira, 15 de outubro de 2025

O eterno Sargento Lima

 


O ETERNO SARGENTO LIMA


A história de Senhor do Bonfim é marcada por grandes personagens e um deles foi José Antônio Batista Lima, Sargento Instrutor do Tiro de Guerra 06-233. Por catorze anos comandou os Atiradores bonfinenses, sendo símbolo de patriotismo, civismo, cidadania e disciplina. Contribuiu ainda com a promoção da saúde e o desenvolvimento social, atuando como professor de Educação Física do Educandário Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento – Sacramentinas.


Apaixonado por Bonfim, fez amizades com figuras ilustres como José Coelho, Nelson e Carvalho Melo. Fã de Orlando Silva e Roberto Carlos, amante do Carnaval e do São João, gostava de cantar e fazer serestas memoráveis ao lado de Dr. Nequinho, Otacílio Neves, Dudu 7 Cordas, Macambira, Pedro Bole Barriga, Zoião do Pandeiro, Popó, João José, Calafate e tantos outros artistas bonfinenses. 


Neste 15 de maio o Sargento Lima estaria completando seu aniversário.  Hoje e sempre será lembrado com carinho e admiração por todos aqueles que o conheceram e continuará sendo exemplo de militar, educador, cidadão, amigo, esposo, pai e avô.


#minhacidade #senhordobonfim #bahia #nordeste #brasil #historia #memoria #militar #exercito


Foto: Acervo Família Lima


Fonte: Mauro Coelho


AO MESTRE COM CARINHO!* *FELIZ DIA DO PROFESSOR!*


Professores da minha cidade Senhor do Bonfim Bahia que fizeram história

                                   

              

*AO MESTRE COM CARINHO!*

*FELIZ DIA DO PROFESSOR!*


Feliz Dia do Professor! Reconhecer o trabalho e a dedicação dos educadores do nosso país deve ser um ato diário. Que este dia seja apenas um lembrete do quão importantes eles são para o futuro da nossa humanidade.


"Se não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro". 

D. Pedro II


 "Professores brilhantes ensinam para uma profissão. Professores fascinantes ensinam para a vida".

Augusto Cury


"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina".

Cora Coralina


*Luz e paz na sua quarta-feira!*




                 







domingo, 12 de outubro de 2025

Doentes mentais longe da cura real

 


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Sob teu senso de observação, a vida na Terra parecerá um vasto manicômio, abrigando doentes mentais longe da cura real. Ou te surgirá por colossal hospital, segregando milhões de enfermos do corpo, em tratamento difícil das próprias chagas.

A impunidade campeia, desacreditando a justiça, a mancomunação com o mal surgirá aos teus olhos como paisagem comum, onde a ética parecerá débil, numa época de conchavos vergonhosos.

A religião, que deveria guiar o homem pelas veredas da verdade, parece um imenso mercado de escambo, onde cada um traz sua moeda, tentando negociar com Deus e seus procuradores equivocados. 

A educação dos sentimentos te surgirá como matéria esquecida, sufocada pela ânsia da conquista de laureis acadêmicos, pedestal onde cada um incensa a própria empáfia, menosprezando os incultos. 

Famílias em soçobro de valores, periclitando a honra e a nobreza de ideais, já que parceiros se unem mais pelo vistoso equipamento orgânico do que pelos escrínios da alma. 

E o desfilar de incertezas e inquietações crescentes parece te ofertar a certeza de que não vale a pena acreditar na vida, servir sem paga e perdoar ofensores gratuitos.

Olha em derredor de teus passos... 

Antes do aconselhamento com a precipitação, observa a primavera enchendo o campo de flores, não obstante a sementeira de espinhos. 

Pássaros cantando em meio ao ruído de sirenes e buzinas, que parecem agredir os tímpanos sensíveis.

Nota ao teu lado gente preocupada com gente, mobilizando agasalhos para os desnudos e um prato de sopa para acalmar o flagelo da fome.

Motoristas que param nas estradas para recolherem animais ou ninhadas abandonadas, fazendo de seus lares creche ou orfanato de vidas tão frágeis.

Escuta quem ora pelo discernimento e pede pela harmonia em escassez. 

Sim, ninguém ignora que a indústria da guerra e da morte avança a passos largos, abrindo sepulturas e covas, em genocídio silencioso de incontáveis vítimas, mas em todo lugar tem ecologistas lutando pela qualidade do ar que respiras, pela água que sorves e pelo alimento que te nutre o corpo. 

Há panfletários das catástrofes e das más notícias, aquelas que criam o medo e espalham o terror, mas existem livreiros da poesia e articulistas da esperança, declamando cordéis e versos na praça, apinhada de povo. 

Em meio ao tumulto que parece te esmagar a sensibilidade e espatifar a esperança, recorda que gigantescos impérios surgiram no ontem e hoje são páginas bolorentas da história. Tiranos dominaram a muitos, incapazes do próprio domínio. Sacerdotes desonraram a tarefa que lhes foi confiada pelo alto e fizeram dos ofícios religiosos pedestal da usura e da infâmia.

Políticos astutos envergaram pele de ovelha para ludibriar a ingenuidade pública, hoje recolhidos ao cárcere ou algemados ao remorso destruidor. 

No meio de uma multidão que te parece ter perdido o endereço de Deus, trazes contigo a fé lúcida, que encara a razão, face a face, em qualquer época da história humana.

Tens ciência da transição planetária que sacode o orbe em todas as direções, preparando o advento da nova era.

O mal é desmascarado, a empáfia é revelada, o crime sofre repulsa e a vilania é rechaçada pelas condutas diamantinas. 

Nessa imensa orquestra, que vens tocando? Qual teu sinal de adesão a esse novo momento? 

Estás paralisado, aguardando a interferência de anjos alados ou já te sentes convocado ao bom combate? 

Perguntas por onde começar, e o Cristo já te deu roteiro seguro desde o ontem longínquo.

Desapega-te de bens transitórios. Serve além da conta e silencia tuas críticas.

Abstém-te de julgamentos levianos ou intempestivos. 

Acalenta quem perdeu tudo e socorre quem deambula sem paradeiro certo. 

Alimenta um faminto que seja, conduz um infante perdido e dialoga, sem pressa, com o idoso solitário. A quem não possas ser útil diretamente, envolve em tuas preces e vibrações.

E avança. Que nada te detenha nessa marcha pelos rincões da Terra em transe. Diante de modelos passageiros, arautos de ocasião e celebridades fabricadas pela mídia ligeira, jamais te esqueças de Jesus. 

Teu guia e modelo, porto de saída e cais de tua chegada.

Podes até ignorar para onde vais, mas desde já prossegue em tua estrada sem medo e sem inquietação. Ele será sempre o sol de teus amanheceres e o luzeiro de estrelas em tuas noites de cansaço.

Vai! 

Não tardes para o reencontro com Ele.


Marta (Espírito)

Umuarama/PR, 12.10.2025


Médium: Marcel Mariano




domingo, 5 de outubro de 2025

Festival gastronômico em Bonfim


A noite ontem foi animada na Praça Nova do Congresso em Senhor do Bonfim - Bahia ,  com festival gastronômico, música ao vivo e muita animação.

Com  muitos toldos espalhados ao lado do palanque , cadeiras e gastronomia... fez desse fim de semana um agito. Com continuação neste domingo.

Incontáveis milênios de história e civilização


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A cada descoberta da arqueologia ou dos paleontólogos, o homem pesquisador se deixa fascinar pela longa trajetória da caminhada no dorso da terra que lhe serve de morada. 

Fósseis e artefatos antigos, ferramentas primitivas e pinturas rupestres surgem aqui e ali, dando sinais da presença humana em cavernas ou palafitas, onde o grupo cunhava suas marcas para o porvir distante. Seja na Serra da Capivara, no sertão árido do Piauí, ou em grutas da Espanha ou da África do Sul, impossível ignorar a presença humana em incontáveis milênios de história e civilização.

Reunindo fragmento a fragmento, pesquisadores vão entendendo parte dessa saga, a se perder nas vastidões do tempo. E quando a egiptologia arranca das areias escaldantes do vale dos reis novas tumbas e sarcófagos, uma nesga daqueles dias longínquos volta a nos impressionar pela riqueza da arte e da arquitetura, conquanto tudo fosse amador e precário, segundo os critérios dos novos tempos. 

Templos suntuosos, onde a procissão de divindades magnetizava a massa de fiéis, a se prostrar em adoração a deuses sanguinários. O carro dourado de faraós e mandatários ilustres, com suas púrpuras e seus brasões da realeza então vigente. Colunas altivas, soberbos edifícios públicos e palacetes, onde a vida parecia feliz e venturosa, ignorando a massa de povo que em toda parte a dor e o sofrimento fazem plantão. 

Agora, tudo são cinzas e pedaços quebrados da história de vidas que desfilaram um dia no carro do poder e da soberba, oportunamente reduzidos a pó pelo sopro frio da morte.

As criaturas humanas, somente a penosos esforços, foram tomando ciência da impermanência de tudo, assistindo a ascensão e a queda de césares e generais, sacerdotes e escribas, imperadores e rainhas excêntricas. 

Tudo passou, arrastado pela ventania impetuosa do tempo. 

Agora, a ufania dos tempos tecnológicos, os artefatos portáteis de alta complexidade eletrônica, os muitos dados em espaços minúsculos de drives e nuvens virtuais. O deslumbramento das descobertas espaciais, o sonho de se aproximar das viagens pelo universo usando a velocidade da luz ou transpor as distâncias colossais entre as galáxias pelo buraco das minhocas. Viagens no tempo. Superação de enfermidades cruéis e devastadoras. Quase tudo ao alcance das mãos, o cérebro em delírio, neurônios a mil.

E bem do lado, o corpo adorado em frieza glacial, sem que se possa deter a chegada da morte. A saudade sem remédio, o desencanto com o muito ter e o vazio interior nunca preenchido. Uma crença religiosa adotada por convenção social e a alma faminta de luz.

Páginas e livros à mancheia, abarrotando estantes e armários, mas nos sentimentos a incerteza do amanhã.

Rituais que deslumbram os olhos, mas não acalmam a inquietação das almas em sede de respostas.

O homem, de alguma forma, parece um beduíno que acaba de atravessar um Saara de buscas sôfregas, se postando num promontório de indagações filosóficas e existenciais, ignorando um vasto rio de elucidações à sua frente.

Apaixona-se, desconhecendo o verdadeiro amor. Possui coisas, perdido em si mesmo. 

Domina vastas extensões de terra e gado, incapaz de domar as próprias paixões.

Aturdido e aflito, busca ajuda em súplica desesperada e o alto nunca nega-lhe auxílio e orientação, sussurrando-lhe em cantatas de amor:

Ó, filho das estrelas, herdeiro do Pai, inquilino passageiro das moradas do infinito, toma Jesus como modelo e guia. Estuda Sua divina doutrina. Põe em prática Seus ensinos e maneja o amor como ferramenta de tua ação no mundo. 

Serve, perdoa, trabalha e espera.

Amor, imbatível amor! Alimento das almas e hálito de Deus, nutrindo o Espírito de imorredouras esperanças para o amanhã sem fim.


Marta (Espírito)

Cascavel/PR, 05.10.2025


Médium: Marcel Mariano






sábado, 4 de outubro de 2025

Uma civilização buscando sentido existencial.

 

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Pelas lentes da história, desfilam à nossa frente as grandes cidades do passado. Luxor e carnac, no Egito, guardando em suas tumbas na rocha vulcânica segredos do período faraônico que o tempo sepultou no deserto escaldante. Atenas e Esparta, na velha Grécia, mergulhada em seus interesses militaristas ou no cultivo da filosofia, herança direta de Sócrates. Jerusalém e suas ruas tortas, onde a religiosidade buscava sobrevivência nas sinagogas imensas. Cartago, na Fenícia, e seu porto apinhado de marinheiros sedentos de aventura e rapina. 

Jericó, com seu comércio intenso e camelos incontáveis, atravessando suas ruas, cheios de mercadorias às costas. 

Roma e seus palácios e casarões suntuosos, onde o punhal silenciava autoridades e a intriga tramava reviravoltas políticas. 

Todas, sem exceção, passaram, quais castelos de areia, diluídos pela força impetuosa de um mar bravio.

Agora, Nova York e Paris, Moscou e Londres, Tóquio e Berlim, Roma, Tel Aviv e Washington se fazem urbes das grandes decisões, a sacudir o tecido delicado da imensa sociedade humana em crescente inquietação. 

Uma civilização buscando sentido existencial, perdida em incontáveis religiões e seitas, credos e filosofias, onde a doença desafia a saúde, o crime impõe o silêncio na cidadania e o comércio flutua qual gangorra delicada, amedrontando os mais vulneráveis.

Tem-se receio da escassez, num tempo de fartura e colheitas abundantes. Fala-se de uma possível hecatombe nuclear, envolvendo nações assentadas em arsenais fabulosos de artefatos bélicos de alto poder destrutivo, mas a cada dia contemplamos festivais de música, campanhas em favor da paz e movimentação intensa de grupos que defendem os animais, a ecologia e os direitos humanos violados. 

Pulula a cultura do corpo perfeito, esculpido a duras penas em academias e mesas cirúrgicas de estética, mas na massa de povo caminham os mutilados da guerra urbana, os assinalados pelas teratologias de nascença e aqueles focados na sobrevivência diária.

Por mais se tente apagar, não se consegue ajudar a esperança, diluir no nada o otimismo ou drenar a alegria de incontáveis trabalhadores do bem. Qual exército de formiguinhas, caminham pelo mundo espalhando a convicção de dias melhores. Produzem páginas de consolação, elaboram textos de esclarecimento e iluminação interior, semeiam a concórdia e mansuetude.

Dividem o pão entre famintos. Acatam os diferentes, buscando construir pontes em vez de muros. Dialogam com opostos, fortalecendo pontos comuns e deixando de lado itens de controvérsias estéreis. 

Oram num cenário cada dia mais improvável. 

São cristãos, muçulmanos, judeus ou budistas ou mesmo materialistas?

Que importa!

Se trabalham pela fraternidade, se fortalecem a bondade e cultivam a gentileza, são dignos representantes do alto, diminuindo no mundo as tensões reinantes, tecidas pela indiferença e pelo egoísmo primitivista.

Se ainda não és capaz de sair da inércia ou da posição cômoda, deixar a zona de conforto ou abandonar o vale da lamentação improdutiva, recorre à oração e medita quanto teu sorriso pode ser decisivo hoje na vida de alguém.

Um conselho teu pode alterar uma rota em colisão com ela mesma. 

Um gesto simples de tua parte pode promover um novo olhar na pessoa desencantada pelo sofrimento. 

Uma página digital otimista que saia de teus dedos irá produzir reações inesperadas em teus seguidores.

Pensaste nisto? 

O alto não te pede o comportamento de um Ulisses, o esforço de um Hércules mitológico nem o sonho impossível de um Ícaro. 

Bem sabes até onde podes ir. 

Se não puderes ser uma primavera completa, sê tu uma flor ou um cravo na janela de teu vizinho. Mesmo que não brotem em teu campo as sementes plantadas, terá valido a pena o esforço da semeadura. 

Nenhum bem passa batido. Nenhum ato de amor se perde no tempo.

Jesus tudo anota em nosso favor e, em qualquer lugar ou circunstância, o bem produzido, grande ou diminuto, será sempre nosso cartão de crédito no plano espiritual.

Seja seu dia de hoje um campo vasto de possibilidades fecundas nas trilhas do bem.


Marta (Espírito)

Paranacity/PR, 04.10.2025


Médium: Marcel Mariano





Para nascer precisamos de:

 



Para nascer precisamos de:

2 Pais

4 Avós

8 Bisavós

16 Trisavós

32 Tetravós

64 Pentavós

128 Hexavós

256 Heptavós

512 Oitavós

1024 Eneavós

2048 Decavós

Apenas o total das 11 últimas gerações, foram necessários 4.094 ANCESTRAIS, tudo isso em aproximadamente 300 anos antes de eu ou você nascermos!

Pare um momento e pense...

- De onde eles vieram?

- Quantas lutas já lutaram?

- Por quanta fome já passaram?

- Quantas guerras já viveram?

- Quantas vicissitudes sobreviveram os nossos antepassados?


Por outro lado, quanto amor, força, alegrias e estímulos nos legaram?


Quanto da sua força para sobreviver, cada um deles tiveram e deixaram dentro de nós para que hoje estejamos vivos.


Só existimos graças a tudo o que cada um deles passou.

sexta-feira, 3 de outubro de 2025

PRECE AOS ANTEPASSADOS

 



PRECE AOS ANTEPASSADOS

"Gratidão queridos pais, avós e demais ancestrais por terem tecido o meu caminho, imensa gratidão pela imensidão dos seus sonhos que, de alguma forma, são hoje a minha realidade.

A partir deste ponto e com muito amor, dou luz à tristeza que houve nas gerações passadas, dou luz à raiva, às partidas prematuras, aos nomes não ditos, aos destinos trágicos.

Dou luz à flecha que cortou caminhos e tornou a calçada mais fácil para nós.

Dou luz à alegria, às histórias repetidas várias vezes.

Dou luz ao não dito e aos segredos de família.

Dou luz às histórias de violência e ruptura entre casais, pais e filhos e entre irmãos  e que seja o tempo e o amor que volte a unir.

Dou luz a todas as memórias de limitação e pobreza, a todas as crenças desestruturantes e negativas que permeiem o meu sistema familiar.

Aqui e agora semeio uma nova esperança, alegria, união, prosperidade, entrega, equilíbrio, ousadia, fé, força, superação, amor, amor e amor.

Que todas as gerações passadas e futuras sejam agora, neste instante cobertas com um arco-íris de luzes que curem e restaurem o corpo, a alma e todos os relacionamentos.

Que a força e a bênção de cada geração alcance sempre e inunde a geração seguinte.

quarta-feira, 1 de outubro de 2025

O 3I /Atlas uma Nave Alienígena?

 


O 3I /Atlas uma Nave Alienígena?


Desconfio que vai haver uma dicotomia antes e depois do 3I/ Atlas. 

● Há mais de 15 anos que eu não tomo uma banda de calmante nem remédio para dormir ... Aí me aparece o 3I /Atlas , um cometa com inteligência própria?... Algo inventado para desviar a atenção para outros problemas mais graves?... Se for um cometa como explica certos fenômenos como luz própria, correção de Rota, desaceleração , mudança de cor , desafio do campo magnético do Sol , dentre outros?.

● Como explicar por exemplo, que um cometa lança no cosmo , uma quantidade absurda de CO2 por segundo, para viajar no campo magnético, no escudo protetor, para não se despedaçar?... como emite sinais?... isso é algo natural ou artificial ? se é natural , tem inteligência , se artificial quem comanda?... Está viajando , só pode ser uma nave Alienígena... e pelo seu tamanho de mais de 10 km, é enorme e se for uma nave mãe? deve ter inúmeras dentro dela... nossos visitantes serão amigos ou inimigos?... Eis a questão.

● O que vai ser dos cépticos e das religiões daqui para frente? O que o Vaticano vai dizer e a NASA ? que mentiram o tempo todo para a humanidade? Se for uma nave alienígena vão ter que dar muitas explicações. 

● E como dizia Einstein : “ É necessário questionar, devemos estar sempre questionando”.

● Já dizia meu amigo radialista Tito Rocha : “Durma com um barulho desse ...Depois diga que teve uma boa noite de sono”.


Texto de : Luiz Bamberg

Pedagogo/ Pesquisador